sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Tirando fotos

Como tirar boas fotos do seu pet

Como imortalizar os momentos mais importantes da vida do seu pet

Olha o passarinho!



Tirar fotos do seu animal de estimação não é tarefa das mais fáceis. A Revista dá algumas dicas de como imortalizar os momentos mais importantes da vida do seu pet.


boa foto




Tirar fotos dos animais não é tarefa fácil. Alguns se movimentam demais, outros se assustam com o flash da câmara, e nenhum deles entende ao certo o que está acontecendo. Mas isso não chega a ser um empecilho para os donos, que não abrem mão de imortalizar alguns dos momentos mais importantes da vida do pet — seja com a ajuda de um profissional, seja eles mesmos arriscando uma clicada ou outra.


A advogada Cláudia Reis é uma dessas que adora tirar fotos dos seus cães. Dona de um west highland white terrier de 4 anos, o Sushi, e de um vira-latas de 7, o Jedai, ela coleciona várias imagens dos bichos em seu computador e explica que considera importante registrar cada fase da vida deles. “Tenho foto do Sushi ainda filhotinho. Ele era lindo e sempre gostou de tirar fotos. Já o Jedai é mais tímido, mas, sempre que dá, tiro fotos dele também.” Além de posar para as suas lentes, os bichinhos de Cláudia foram fotografados por um profissional, que preparou um pet book. “O resultado do trabalho é maravilhosos. Acho que vale a pena. Além das fotos ficarem lindas, é uma lembrança sua com os seus cachorros.”


Para Rubens Rebouças, que há cinco anos trabalha como fotógrafo de animais, fazer fotos dos bichos exige uma boa dose de paciência e disposição. “Você precisa se dedicar, esperar o tempo deles. Os animais não ficam à vontade no estúdio, é você quem precisa entrar no universo deles e aguardar o melhor momento para bater a foto”, explica. Ele conta que a ideia de se especializar em pet surgiu de uma cliente. “Ela havia me convidado para fazer um book e, durante o trabalho, chamava os gatos para aparecerem nas fotos. No final, ela admitiu que o objetivo maior era fotografá-los.” Após essa experiência, Rubens decidiu ampliar a área de atuação. Hoje, produz pet books e afirma que a procura por esse tipo de serviço é grande. “Muita gente quer fazer o book porque sabe que a vida do animal é curta, e a fotografia é uma forma de guardar aquela lembrança.”


A comerciária Rosana Rodrigues conta que chorou de emoção ao receber o pet book. “No livro, havia um texto dizendo que só conhece o amor verdadeiro quem tem um bicho de estimação. Eu concordo com isso. Os animais são leais aos donos. É um amor incondicional,” derrete-se. Rosana tem uma yorkshire de 3 anos, a Tiffany, e uma rottweiler de 8, a Aica. Ela explica que sempre gostou de tirar fotos das cachorras. “Sempre tive o hábito de fotografá-las, mas as fotos feitas por um profissional ficam bem mais harmoniosas.”


Para conseguir um bom material, Rubens dá algumas dicas. “Em primeiro lugar, é fundamental saber esperar e estar pronto no momento certo do clique. Escolher um local onde o animal se sinta à vontade também é importante — geralmente, eles ficam tensos ou tímidos quando não reconhecem o ambiente.” Segundo ele, fotos ao ar livre também podem ser interessantes por causa da iluminação natural. No entanto, admite que controlar o animal em ambientes abertos pode dificultar o trabalho. Com relação ao equipamento, Rubens indica máquinas semiprofissionais, com lentes de grande abertura e flash. “Isso ajuda a congelar o momento, o que facilita o trabalho quando os animais estão inquietos”, ensina.


O fotógrafo também explica que é difícil fazer o animal posar para foto e que, muitas vezes, é melhor nem tentar. “Pose, só se ele for muito obediente. Geralmente, os animais não param numa posição. Nesses casos, o melhor é observar os trejeitos do bicho e fazer as fotos buscando captar gestos e expressões característicos deles.”


Para sair bem na foto
- Dias nublados são perfeitos para fazer cliques ao ar livre. A iluminação uniforme permite que a foto seja tirada de qualquer ângulo.
- Um bom banho e uma escovação no pelo deixam qualquer modelo mais elegante.
- Aguarde o tempo do animal. Caso ele esteja preguiçoso, o estimule com petiscos e brincadeiras.
- Se optar por fazer as fotos em casa, prefira um fundo com menos elementos, assim o animal ganha destaque.


Fonte: http://www.correiobraziliense.com.br

domingo, 24 de outubro de 2010

Cão surdo recebeu prêmio

Cão surdo aprende linguagem de sinais e ganha prêmio de obediência


Vicky Tate, uma britânica de 65 anos que vive em Essex, na Inglaterra, criou sua própria linguagem de sinais para se comunicar com Zippy, seu cachorro de estimação. O curioso é que, apesar de ser totalmente surdo, o animal acaba de ganhar o mais importante prêmio de obediência concedido pela Kennel Club, uma reconhecida entidade de defesa dos animais.

“Foi a primeira vez que a Kennel Club concedeu o prêmio a um cachorro com problemas de audição e todos ficaram surpresos quando ele venceu”, afirmou Vicky ao jornal Daily Mail. A britânica passou a criar Zippy quando ele tinha 7 semanas (hoje, ele tem dois anos) e logo descobriu que havia algo de errado com ele. “Ele não respondia quando o chamavam”, contou. Um teste num hospital veterinário confirmou a surdez.

Além dos movimentos de mãos e pernas para se comunicar com o animal, a senhora Vicky colocou em Zippy um colar vibratório especial, que ela pode acionar para atrair a atenção e dar algum tipo de instrução ao cão. “Também falo com ele o tempo todo, porque apesar de não poder ouvir, ele pode entender minhas expressões faciais”, diz a mulher. “Antigamente, era comum sacrificar animais que fossem surdos, mas eles podem ter uma vida satisfatória. Zippy é meu grande amigo”, completa.

“O prêmio dado a Zippy mostra que um bom treinamento está acessível a todos os cachorros”, afirma Heidi Lawrence, educadora do Kennel Club.

Matéria retirada do site Planeta Bichos/Globo Rural (http://colunas.globorural.globo.com/)

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Gravidez+Cão o que fazer?

Cão e primeira gravidez



O que fazer com o cão quando a dona fica grávida pela primeira vez?

A situação é, geralmente, estressante para a futura mãe.Mas, na realidade, pode ser o prenúncio de muita diversão e felicidade para toda a família.Basta administrá-la com lógica, sem preconceitos, e adotar atitudes baseadas não no ponto de vista humano, mas sim no ponto de vista do cão.

Ficar com o cão

Ao se tornar grávida, não ceda às primeiras sugestões de doar seu cão.Muito menos o isole.Dirão que o cachorro e bebê não dão certo, que é perigoso, que o cão transmite doenças.Quanta falta de informação!Quem chega da rua e não lava as mãos e o rosto é um vetor (condutor) de infecções e moléstias pior que qualquer animal doméstico.

Nos períodos pré-natal, neonatal e pós-natal, que são distintos para o cão, não mude a rotina dele.Não o relegue a um segundo plano (lembre-se: ele era o "bebê" da casa quando chegou - era ou não era?).

Faça a chegada do novo membro da família e a presença dele serem vantajosas para o cão e do interesse dele.Para tanto, é importante sempre "raciocinar" como cão.Ele é sensível, seja filhote, seja adulto ou velhinho.Dependendo da idade dele, aja de forma ligeiramente diferente.Permito-me construir um "teatrinho", que chamarei de "Os três monólogos dos cães".Um filhote "diria", entre pulinhos (principalmente nas pernas da dona): "Oba! Vou ter companhia pra brincar.Isso aí é coisa boa!Vim dar uma cheiradinha na roupa dele e já ganhei um biscoito extra".O adulto "diria": Bem...Temos movimento acho que até uns latidinhos e mordidinhas..Mas, não acho que meus donos me conhecem bem...Ninguém vai se meter muito comigo".

Quando conseguimos entender essas atitudes, entendemos o cão dentro das "regras" dele.Um pouco como os humanos: "Se me tratarem bem, tudo ok..."Regra de jogo do behaviorismo mais simples.

Preparativos

É muito importante que o cão seja levado para uma verificação do estado geral de saúde deles.As poucas afecções que seriam transmissíveis são facilmente percebidas pelo veterinário e tratáveis, deixando o cão em perfeitas condições de convívio com os da casa e, em especial, com o bebê, cuja imunidade neonatal é incipiente.

Quanto à obediência, a quem o cão "ouve"melhor? Se não for à um dos donos, um adestrador que conheça condicionamento operante e que saiba usar o "clicker" poderá ajudar o cão reconhecer quem são os "alfas" da casa.

Não se iluda.Seu cachorro sabe muito bem, intuitivamente, que tem gente nova chegando.Ele deve ser familiarizado com os novos sons, odores e visões que terá com a vinda do bebê, nas semanas que antecedem a chegada.Isso inclui tudo que estará associado ao mais novo integrante da família: mobiliário, ambientes, roupas, loções e cremes.

O espaço "quarto do bebê" deve ser aberto ao cão, com supervisão e regras relativas a quando ele pode entrar.Não é aconselhável que o quarto se torne uma área proibida.Aos que alegarem alergias, diga que estudos internacionais já mostraram que, quanto mais cedo for o contato da criança com animais, menor a probabilidade de ela desenvolver problemas respiratórios.A menos que o bebe nasça alérgico e seja diagnosticado como tal.

É bom fingir trocar fraldas numa boneca na presença do seu cão, para ele se acostumar.Isso é importante.Dependendo do apego que o cão vier a desenvolver com o bebê, vai "defendê-lo" de qualquer "perigo", pois a natureza ensinou a ele que o bebê "filhote"humano é parte mais fraca do conjunto.

Induza seu cão a cheirar as futuras roupinhas do bebê.Se ele não se encostar nelas, prêmio para ele e palavras de carinho e aprovação.

Leve o cão a casas que tenham bebês, para que sinta o cheiro de crianças, aquele odor especial de bebê.Ele também se familiarizará com diferentes choros - de fome, de dor de barriga, de sono e até, simplesmente, de manha.

Peça roupinhas dos filhos dos seus amigos antes de serem lavadas, para o cão cheirar.Isso inclui a roupinha de cama.O suor do bebê recém-nascido tem odor característico.Lembre-se que os cães são farejadores naturais e que, quando procuram identificar algo pelo cheiro, são capazes de distinguir centenas de nuances, enquanto os humanos detectariam umas quatro ou cinco.

Faça também o seu bebê, enquanto estiver ainda sendo gestado ouvir latidos do cão.Quando ele latir como normamelmente faz, fique perto dele.Se os latidos forem exagerados, fora dos padrões usuais, diga-lhe um "não" firme, mas sem gritar, para não assustar o bebê.

Sempre que tiver um tempinho, chame o cão, sente no sofá, acaricie-o e induza-o a cheirar sua barriga.Os ouvidos extremamente sensíveis dele vão perceber que, dentro de você, algo está vivo.

Faça um grande esforço para não mudar a rotina do cão.Se agora não dá para continuar a levar o cachorro para passear, consiga outra pessoa para levá-lo, mas não deixe que ele pare de andar.Peça a amigos que venham visitá-lo, para que ele se sinta, ainda, o centro de atenção.Não se esqueça de acariciar o cão sempre que possível.Reafirme que você gosta dele.

Com o bebê

Um destaque especial: as fraldas sujas! Fihotes e cães adultos consideram as fezes de recém-nascido o caviar canino.Se encontraream "caviar""disponível", eles o comem.A isso se chama copofragia, que pode se tornar crônica.Seu cão não deve chegar muito perto das fraldas, mas deve saber o que é feito com elas.Guarde-as em recipiente de lixo à prova de cão "investigativo", principalment se o cão for filhote.Um bebê com diarréia provocada por salmonela, por exemplo (um dos poucos males vindos de humanos que podem afetar os cães), ainda que pouco provável, pode contaminar o cão, seja filhote ou adulto.

Não esconda o bebê do cão.Controle o contato entre eles.Nunca deixe uma criança sozinha com o mais manso dos cães, até ela ter pelo menos oito anos.O cão é irracional.Não tem noção de ética, não sabe diferenciar o bem do mal, e sim o perigoso do seguro.Não ser racional não significa não ter "sentimentos".Ele é leal.Ama você e sua família (a "matilha" dele) incondicionalmente.Pode ser capaz dos maiores atos de verdadeiro heroísmo, praticados na defesa de seus donos.Mas, em determinadas circunstâncias, geralmente por medo, por dor ou por sentir-se acuado, o cão morde o próprio dono ou quem quer que esteja representando perigo ou dor.Se o cão não for educado e se tiver tendência possessiva, pode atacar quem se aproximar da comida dele, por exemplo.Há exercícios próprios para educá-lo nesse particular.Preste bem atenção nisso, pois quando menos você esperar, seu filho estará comendo a ração do cão e esse último, o biscoito do intrépido infante.É possível educar um cão para ser a prova de crianças e criança para ser a prova de cães.

Fonte: Sérgio P.Mendes
Matéria retirada da revista Cães e Cia, julho/2009 - pág.60 e 61

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Atento!



Notícia importante: Vacinação contra raiva é suspensa após morte de 217 cães e gatos
Vacinação atingiu 5,8 milhões de animais onde mortes foram registradas. Testes em laboratórios indicaram ocorrência de efeitos graves em animais.

O Ministério da Saúde determinou nesta quinta-feira (7) que seja suspensa em todo o país, de forma preventiva, a vacinação de cães e gatos contra a raiva. A análise parcial de exames laboratoriais feitos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento indicou a ocorrência de efeitos graves e mortes de animais após a vacinação.

Segundo o Ministério da Saúde, entre os dias 12 de agosto e 6 de outubro, as secretarias estaduais de Saúde notificaram 1.401 ocorrências graves envolvendo animais que tomaram a vacina, com registro de 217 mortes de cães e gatos.

Em nota divulgada nesta quinta, o ministério diz que entre os efeitos que não estavam previstos e que foram constatados após a vacinação estão "hemorragia, dificuldade de locomoção, hipersensibilidade de contato e intensa prostração".

De acordo com o diretor de vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde, Eduardo Hage, apesar de os dados parciais não serem suficientes para afirmar a real causa das mortes, os óbitos estão associados à vacina, uma vez que os sintomas nos animais tiveram início em até 72 horas após a aplicação.

“Até então, tínhamos relatos de mortes e casos graves nos estados, mas sem evidências de estudos controlados em laboratório. Agora que temos essas informações, mesmo que preliminares, decidimos suspender a vacinação preventivamente, até que os estudos sejam concluídos”, disse Hage.

Segundo o Ministério da Saúde, a vacina que está sendo analisada é a Rai-Pet, produzida pelo laboratório Biovet. Para a campanha de vacinação antirrábica em cães e gatos de 2010, o Ministério da Saúde comprou 30,9 milhões de doses da vacina, por R$ 23,4 milhões.

Do total de doses, já foram distribuídas 22,6 milhões aos estados. O ministério da Saúde ainda tem 7,3 milhões de doses da vacina em estoque. Desde julho, a vacinação já foi iniciada em 22 estados e no Distrito Federal. Foram vacinados 7,9 milhões de animais. A meta é vacinar 28,5 milhões de cães e gatos.

Mortes registradas
Os casos de mortes de animais após a vacinação ocorreram no Distrito Federal, Espírito Santo, Bahia, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Maranhão, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, São Paulo e Tocantins. Nesses 11 estados e no DF foram imunizados, até 6 de outubro, 5,8 milhões de cães e gatos.

domingo, 17 de outubro de 2010

Nova descoberta

Células-tronco reduzem dores e curam lesões de animais

No interior de São Paulo, gatos recebem células-tronco para melhorar de certas doenças. O tratamento também ajuda para fazer os animais voltarem a se alimentar. Em cavalos, os membros se recuperam.


sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Eu tenho um filhote, e agora?
Eu tenho um filhote, e agora?







Algumas medidas se fazem necessárias antes mesmo que seu novo filhote chegue na sua casa.
Lembre-se, cães são muito curiosos, então remova tudo que ele possa morder ou quebrar. Use uma fita para cobrir fios elétricos que não possam ser removidos.
Depois de selecionar o espaço em que seu cão irá permanecer, lembre-se de ter portãozinhos para cães. Esses portões são úteis também para que ele não alcance áreas com escadas ou situações semelhantes.
Deixe produtos de limpeza e outras substâncias tóxicas longe do alcance do seu filhote.
Remova objetos sentimentais do local até que seu cão tenha passado da fase de roer coisas, que normalmente dura até os 10 meses.

Eu já tenho um outro cão na casa. Como faço para juntá-los?

Seu filhote vai estar meio confuso assim que chegar em sua nova casa.
Deixe-o em um ambiente separado, mas deixe-o livre para explorar esse ambiente.
Tente manter o ambiente da casa tranquilo e explique as crianças que elas devem fazer silêncio para não assustar o novo cão.
A tentação de sair brincando com seu novo filhote de cara é tentadora, mas tente se controlar e deixe-o descobrir o novo local e adquirir confiança, para só depois iniciar as atividades, esse tempo de ambientação varia de cão pra cão, pode ser minutos para alguns e dias para outros.

O cão mais velho tende a ficar curioso com a presença do novo filhote. Deixe o mais velho tomar a atitude de iniciar o contato, esse contato tem maior sucesso quando o filhote está meio sonolento.
Abra a porta do local onde o filhote está e deixe-o livre para cheirá-lo a vontade.
Na maioria das vezes o adulto consegue definir que o novo cão é um filhote e não tem nenhum tipo de comportamento agressivo. Quando o adulto estiver investigando o novo cão, supervisione, mas não force e não tente controlar a situação, evite falar e se mexer bruscamente.

E se eu tenho um gato?

A situação é muito parecida, apresente o filhote do mesmo jeito, se o gato for autoconfiante ele irá logo de cara mostrar que ele não gosta de ser perturbado.

Lembrete: Mantenha a comida do seu gato longe do seu filhote, num lugar alto de preferência.

Do site: www.dogwalker.com.br – Escrito pot Equipe Dogwalker

Referência: Dr. Bruce Fogle - ( Caring for your Dog, 2002)


Fonte: Dog Walker

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Qual é o seu pét ideal?aves e tartaruga parte final

AVES
Canário, periquito, calopsita: de acordo com a espécie cantam ou aprendem palavras




É importante ter uma gaiola adequada, com espaço para o bichinho


É o pet ideal para: Idosos e crianças que terão um primeiro contato com um animal de estimação. Indicado a quem tem espaço para uma gaiola grande e não vai interagir com o bichinho durante todo o dia. A escolha do pássaro também influencia no clima da casa: canários alegram o ambiente com seu canto e calopsitas aprendem truques e podem ficar um pouco soltas.

Eles precisam de: Uma gaiola de tamanho adequado, que deve ser limpa diariamente, junto com alimentação e troca da água. Caso o pet fique parte do dia sozinho, é recomendável optar por um casal. E ao viajar é preciso pedir para alguém alimentar os animais.

Pense duas vezes se: Você quer um pet para brincar e ficar no colo. Mesmo que interajam, os pássaros são delicados. Não é recomendável criar canários ou periquitos em apartamentos, já que os vizinhos podem não gostar da cantoria.


TARTARUGA
Aquáticas ou não, ela vivem por muito tempo e não precisam de muitos cuidados





Tranquilas, não precisam de muitos cuidados


É o pet ideal para: Famílias que vivem em casas grandes ou com jardim e não querem se preocupar muito com o animal de estimação. Pode ser um segundo pet da família, desde que conviva com outro animal comportado.


Elas precisam de: As espécies crescem durante toda a vida e por isso precisam de espaço. São bem independentes, mas necessitam de alimentação diária. Os cágados precisam de aquário ou lago artificial com água.

Pense duas vezes se: Você não tem seu futuro próximo planejado. Elas vivem em média 50 anos e não podem ser compradas por impulso. Cachorros ou gatos podem agredir o animal, cuidado.



Fonte: IG

domingo, 3 de outubro de 2010

Qual o seu pet ideal?Hamster e furão (p-3)

HAMSTER
Um pet bonitinho e peludo, mas que não bagunça a casa



rato


Para observar, mas muito bonitinhos


É o pet ideal para: Quem não tem muito tempo ou espaço para criar um cachorro ou gato, mas quer um pet fofinho e peludo. Eles ficam em gaiolas e, por isso, não bagunçam a casa. Bom para crianças pequenas, que podem observar um bichinho sem ter tanta responsabilidade.

Eles precisam de: Uma gaiola de tamanho adequado com uma roda para exercício e potinho para comida. O espaço deve ser limpo duas vezes por semana e ficar em local arejado. Os bichinhos podem ficar sozinhos, mas não por mais de dois dias, já que precisam de reposição da ração. Se optar por um casal, lembre-se que eles reproduzem muito.

Pense duas vezes se: Você quer um bichinho que ande pela casa. Apesar de engraçadinhos e divertidos, esses roedores não podem ficar soltos porque roem fios, se escondem e fogem. São animais de observação.



FERRET

Divertido, o furão interage bastante mas precisa de supervisão




Brincalhões e muito engraçados


É o pet ideal para: Quem quer um animal brincalhão e engraçado, mesmo morando em um espaço pequeno. O furão atrai também pessoas que desejam um animal diferente, mas que interaja bastante. