sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Ajuda

Siamesinha paraplégica


Oi gente, hoje vim apresentar a Siamesinha para vcs, uma gatinha que foi jogada no quintal de uma conhecida nossa que ao ver que ela não andava, só se arrastava, nos pediu ajuda. Sabe, ao ouvir a história por telefone e sabendo da nossa situação financeira apertada, a vontade que dá é pedir desculpas e dizer: dessa vez não posso ajudar, mas pensando: poxa, uma gatinha paralítica, a pessoa sem condições de cuidar, de pagar pelo tratamento que ela precisa, o coração mole fala mais alto e a gente sempre aceita mais um caso que sabemos que vai custar caro, dar um trabalhão, mas fazer o que? Deixar a gatinha morrer sem nem tentar? E não é que chega essa gatinha fofa, peludinha, alegrinha querendo viver e nos olhando com carinha de obrigada mesmo sem termos feito nada ainda?

Mas nem todos os finais são felizes, e lá fomos nós procurar a causa da paralisia dela. No sábado ela fez uma tomografia computadorizada que custa uma fortuna, igual a que nós humanos fazemos, mesmo aparelho e tudo. Foi sedada e as imagens feitas. Com as imagens na mão, ela foi para o ortopedista, o Dr. July que concluiu que essa pobrezinha de 6 meses de idade tem uma cifose importante e uma escoliose medonha. É como se a coluna dela estivesse torcida pra baixo e pro lado. A medula não acompanha a escoliose, o que acontece é que entre a terceira e a sétima vértebra ela encosta no osso, como se estivesse comprimida (mas não está). O Dr. July disse que não tem cirurgia pra isso e recomendou fisioterapia. É um problema congênito e não paulada, atropelamento e mordida de cachorro como das vezes anteriores, o que torna a locomoção dela ainda mais difícil: a articulação coxo-femural estava toda fora do lugar. Hoje ela fez cirurgia para amputação da cabeça de fêmur. Ela não vai voltar a andar por causa disso, pq o que ferra o neurológico é o problema na coluna, mas talvez ela se posicione melhor.

Essa gatinha, diferente dos nossos paralíticos que a gente coloca fraldinha e eles se arrastam, se acostumam, ela faz um esforço muito grande pra andar. Ela se arrasta com a lateral da barriga. Simplesmente não tem forças para ficar em pé, acaba escorregando e deitando. Imaginem a dor e o sofrimento?

Quando tínhamos poucos gatinhos, raramente pedíamos ajuda, mas temos muitas boquinhas para alimentar, temos muitos gatos doentes, casos graves como o dela para pagar cirurgia, exames, fisioterapia, medicamentos, isso tudo porque para economizar cuidamos deles nas nossas casas para não pagar UTI. UTI ou internação só quando é caso de vida ou morte. Mas estamos com o dinheiro curto de novo, tivemos 6 casos graves que vocês vão ver no nosso boletim mensal e precisamos de ajuda para pagar os custos da siamesinha.

Qualquer ajuda mesmo, 2, 5, 10 reais, ajuda a pagar o tratamento dela e dar pra essa menininha o melhor tratamento que existe para que ela possa andar sem tanta dor. Seguem fotos e um vídeo dela antes da cirurgia e logo colocamos um depois da cirurgia de hoje.

Para ajudar:

Doações em dinheiro podem ser feitas diretamente na conta da ONG:
Razão Social: Adote um Gatinho
CNPJ: 08.858.329/0001-08

Itaú: 0341
Agência: 2970
C/C: 12869-6

Bradesco:0237
Agência: 3334
CC 6253-7

Mande um email para a Susan avisando que você ajudou e ela possa agradecer e controlar!

Um beijo e boa sorte pra siamesinha, se depender de nós faremos tudo que for possível!

opostos

Opostos




Maior e menor cães do mundo se reúnem
Lançamento do Guinness, o Livro dos Recordes 2011



Enquanto o Gigante George precisou de um conjunto todo de poltronas da primeira classe de um avião para chegar a Nova York, a delicada Boo Boo costuma se acomodar perfeitamente em um sapato de mulher.







O menor e o maior cães vivos do mundo foram a sensação do almoço promovido nesta semana pelo Guiness, o Livro dos Recordes, na metrópole norte-americana, segundo noticiou o portal Aol.







George tem mais de dois metros (do focinho à ponta do rabo) e pesa mais de 111 kg. Já a cachorrinha tem cerca de 10 cm de altura, e seu peso não chega a 700 gramas. Aliás, ela faz suas refeições em uma colher de chá.







Apesar das diferenças, durante o encontro os dois mostraram que não são nada preconceituosos e se tornaram bons amigos. Com direito a muitas lambidas.



Segundo Lana Elswick, proprietária da mascotinha, Boo Boo não costuma ter medo de cachorros. Mesmo os grandalhões.







