sexta-feira, 30 de julho de 2010

Importância do vegetarianismo

Importância do vegetarianismo


Nossos cães podem ser vegetarianos?

O vegetarianismo está relacionado diretamente com três grandes temas: preservação do meio ambiente (a atividade pecuária destrói florestas, desperdiça e contamina águas e emite gases do efeito estufa),promoção da saúde (o consumo de carnes está associado a inúmeras doenças) e, filosoficamente, o mais importante, defesa dos animais de consumo (eles não têm uma vida fácil e sua morte é ainda pior).

Em todo o mundo cresce o número de pessoas vegetarianas.A Inglaterra é um dos países com mais adeptos - cerca de 15% da população.No Brasil estima-se que 4% da população seja adepta dessa dieta.

O veganismo, ideologia baseada nos direitos animais e que luta pela inclusão destes na sociedade, repudia a exploração animal e, portanto, seus adeptos não usam roupas nem sapatos de couro e são contra atividades como rodeios, uso de animais em circos, experimentos com animais, etc.A dieta dos veganos não inclui carne, ovos, leite nem seus derivados.É o vegetarianismo estrito aos alimentos vegetais.Seguindo esse raciocínio, muitas pessoas não acham coerente que vacas, ovelhas, frangos e peixes sejam mortos para alimentarem cães e gatos.

Vegetarianismo e cães

Os cães já foram considerados carnívoros, mas hoje, graças a um entendimento mais amplo, são considerados onívoros, ou seja, comem tanto carnes quanto vegetais.Do ponto de vista nutricional, a alimentação dos cães não precisa de ingredientes específicos,mas, sim, de nutrientes específicos.

Carboidratos, lipídios, vitaminas e minerais são facilmente encontrados nos vegetais.O mesmo vale para as proteínas, que são compostas por subunidades chamadas aminoácidos - todos os aminoácidos considerados essenciais para os homens e para os cães estão presentes nos vegetais.Ou seja, os cães podem ser perfeitamente criados de forma saudável com uma dieta vegetariana.Já com relação aos gatos, por enquanto se acredita precisarem de carne como fonte do aminoácido essencial taurina.

Vegetarianismo para cães é antinatural?

De certa forma, sim.Mas ser natural não é sinônimo de ser o melhor.A alimentação seca, embalada e vendida em pet shops, caso das rações comerciais, na maioria das vezes promove uma boa nutrição dos cães e não é natural.Mais antinatural é imaginar um gato mergilhando nas profundezas do oceano para caçar um atum, um dos ingredientes das rações para gatos.E isso não é necessariamente ruim, pelo menos para o gato, apenas para o atum.

Vegetarianismo para cães é prático e seguro?

Até o momento, há apenas uma marca de ração totalmente vegetariana sendo vendida em nosso país, onde o assunto é relativamente novo.Já nos Estados Unidos existem mais opções e isso há pelo menos uma década.Lá se encontram rações vegetarianas até para gatos, as quais levam uma complementação de taurina sintética.Em termos de segurança contra carências nutricionais, no Brasil ainda não temos abundância de estudo a respeito da segurança do vegetarianismo em cães, mas a lógica nos diz que é uma alimentação saudável.

A ração industrializada não é a única forma de tornar seu amigo vegetariano ou vegano. Formulações vegs caseiras também podem ser preparadas e se tornarem boas opções. Encontrar um balanceamento nutricional correto, porém, seja com alimentõs vegetarianos ou não, é trabalho que requer participação de nutricionistas ou nutrólogos.

Independente de a opção alimentar ser carnívora ou vegetariana, check ups periódicos são uma importante forma de acompanhar a saúde e o correto desenvolvimento do seu cão.

Objetivo do artigo: levantar a discussão sobre o vegetarianismo na alimentação dos nossos pets, já que para alimentá-los são mortos outros animais e essa não é uma necessidade verdadeira.Não houve pretensão de dar receitas nem muito menos aulas de nutrição.Se você tem interessou pelo assunto, comece pesquisando pela internet livro chamado "Cães veganos". de James O'heare, tradução de Anderson Santos (http://www.caesvegetarianos.info/). Depois faça outras pesquisas sobre opções de ração industrializada e converse com seu veterinário, mas lembre-se de que está lidando com paradigmas que sempre são difíceis de quebrar.

Matéria retirada da Revista Cães & Cia / Março 2010

terça-feira, 27 de julho de 2010

Como seu cão vê o mundo?

Nova câmera permite que você descubra

Quase todo mundo que tem um cachorro como animal de estimação deve ter se perguntado como será que o cão enxerga o mundo. Um novo produto já à venda no Reino Unido tem exatamente esse objetivo.
pet camera
A minicâmera Pet’s Eye View permite simular exatamente isso. Colocada no pescoço do animal o pequeno aparelho fotografa as imagens em frente ao cachorro.

O aparelho é muito simples. Tem uma resolução de apenas 0,3 megapixels e 40 imagens são suficientes para lotar a memória.

O registro das fotos é feito automaticamente. Basta configurar um intervalo entre os disparos que podem acontecer a cada um, cinco ou 15 minutos.

A câmera é revestida de plástico impermeável e leve para que o cachorro não se sinta mal ao carregá-la.

As fotos podem ser facilmente passadas ao computador com um cabo USB.

A bateria dura 20 horas e é necessária pelo menos uma hora e 30 minutos para a recarga. O produto feito pela empresa americana Uncle Milton custa o equivalente entre R$ 40 e R$ 88 (US$ 22,75 e US$ 49,99) em sites internacionais de compras.




Fonte: R7

sábado, 24 de julho de 2010

Depressão

Depressão pode causar comportamento agressivo

Cães que rosnam, latem e mordem podem estar sofrendo de depressão

Um estudo da Universidade de Zaragoza, na Espanha, indica que cães que rosnam, latem e mordem não são necessariamente agressivos por natureza - eles podem estar sofrendo de depressão. Os cientistas pesquisaram animais domésticos e descobriram que cães mal comportados tendem a ter baixos níveis de serotonina no cérebro - substância que os deixa mais calmos e felizes. Nos humanos, uma queda no nível de serotonina está ligada à depressão, à ansiedade e ao humor.


depre caes


Os pesquisadores afirmam ainda que os resultados do estudo podem levar a novos tratamentos para cães agressivos, inclusive aumentar o uso de Prozac para animais. Segundo Belen Rosado, que liderou a pesquisa, a agressão, principalmente contra humanos, é o problema de comportamento mais comum em cães.



Na pesquisa, os cientistas estudaram o sangue de 80 cães encaminhados a dois hospitais veterinários após seus donos relatarem que os animais eram agressivos. As amostras foram comparadas com o sangue de 19 cachorros considerados de comportamento normal. O resultado indicou que os animais agressivos tinham baixo nível de serotonina.



Origem da notícia: http://www.otempo.com.br/otempo/noticias/?IdNoticia=146519




Fonte: http://www.otempo.com.br

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Site do meu cão ideal mudou

Bom o site do meu cão ideal mudou....
Trocaram os menus....O que sei é que mud
ou para melhor ....
Agora tem área de episódios e muitas outras coisas segue mais informações...

Como vocÊs puderam perceber não tem uma área escrita apresente o seu cão.
Lá tem isto
Já tem dois lá..Mais isso eu não te conto
visite clique aqui

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Ajude a acontrolar abandono!

Vamos ajudar a combater o abandono!

No http://passeioscomcaes.blogspot.com/

Achei petições para ajudar a combater o abandono :)

Obrigada mesmo!

Para dar vacinas gratuitamente com leshimaniose

http://www.abaixoassinado.org/assinaturas/assinar/5542

Mais dados de abandono

E mais este contador estraordinário




0 galinhas
0 perus
0 patos
0 porcos
0 bois e vacas
0 ovelhas
0 coelhos
0

Número de animais mortos no mundo pela indústria da carne, leite e ovos, desde que você abriu esta página. Esse contador não inclui animais marinhos, porque esses números são imensuráveis.

Já sabem que vou tentar colocar na lateral né!?
No passeios com cães (link no começo post)
tem mais petições então ajude!!!!

segunda-feira, 19 de julho de 2010

cães: bernese

O BERNESE MOUNTAIN DOG (também conhecido pelos nomes de Berner Sennenhund, em alemão, e Bouvier Bernois, em francês, ou ainda cão da montanha de Berna) é uma raça de cães de trabalho originária do cantão de Berna, na Suíça.


bernese


Aparência


Os Berner, como são normalmente chamados, são uma raça de cães tricolores de grandes proporções, medindo 58 a 70 cm na altura dos ombros. Os padrões da raça não delimitam o peso dos animais, mas ele costuma variar entre 30 e 60 kg. A raça pode ser facilmente identificada pelo padrão tricolor da pelagem: corpo, pescoço, pernas, cabeça e orelhas são totalmente pretos; o rosto, os pés e as marcas sobre os olhos são cor de ferrugem ou marrom; os dedos, o peito, o focinho, a ponta da cauda e uma faixa entre os olhos são brancos. O padrão de cores é rígido e pode variar ligeiramente apenas na quantidade de branco. Um cão com a marca do peito perfeita apresenta uma marca em forma de "cruz suíça" branca quando visto de frente na posição sentada. Os olhos são de um marrom escuro marcante e de forma amendoada. Os Boiadeiros de Berna machos são geralmente maiores que as fêmeas, mas ambos os gêneros são igualmente fortes.


Cuidados


A pelagem do Bernese Montain dog tem aparência áspera, mas a sua textura é suave. A pelagem interior (undercoat) é bastante densa; a pelagem é bastante resistente ao tempo a poeira. Uma ou duas boas escovações semanais são suficientes para mantê-la em boa forma, exceto quando houver troca de pelos: neste período são aconselhadas escovações diárias durante toda a muda. Os Boiadeiros de Berna tem uma muda anual a queda de pelos nesse período é esperada.


Temperamento


Os Berneses são cães de exterior, mesmo sendo bem comportados quando dentro de casa. Necessitam de exercício e atividade, mas não tem grande resistência. Podem se mover com grande velocidade, apesar de seu tamanho, quando motivados. Se não tiverem problemas nas juntas, apreciam as caminhadas e caminham geralmente juntos de seus donos.
O seu temperamento é um ponto forte da raça. São afetuosos, leais, obedientes, estáveis e inteligentes. A maioria dos Boiadeiros de Berna convive bem com outros animais de estimação como gatos, cavalos, etc. São muito bons para adestramento caso os seus donos sejam pacientes e e mantenham um treinamento consistente; eles necessitam de algum tempo para interpretar o treinamento. Não respondem bem a tratamento violento, mas estão sempre ansiosos para agradar em troca de reconhecimento e de prendas. A raça é de temperamento estável, paciente e carinhosa.
São também cães carentes de atenção e amor, muito amorosos. Adoram se recostar nas pessoas ou sentar aos seus pés.


Seu temperamento calmo faz deles cães ideais para puxar pequenas cargas, tarefa para qual eram originalmente usados na Suíça. Com o treinamento adequado eles adoram puxar crianças em carrinhos e participar de paradas.

sábado, 17 de julho de 2010

Castrar é mais do que recomendado


Castrar é pilar fundamental da posse responsável – parte 2

Veja os benefícios que a castração oferece para a saúde do animal

Por Helena Jacob

São Paulo possui hoje, perambulando pelas ruas, milhares de cães e gatos abandonados. A rotina é comum a grandes cidades, mas na quarta maior metrópole do mundo, o tratamento dispensado aos animais de rua ainda deixa a desejar.

Cidades como Nova Iorque, por exemplo, contam com grandes centros de proteçãoanimal, como a ASPCA (American Society for the Prevention of Cruelty to Animals), que conscientizam a população sobre posse responsável e punem rigidamente crimes como o abandono de filhotes, tão comum por aqui.

Daí que para mudar esse quadro é fundamental um trabalho de conscientização sobre a reprodução animal e a importância da castração. Castrar, já diz um ditado comum no mundo da proteção animal, é um ato de amor.

Em relação aos gatos e cachorros, um dos melhores métodos para controlar a população é a castração antes dos seis meses de idade. Afinal, como vimos anteriormente, a maturidade sexual desses animais é das mais precoces. Castrar depois dos três meses, quando o gatinho já possuí defesas naturais para encarar uma cirurgia é mais do que recomendado.

Segundo a médica veterinária Paula Zopello, que é a responsável por todas as cirurgias dos gatinhos do Adote um Gatinho, é melhor castrar gatos quando eles ainda são filhotes. “Nessa idade, vários fatores facilitam a cirurgia: primeiro porque a recuperação dos filhotes é acelerada. Como os gatinhos ainda estão em desenvolvimento, a produção de células é mais rápida e conseqüentemente a cicatrização também”.

Paula afirma ainda que foi comprovado por várias pesquisas científicas em todo o mundo que a castração não interfere no crescimento e no desenvolvimento do gato. “Eles não precisam de hormônios sexuais para crescer; e castrar cedo ajuda a impedir o aparecimento de câncer de mama e de útero em fêmeas”, diz a veterinária.

Outro fato que estimula a prática da castração em filhotes é que se o animal não tiver contato com hormônios sexuais, ele não terá um comportamento ligado ao sexo. Assim os machos nunca apresentarão o desagradável hábito de marcar território, ou seja, urinar em qualquer lugar. “Acontece de machos castrados depois de adultos marcarem território, e mesmo depois de castrados continuarem marcando. Por isso é bom castrar cedo”, conta Paula.

As novas técnicas utilizadas nas cirurgias de castração também asseguram a segurança da cirurgia. Hoje, a técnica mais utilizada é a do “gancho”. Ao contrário da antiga, em que era feito um grande corte na barriga das fêmeas para retirada de útero e ovários, nessa nova técnica os órgãos são retirados através de um pequeníssimo corte e puxados com um tipo de “ganchinho”.

“Assim não colocamos a mão dentro do abdomem do animal, diminuindo o risco de contaminação e tornando a recuperação mais rápida”, conta Paula. Nos machos a cirurgia é ainda mais simples, pois são retirados apenas os testículos, que já estão localizados externamente.

Reproduzir: para que?

Um mito preocupante cerca a castração de animais. “Por que vou castrar meu bicho se eu não gostaria de ser castrado?”. Ou, ainda: “Isso é uma mutilação, vai contra as leis da natureza”. É importante lembrar novamente que não existe prazer sexual na cópula dos animais.

"Se o animal não vai cruzar, não justifica o corpo dele ser preparado toda hora para a reprodução. Os gatos não têm prazer na cópula”, afirma a veterinária Angélica Lang Klausnerr, veterinária oficial do Adote um Gatinho e que assina a coluna “Vet responde”. E completa: “A fêmea do gato entra no cio e somente na ovulação ela permite a cópula. Não há prazer. Se fosse por prazer, porque esperar o cio?”, questiona.

Além de pensar no seu próprio animal, é muito importante associar o ato da castração ao problema do abandono. Todos os anos milhares de gatos e cachorros são sacrificados no CCZ (Centro de Controle de Zoonoses) e muitos deles são apenas filhotes e saudáveis.

Programas de controle da população animal são fundamentais para uma sociedade justa e que respeita os animais. Só para efeito de comparação, segundo o site do CPNA (Centro de Planejamento de Natalidade Animal), programas de esterilização em massa têm garantido resultados excelentes desde a década de 1970, quando começaram a ser aplicados nos EUA. Outros países como Dinamarca, Índia, Rússia, México e Nova Zelândia também vêm tendo bons resultados com a prática. As estatísticas são animadoras:

● Em São Francisco, Califórnia, as eutanásias de animais sadios estão suspensas desde 1999.
● Em Houston e Dallas, Texas, a proporção de animais sacrificados nos abrigos estaduais (equivalentes aos nossos CCZs) caiu em 30% desde que foram implantadas as primeiras clínicas de esterilização gratuitas e a baixo custo.
● No estado do Alaska, a redução do sacrifício de animais foi de 70%, graças ao trabalho empreendido pelas clínicas móveis de esterilização.
● No Estado do Colorado, o ingresso de animais nos abrigos estaduais caiu em 40% com a política de "esterilizar e devolver" ao invés de "capturar e matar".
● A cidade de Philadelphia reduziu a entrada de animais em abrigos estaduais em 70%.

Castrar seu bichinho de estimação é bom para você, para ele e para o mundo. Não siga mitos ou lendas antigas e lembre-se de que você é o ser pensante, responsável por aquele ser. Se depois de ler tudo isso, você ainda duvida, faça uma visita ao CCZ de sua cidade e constate a triste realidade do abandono.


Saiba onde castrar seu animal de estimação: www.adoteumgatinho.com.br/castracao.htm


Gripe suína

Gripe suína


Agora também gripe felina e canina

A gripe suína chegou aos animais de estimação. "Até 31 de dezembro foram comprovados nos Estados Unidos oito casos de gatos infectados (três deles morreram), além de cinco de ferrets, um de cão e um de guepardo",informa a médica veterinária e relações públicas da Associação Americana de Medicina Veterinária, Kimberly May. Houve outros dois casos de cães afetados anunciados pelo Ministério da Agricultura da China em novembro, Canadá, Chile, França também confirmaram exames positivos do vírus da gripe suína, o H1N1, em animais de estimação. "Não temos certeza absoluta, mas o H1N1 parece infectar uma grande variedade de espécies com maior facilidade que os demais vírus de gripe", diz Kimberly. Ela explica que tudo indica que nenhum animal de estimação passou a gripe suína a seus donos - o que aconteceu foi sempre o contrário. E informa que os gatos que morreram ficaram gravemente doentes após serem infectados pelo H1N1, mas isso aconteceu antes de terem sido vistos por um veterinário."Os sintomas nos animais se parecem com os das demais doenças respiratórias e o tratamento adotado para essas outras doenças costuma funcionar bem no combate ao H1N1, sem precisar de tratamento adicional", tranquiliza Kimberly.
Matéria retirada da revista Cães & Cia -

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Poesia de lembrança!

Faz tempo que não me dou conta de como o tempo passa rápido.Estamos na metade do ano e ainda não percebi que faz tempo que não dou-me conta de um desaparecimento.
a algum tempo eu sinto um vazio no meu coração , não era o Horácio,nem a zaila, a colombina ,não!
Eis que me surge uma lembrança!
O meu amado Celtinha !Saudades do meu bebê!
Sabe desde de algum tempo que ele não dá notícias!
Sabe , estou a procura dele no site faz uma semana na parte de adotados faz UMA SEMANA HOJE!!!!!
Eu também esqueci de postar as fotos que aparecerão do boletim de maio!(lindas:)
Achei ele no site agora pouco,...........:)
Mando-lhes também notícias do horácio que está mais que saudável!
Mais e o Van dame?????
Aquele pretolino que achava um lar??
Eis que agora tem uma cama e um colo para ronronar!!!!!
muitos gatos dos vídeos de encalhadinhos:(veja no final do post)

Agora vamos a ver os vídeos!:)









Bjus também queria informar que a AUG precisa de ajuda!Caso queira ajudar clique aqui
Obriga e um beijo do celta!

Castrar é mais do que recomendado

Castrar o seu bichinho é um ato de amor!!
Saiba como castrar o seu animal é benéfico para ele.

Castrar é pilar fundamental da posse responsável – parte 1

Veja a importância da castração e desvende os mitos que cercam o tema

Por Helena Jacob

Imagine uma linda gatinha de seis meses: uma fofura, com ar e comportamento de filhote. Você nem poderia imaginar que, mesmo com esse jeitão de criança, é nessa idade que a maioria das fêmeas de gatos entra em idade reprodutiva. E que, dois meses depois, a mesma gata pode ser mãe de três, quatro, cinco, seis ou até, pasmem, sete gatinhos.

Agora, faça as contas: se essa gatinha der à luz quatro outras fêmeas, em seis meses elas poderão também trazer ao mundo, cada uma, mais seis gatinhos, por exemplo. Basta um mero cálculo de progressão geométrica para imaginar o ritmo frenético em que uma comunidade felina (ou canina) pode crescer.

“Ah, mas o problema é ter fêmeas, vou adotar um gato macho e não terei problemas”. A pessoa que pensa isso deve ter esquecido as aulas de biologia da escola e de que, para nascer um gatinho, é necessário, além do óvulo da fêmea, do espermatozóide do macho.

Quem vai emprenhar aquela gatinha do primeiro exemplo? Justamente o gato da pessoa que não quer problemas. Esse gato, se tiver acesso à rua pode ser, em menos de um ano, o nada orgulhoso pai de algo em torno de 200 gatinhos, chutando um número baixo.

Esse quadro mostra o tamanho da responsabilidade do dono de um animal. Deixar a reprodução de gatos e cachorros por conta da “natureza” pode causar danos terríveis ao meio ambiente e ao meio urbano onde vivem pessoas e animais, e resultar em um ato dos mais cruéis: o abandono.

Ao ver sua gata prenha ou com vários filhotinhos, muitos “donos” irresponsáveis querem se livrar logo desses “pequenos-grandes problemas”, e abandonam os gatinhos e cachorrinhos em terrenos baldios, parques, latas de lixo. Deixados à própria sorte, muitos morrem das maneiras mais cruéis que se pode imaginar.

Mas qual é uma das grandes soluções para combater o abandono? A resposta é castrar seu animal de estimação. Trata-se de um procedimento cirúrgico simples e que evita o sofrimento de milhares de animais que seriam abandonados.

Há muito preconceito que cerca a castração. Um dos pensamentos mais comuns sobre o assunto é que seria “crueldade não deixar os gatos e cachorros satisfazerem seus instintos sexuais”. É bom lembrar que animais fazem sexo para procriar. Não há comprovação científica de satisfação sexual. Crueldade mesmo é ver filhotes de gatos e cachorros morrendo de fome, frio, atropelamentos e doenças infecciosas.

Castração sem mitos

Há muitos mitos que cercam o ato cirúrgico de castrar um animal, além do medo do dono de levar seu bichinho de estimação para uma mesa de cirurgia.

É importante esclarecer que, hoje, uma castração é um ato cirúrgico dos mais simples. Mesmo a anestesia geral, que causava medo em muitos donos, foi aperfeiçoada e hoje é bastante segura. Além do anestésico tradicional, injetada na veia, há opções, como a forma inalatória, por exemplo.

A veterinária Fabiana Pereira, da clínica veterinária Golden Dog, afirma que castrar traz vários benefícios comprovados. "Para as fêmeas, além da castração evitar a procriação excessiva, ela previne problemas de útero, desiquilibrio hormonal e a probabilidade de câncer de mama. Para os machos a castração diminui o comportamento de demarcação de território, a agressividade, a vontade do gato sair na rua e, consequentemente, adquirir outras doenças”, completa.

Outro medo comum aos proprietários é que o animal engorde depois da castração. Isso não procede, pois o que faz um animal engordar é o mesmo que faz um humano engordar: falta de exercício e excesso de comida.

A veterinária Fabiana concorda: "Qualquer gato engorda se vive em ambiente pequeno e tem comida à vontade, independente da castração. Em geral os gatos castrados ficam mais parados e por isso não saem muito, mas basta acertar a quantidade e horários os adequados de alimentação."

A jornalista Andréa cita o exemplo do seu gato amarelo Sebastian, adotado há cerca de um ano e meio. Ela conta que logo que ele se recuperou do stress do abandono e ganhou carinho em casa, começou a engordar. “Aos seis meses de idade ele já era grandão e gordinho. Mimei demais”, brinca.

Castrado nessa época, ele não engordou mais, só cresceu. “Ele parece um Maine Coon, de tão grande, mas não é gordo. E eu percebi que o Sebastian ficou mais calmo e dócil depois da castração”, afirma. Ela afirma que faz campanha entre amigos do trabalho para que também castrem seus cães e gatos. “O problema do abandono é muito sério, temos que conscientizar as pessoas”, garante.

Continua…


quarta-feira, 14 de julho de 2010

Bocejo contagioso

Bocejar é contagioso também para os cães

Você sabia que seu bocejo também faz seu cão bocejar?

Todo mundo sabe que bocejar perto de outra pessoa faz com que ela também boceje, não é mesmo? Mas você sabia que seu bocejo também faz seu cão bocejar?


Pesquisadores de Birkbeck College, da Universidade de Londres, fizeram um estudo onde sugeriram que os cães bocejam ao verem seus donos bocejarem e que este comportamento é um sinal de empatia dos cães com seus donos. Porém a razão que faz com que isto aconteça ainda não foi esclarecida.


caes bocejo


No experimento, os pesquisadores criaram duas situações:


Na primeira, uma pessoa estranha ao cão sentava em frente a ele e o chamava pelo nome. Só após um primeiro contato visual o estranho bocejava.


Na segunda situação, repetia-se o mesmo procedimento, mas desta vez o estranho apenas abria e fechava a boca, sem bocejar. De acordo com cientista Atsushi Senju, esta foi uma preocupação para se certificar de que o cão não estava apenas respondendo ao abrir e fechar da boca.


Os resultados da pesquisa foram que, 21 dos 29 cães testados bocejaram logo após o estranho – em média 1,9 vez. Porém nenhum cão bocejou se o estranho não bocejasse.


“Cães têm uma capacidade especial de ler a comunicação humana. Respondem quando apontamos e quando sinalizamos”, disse Senju.


Para os pesquisadores, estes resultados são a primeira evidência de que cães têm capacidade de estabelecer empatia com humanos e que esta pode ser a explicação para a longa relação de parceria entre as duas espécies.


Origem da notícia: http://dogdicas.com.br/curiosidades/o-bocejo-e-contagioso-para-os-caes



Fonte: http://dogdicas.com.br

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Misericórdia

Canil de Campinas (SP) procura lares para seus animais

01 de julho de 2010

Gilmara Lour
gilmara_91@hotmail.com

Foto: Arquivo Pessoal

Por favor nos ajude, são cerca de 250 animais abandonados, entre cães e gatos, que são cuidados atualmente pela Rose Derrico em seu canil de Campinas (SP) esperando por adoção.

Adoção, lares temporários, ração, jornais, papelão, panos, medicamentos, vacinas, castração, custeio de consultas, veterinários voluntários para visitar o local, mudas de arruda e hortelã-pimenta (repelentes de ratos), produtos para controle de pulgas e carrapatos, transporte, produtos de higiene, ajuda para limpeza dos canis: tudo isso é necessário.

Foto: Arquivo Pessoal

Por favor nos ajude na medida de suas possibilidades. Querendo entregar materiais ou doações pessoalmente, entre em contato com a Rose ou deixe aos cuidados de Renata Octaviani Martins da barraca de comida vegana “VegVida” aos sábados das 9h30 às 15h na Feira Castelo das Artes (Campinas-SP, praça em frente ao Bar Primeiro de Abril).

ANATI

Foto: Arquivo Pessoal

Ela mora na rua, é idosa, tem sarna e tumor de sticker é de doer a alma, gente eu ainda não recolhi porque não consigo tratar nem dos que estão no canil. Preciso de Ivomec para aplicar e padrinho para custear a quimioterapia, já fiz um pacote para ela e para a Maia sai R$ 25,00 cada aplicação.

Ela mora junto com a Jamanta que já teve o cio há alguns dias ( mestiça de fila porte grande), uns cinco gatos albinos que tem cancêr nas orelhas, uma mestiça de boxer super brava que terminou o cio também ( pesa uns 20 quilos) e mais dois pretinhos pequenos.

MAIA

Foto: Arquivo Pessoal

Essa cachorrinha apareceu sozinha no canil. E ela tem desnutrição, bicheira e tumor de sticker (TVT), que também é a causa provável do problema no olho. Esse tumor, para quem não sabe, causa bastante dor, úlceras severas (normalmente na vulva, palato e olhos) e é transmissível para outros animais. Mesmo com toda a dor, a Maia é uma cachorrinha muito dócil e aceitou sem qualquer protesto os cuidados iniciais.

Ela precisa de apadrinhamento ou adoção, se quiser ajudá-la por favor entre em contato !

Foto: Arquivo Pessoal

Caso possa contribuir com qualquer valor em dinheiro para manutenção da Jély, Maia e Anati e outros cães do canil, é possível realizar um depósito:

Banco Nossa Caixa
Agência: 0003-5
Conta: 01-501041-9
Titular: Rose Derrico

Contatos da Rose:

Telefone Residencial: (19) 3234-5538

Celular: (19) 9116-2501

E-mail: amigosdarose@hotmail.com

Foto: Arquivo Pessoal

Caso os telefones não atendam, tente de novo em outro horário, deixe recado ou mande e-mail. Se você estiver em qualquer parte de São Paulo entre em contato comigo nesse e-mail :gilmara_91@hotmail.com

Ficarei responsável pelas doações pessoalmente também na Região de São Paulo.

Foto: Arquivo Pessoal

Não compre cães e gatos – Adote com responsabilidade. Para cada animal comprado em criadores ou PetShops, muitos outros morrem em CCZs, nas ruas ou passam a vida toda em abrigos que mal conseguem prover o básico!

O abrigo muitas vezes é uma prisão! Isso não é vida. Ensine outras pessoas que vidas e amigos não se compram: Se adota!

Pet do blog

he
i eu achei que o blog tinha que ter um pet, então ficou assim
o nosso é o tutto o do brincacachorro é a judy e o do meublogdeanimais e o bella
esta na lateral do blog logo abaixo o au au da semana e se a UOL não aceitar o pet do blogbrincacacho ficará aqui no diwestt

sábado, 10 de julho de 2010

Honra

O papo de que o cachorro é o melhor amigo do homem não é nenhuma novidade. Todos conhecemos a capacidade canina para cumprir as mais variadas tarefas. Além, claro, de serem uma boa companhia. Alguns cachorros, no entanto, conseguem ir além. Um bom exemplo são os cães que enfrentam perigos dos campos de batalha. Eles desarmam bombas, salvam soldados, farejam inimigos, etc. Como recompensa, além de um bom osso, ganham medalhas, reconhecimento e até um obituário no NYT.


cao heroi


Os Estados Unidos começaram a empregar regularmente cães durante a Segunda Guerra. Desde então, ele têm estado presentes nas principais campanhas militares modernas - somente o Exército americano emprega 28 mil cães, segundo a revistaForeign Policy. "Cada cachorro pode trabalhar por cinco ou seis anos, mas as exigências dos terrenos e das missões podem ser duras com as articulações dos cães", disse à AP o comandante da unidade canina no Afeganistão, Nick Guidas.


Apesar das dificuldades das missões, apenas dois animais morreram em ação nos últimos anos, segundo Guidas. "Nós cuidamos muito bem desses cães. Em alguns casos, eles recebem tratamento melhor que nós". Confira a história de algumas cães que ficaram famosos por suas façanhas militares.


Stubby
O lendário bull terrier Stubby é o cão mais condecorado da história militar dos Estados Unidos. Ele foi adotado pelo soldado J. Robert Conroy ainda filhote, em 1917. Conroy conseguiu embarcar ele escondido em um navio para a França durante a Primeira Guerra Mundial. Lá, ele participou de 17 combates.


Stubby realizou inúmeras façanhas durante a guerra. Entre elas salvar soldados de gases tóxicos no front de batalha, localizar feridos em combates e até mesmo capturar sozinho um espião alemão. Graças às suas façanhas, ele foi o primeiro cão a ser condecorado sargento do exército americano. O obituário da morte de Stubby foi publicado em três colunas no jornal The New York Times em 4 de abril de 1926.


Treo
O cão farejador Treo, 8 anos, recebeu em fevereiro deste ano a medalha Victoria Cross pelos seus serviços prestados ao exército britânico no Afeganistão. Treo, que serviu no país asiático durante dois anos e agora está aposentado, recebeu o prêmio por ter descoberto uma bomba com capacidade para eliminar um pelotão inteiro.


Treo prestou serviços ao exército britânico durante cinco anos ao lado do sargento Dave Heyhoe. "Todo mundo diz que ele é apenas um cão militar - sim, ele é, mas tabmém é um grande amigo meu. Nós tomamos conta um do outro", disse Heyhoe, em entrevista à revista Foreign Policy.


Sinbad
O vira-lata Sinbad foi adotado pela tripulação do Campbell, uma embarcação da Guarda Costeira americana, em 1938. Como membro da tripulação - Sinbad tinha uniforme e registro militar próprio -, lutou em batalhas em alto mar e em portos na Segunda Guerra Mundial.


O cão, que prestou serviços à Guarda Costeira durante 11 anos, chegou a causar pequenos incidentes internacionais em operações na Groenlândia e no Marrocos. Até recentemente, ele era o único integrante a corporação a ter dedicada a si uma biografia,Sinbad da Guarda Costeira.


Gunner
Contudo, nem só de glórias vivem os cães militares. Devido aos seus serviços prestados no Afeganistão, o labrador Gunner acabou sofrendo de stress pós-traumático. Segundo matéria publicada no jornal The Washington Post, Gunner tem dificuldades em deixar o seu canil. E qualquer barulho diferente, como a chegada de um navio, disparos de artilharia ou até mesmo o flash de uma câmera, fazem o animal correr assustado.


Chips
Outro heroi da Segunda Guerra Mundial é Chips, uma cruza de husky e collie que serviu como cão de sentinela na Sicília, na Itália, durante três anos a partir de 1942. Em 1944, ele foi condecorado com a medalha Estrela de Prata, por "eliminar sozinho um ninho de metralhadores e render seus operadores". Graças à sua heróica façanha, Chips conheceu o presidente americano Dwight Eisenhower e o premiê britânico Winston Churchill.


Apesar de ter sua medalha retirada quando o Exército americano decidiu proibir condecorações a animais, Chips foi homenageado com um romance baseado na sua vida, Chips, o cão de guerra, que mais tarde virou um filme para TV exibido pelo canal da Disney em 1990.


Com informações do site Foreign Policy


Origem da notícia: http://bit.ly/cqXs6N



Fonte: http://noticias.terra.com.br

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Dermatite em cães e gatos

Doenças dermatológicasdos filhotes de cães e gatos


Conheça as doenças dermatológicas mais comuns, responsáveis por consultas constantes a médicos-veterinários, insatisfação dos proprietários e até por abandono dos animais, às vezes por repulsa, quando não tratados.

Sarna negra (demodicidose)

Um distúrbio imunológico celular incapacita, no filhote, o controle da população de ácaros, os quais são sempre herdados da mãe, ou segundo alguns estudos, também do pai.Os mais acometidos são os cães (ácaros Dermodex canis e Dermodex injai), principalmente os de pelo curto (67% - Delaye, E.H. 2002) e das raças American Pit Bull Terrier, Boxer, Bull Dog Terrier e Shar Pei.Nos gatos, a transmissão é semelhante, mas pode ocorrer também entre filhotes (ácaro Demodex cati) e entre os adultos (Demodex gatoi).Nenhum desses ácaros passa para o Homem.

Alguns sintomas da demodicidose são falhas no pelame, queda excessiva de pelos, pigmentação excessiva. hipertrofia da camada epidérmica, descamação, crostas e úlceras.Coceira só ocorre em caso de infecção secundária, bastante comum tanto em cães como em gatos.O diagnóstico é confirmado por exame parasitológico de raspado cutâneo.

O mal não tem cura, mas é controlado com medicação oral e banhos.As infecções secundárias são combatidas com antibiótico.Depois de três exames de raspado negativos, o animal recebe alta.Castram-se os portadores para evitar a transmissão.

Escabiose

Conhecida também como sarna sarcóptica nos cães e sarna notédrica nos gatos, é transmitida de animal para animal e de animal para o Homem.Os ácaros (Sarcoptes scabiei, nos cães, e Noroedris catis, nos gatos) perfuram galerias sob a camada superior da pele, causando coceira intensa, escoriações, hiperpigmentação, vermelhidão e falha nos pelos.Nos cães, esses sinais podem acontecer no pavilhão auricular, na articulação do cotovelo ou no corpo inteiro.E nos gatos, no pavilhão auricular, na cabeça ou na região perineal.

Deve ser tratado o animail que teve contato com o animal portador.O humano que teve contato com animal portador.O humano que teve contato com o animal afetado, caso apareça nele lesão ou coceira, deve procurar o médico.Usam-se medicamentos tópicos, orais e injetáveis, em geral com bom resultado.A escabiose acomete principalmente animais de pelagem curta e hábitos errantes.Depois de curado, o animal deixa de ser portador - só não desenvolve resistência.

Micose

Considerada uma zoonose, a dermatofitose talvez seja a micose mais diagnosticada em cães e gatos filhotes e adultos, mas é a campeã de erros de diagnóstico.De 4.756 amostras de cães suspeitos, apenas 8% eram positivas em dermatofitose.E, de 8.349 cães e gatos suspeitos, somente 16% portavam o mal.

A transmissão do fungo causador (geralmente o Microsporum canis, o M.gypseum, oTrychophyton menagrophytes ou o T.rubruni) ocorre por contato direto e indireto.Alguns sinais clínicos são queda de pelos, aparecimento de lesões com aparência suja e formação de crostas e escamas, localizadas ou generalizadas.A micose pode ser superficial (dermatofitose e malasseziose) ou profunda (esporotricose e criptococose) e não causa coceira.

O diagnóstico é feito por exame clínico com lâmpada de Wood (luz específica para o diagnóstico) e, principalmente, por cultivo micológico.No tratamento, que é demorado, usa-se medicação tópica e sistêmica (que age em todo o organismo).As raças mais sujeitas são o Persa e o Yorkshire.

Prefira profissional especializado

Quando houver alteração na pele do filhote, não deixe para depois, opte por um médico-veterinário com experiência em dermatologia veterinária.Os membros da Sociedade Brasileira de Dermatologia Veterinária e os da Anclivepa são os profissionais mais capacitados e atualizados para tratar doenças dermatológicas dos cães e gatos.