Fonte: R7

Desculpas pela ausência google chrome não funciona e o explore é bem díficil de postar

sorry:(

domingo, 19 de setembro de 2010

obesidade de cão

Livro combate obesidade de cães e orienta sobre qualidade de vida


Mais qualidade de vida. Esta é uma das resoluções mais comuns das pessoas. Mas para começar bem consigo mesmo, este desejo que deve incluir, além de você mesmo, aqueles por quem você é responsável, como os animais de estimação. No caso específico dos cães, a expectativa de vida aumentou e eles podem viver até 20 anos em boas condições de saúde, se tiverem donos cuidadosos.

"Tenho observado no consultório que os cachorros estão vivendo muito mais que antes e então a gente tem que se preocupar com o tipo de vida que vai proporcionar para eles", afirma a veterinária Regina Rheingantz Motta, apaixonada por cães e autora do livro 'Bom pra cachorro - Qualidade de vida para seu cão', lançado em novembro pela editora Gente.

Segundo a médica, os cães tem sofrido reflexos da má qualidade de vida de seus donos. Estão sendo super alimentados e são sedentários. "Os índices de obesidade hoje já são alarmantes e tem projeções horrorosas. E estamos vendo que os cachorros estão indo para o mesmo caminho", afirma. "A indústria se preocupa com a criação de um alimento balanceado mas o dono joga isso por terra quando super-alimenta o cão", completa. Ela ensina que o correto é olhar a quantidade que está indicada no pacote e não ceder aos apelos do animal. "Não existe uma quantidade única. Depende da composição do alimento", diz.

Atividade física

De acordo com a médica, é saudável criar um cachorro em apartamento se houver o cuidado de incluir exercícios físicos na rotina diária. "O ideal são dois passeios diários de no mínimo uns 15 minutos", diz. Mas à medida que eles adquirem condicionamento físico o tempo deve aumentar, como ocorre com os humanos. E se o animal vive em uma área ampla, como um quintal ou jardim, não significa quel ele vai se exercitar.

"Ele tem que ser estimulado", diz, enumerando as várias atividades já disponíveis para os animais, como a natação, a caminhada em esteira dentro d'água. Regina Motta salienta ainda que a necessidade de exercício físico do animal é um incentivo para que o próprio dono saia do sedentarismo.

Homeopatia

Especializada em homeopatia veterinária pela Escuela Homeopática Argentina, de Buenos Aires, ela conta que trata cães com medicamentos homeopáticos há 25 anos. "É uma medicina que existe há 200 anos. Cada vez mais tem comprovação científica da eficácia do tratamento. Tenho bastante sucesso", conta.

A homeopatia é usada para tratamento de gastroenterite, otite e outras doenças crônicas dos animais, como as alergias. Segundo ela, muitas pessoas já chegam ao consultório desiludidas com a alopatia, que é o tratamento convencional. "O uso de medicamentos alopáticos, além de não curarem, trazem muitos efeitos colaterais, no caso da alergia", diz. A médica afirma ainda que além da cura das doenças, ela melhora a resistência do organismo do animal.

Livro

Ao abordar a qualidade de vida dos cães, o livro da veterinária traz ainda orientações sobre adestramento, exercícios físicos, atividades para fazer dentro de casa, o equilíbrio emocional do animal e as etapas da vida, que incluem a vida sexual e a terceira idade.

Autora

Formada em Fotografia pela Escola Panamericana de Artes, Regina Motta especializou-se em fotografia de animais, seguimento em que atua para o setor editorial e publicitário. A veterinária faz ainda books de cachorros e diz que uma das tendências entre os proprietários de animais hoje é o uso de fotos como objetos decorativos.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Apelos especiais da AUG (Adote Um Gatinho)

Procura-se família extraterrestre

Eu já escrevi sobre o Theo aqui no blog, lembram? Ele foi abandonado porque fazia cocô fora da caixa e acabou diagnosticado com epilepsia. Durante os ataques, o tigrinho perdia o controle sobre o corpo e urinava em si mesmo. Uma tristeza só. Sorte que as convulsões desapareceram com a santa gotinha de Gardenal diária, remédio que ele toma sem torcer o focinho.

Em um mundo perfeito, esse sofrimento todo bastaria para recompensar o peludo com uma família para lá de especial. Mas como a Terra está longe de ser perfeita, em vez do cafuné nas orelhas, do petisco de fim de semana e das brincadeiras de bolinha, Theo ganhou um tumor no cotovelo esquerdo e uma cirurgia dolorida.

Sabem o que nos deixa mais chateadas? É que ele é um gatinho super dócil e companheiro. Segue a gente até no banheiro e morre de tristeza se sobra para fora do quarto na hora de dormir. Seu passatempo preferido, além de roubar a comida do Lenny, é se enrolar em um colo quentinho. Pode uma gota de remédio lhe tirar a chance de ser feliz?

O que dizer para um bicho que te encara com um olhar verde-esperança que nunca desbota? E quando ele coloca as patinhas no nosso rosto, como se quisesse fazer uma declaração de amor, ignorando mais uma tentativa frustrada de lhe arrumar um lar? Talvez, seu lugar não seja mesmo aqui. Será que a Nasa vende passagem para outro planeta?

Texto escrito por Beatriz Levischi, dona do Gatoca e voluntária do AUG

Quer adotar?

GATINHO DA SEMANA – SFRONG

Oi, eu sou o Sfrong! Sou um gatão enoooorme, grandão mesmo, sabe? E o que eu tenho de grande, tenho de bonzinho! Sou muito tranquilo, muito paciente e aceito todo tipo de brincadeira. Sou ótimo para quem tem crianças em casa ou pessoas de idade. Sou mesmo muito bonachão! Tenho um ano e meio, e... quero muito um lar e bastante carinho. Me adota?

Se você não pode adotá-lo, mas gostaria de ajudar, divulgue essa mensagem entre seus amigos!

MAIS INFORMAÇÕES E CONTATO PARA ADOÇÃO NO SITE:http://adoteumgatinho.uol.com.br/default.asp
SE NÃO PUDER ADOTA-LOS DIVULGUE!

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

SP prorroga suspensão da vacina contra raiva

SP prorroga suspensão da vacina contra raiva

A incidência de reações adversas cresceu 177 vezes

A Secretaria de Estado da Saúde decidiu ontem manter por pelo menos mais 15 dias a suspensão da vacinação antirrábica no Estado de São Paulo, paralisada desde 20 de agosto. Com base em dados levantados em parceria com a Secretaria Municipal de São Paulo, a pasta identificou um aumento de 41 vezes no total de notificações de reações adversas em animais relacionadas à imunização, em comparação ao ano passado.


raiva


"Logo nos primeiros dias da vacinação percebemos que havia alguma coisa de diferente. Esses números podem mostrar algo importante, mas ainda precisamos esperar outros resultados que estão por vir ", diz Clélia Aranda, secretária adjunta da Saúde estadual.


Entre esses resultados estão os laudos das necropsias de seis animais que estão sob responsabilidade do Departamento de Patologia da Universidade de São Paulo (USP), além de investigações de campo nos Estados onde a vacinação continua ocorrendo e análises das notificações feitas pela população por meio do Centro de Controle de Zoonoses.


Segundo o estudo da secretaria estadual, até 20 de agosto deste ano, durante a campanha de vacinação, foram registradas 2.198 notificações de reações adversas, ante 53 registradas em todo o mês de agosto de 2009. Até o dia 27 de agosto deste ano, foram verificadas reações adversas temporariamente associadas à vacina em 2.627 animais no Estado - 713 cães, 1.903 gatos e 11 ainda sem identificação.


Quando se trata da incidência de reações leves, moderadas e graves em animais imunizados, o crescimento é ainda maior. Neste ano, entre os dias 9 e 17 de agosto foram vacinados 247.550 animais, com uma incidência de 8,88 reações adversas para cada mil animais. Já em 2009 foram imunizados 1.113.530 bichos e esse índice ficou em 0,05. Ou seja, na comparação, a incidência cresceu 177 vezes neste ano. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.



Fonte: O Estado de São paulo

domingo, 5 de setembro de 2010

Deixe seu cão calminho

Deixe seu cão calminho


Agressividade, estresse e agitação dificilmente são sintomas da doença conhecida por raiva. Terapias especiais trabalham com o comportamento do animal e podem deixá-lo mais tranquilo.

Agosto é popularmente conhecido como o mês do cachorro louco. O nome faz referência à raiva, uma doença fatal que afeta o sistema nervoso do animal e deixa seu comportamento bastante agressivo. No Paraná, a doença está praticamente erradicada, vamos falar daqueles cãezinhos bravos, agressivos e agitados que dão trabalho para o dono e podem provocar grandes estragos em casa.

Embora a agitação e as travessuras não sejam doenças mas uma questão comportamental, existem várias opções de tratamento para quem quer deixar seu companheiro mais tranquilo e sereno. Masso terapia, acupuntura, natação e florais estão na lista das opções adotadas por aqueles que já passaram maus bocados com seu cão.

Segundo o zootecnista e professor da Pontifícia Universidade Cató li ca do Paraná (PUCPR), Paulo Rena to Parreira, algumas espécies são mais dispostas a ficarem nervosas e estressadas, como os terriers – yorkshire, bull e scottish. “Essas são raças temperamentais, pois em sua origem eram caçadores. Esses cães são teimosos e de temperamento forte”. Mas o que pode deixar o animal bem nervoso é a falta de atenção, largá-lo muito tempo sozinho ou preso em um espaço pequeno. Essas atitudes podem afetar qualquer raça, não só os terriers.

Os especialistas explicam que o temperamento do cão depende da raça, mas o comportamento é moldado segundo a forma como o dono o educa. Os cachorros mimados tendem a ter um comportamento agres sivo quando são deixados de lado por algum motivo. Se o dono altera algo em sua rotina e deixa de dar ao animal a mesma atenção de antes, é comum que ele expresse seu descontentamento de alguma forma.

Segundo Parreira, os cachorros precisam ter uma atividade, seja passeio, brincadeira ou contato com outros. Se uma dessas deixa de acontecer na mesma frequência, o ideal é substituir por algo. “Se não tem mais como fazer o mesmo número de passeios, por exemplo, dá para trocar por um tempo pela brincadeira com bolinha. O que é prejudicial é deixá-lo sem fazer nada. Isso faz com que ele tente chamar atenção”, afirma.

Os cães que de uma hora para outra começam a fuçar o lixo de casa, comer alguns objetos que encontra pela frente, lamber pelos e outras partes do corpo – ou até mordê-las – estão dando sinais que precisam de atenção. Por isso o mais indicado é que na hora de escolher seu companheiro se leve em conta o tipo de vida do dono, quanto tempo esse animal ficará sozinho e que espaço e condições ele terá para fazer alguma atividade. “Deixar em casa confortável, com boa comida e brinquedos em volta não adianta. O cachorro precisa de atenção. Nesse ponto, é como uma criança”, diz o professor da PUC-PR.

Tratamentos alternativos

Para quem está preocupado com seu cachorro que anda nervoso e fazendo loucuras para chamar atenção, existem alternativas de relaxamento que podem fazer milagres. A massoterapeuta Neusa Maria Negrello, que começou atendendo exclusivamente pessoas, agora trata também bichos. Ela explica que o trabalho com massagens em alguns pontos do animal o deixa mais calmo e relaxado, além de auxiliar no tratamento de doenças. “O primeiro cão que atendi era de uma cliente minha. A cachorrinha estava com um problema na patinha e resolvemos experimentar.”

A dona da lhasa apso Vida, Regina Lorusso Komuchena, conta que toda vez que ela sentia falta de alguém em casa, ficava nervosa e ansiosa e isso agravava uma ferida que tinha na pata. “Ela não podia ver mala de viagem que ficava atacadinha e ansiosa. Depois que começou a massoterapia, ficou bem mais relaxada.”

Neusa explica que adaptou a técnica para cachorros e que atua em pontos chaves para provocar o relaxamento. Nas primeiras sessões os cachorros podem ficar inquietos e desconfiados, mas depois que acostumam com o profissional ficam quietinhos durante o procedimento. Segundo ela, as raças que mais procuram o tratamento são lhasa, maltês e yorkshire.

Outra alternativa para acalmar é a acupuntura. A aplicação é feita uma vez por semana, entre 10 a 15 minutos. A veterinária e especialista em acupuntura do Hospital Veterinário Batel, Gisah Guelmann, explica que só funciona quando a ansiedade e irritação é algo comportamental, não um aspecto típico da raça. Em média, o tratamento dura entre quatro e seis sessões, mas varia segundo a raça do cachorro. “No início ele pode estranhar um pouco, mas depois se entrega. Tem dado ótimos resultados.”

Adestramento deixa o cão mais tranquilo

Para quem sofre com o comportamento do seu cão e quer educá-lo além de deixá-lo mais calmo, o adestramento é um boa opção. Foi o que fez o dono do Tatu – filhote de pincher –, João Souza. O cão foi adotado em uma feira de animais e chegou ao seu novo lar já agitado. Com o passar do tempo, a situação piorou e desenvolveu ansiedade por separação. Era só ficar sozinho em casa que ele ficava irritado, agressivo e não parava de latir.

O dono procurou uma especialista em adestramento canino e após um mês de trabalho comemora o resultado. “Nós não sabíamos mais o que fazer. Agora, com as técnicas que ela ensinou, ele está muito mais calmo, se distrai enquanto fica em casa e não late mais.”

A veterinária e adestradora Cláudia Tergian, que conseguiu deixar Tatu mais tranquilo, explica que para tratar o cão ansioso é preciso arrumar uma forma de ocupá-lo enquanto o dono está fora de casa. Pequenas atitudes, como esconder petiscos para que ele procure, por exemplo, podem contribuir muito para a mudança de comportamento. “O animal gasta tempo tentando encontrar a comida. Fora isso dá para colocar a ração dentro de alguma coisa para que ele demore para conseguir comer. Assim o tempo passa mais rápido e o cão se acalma.”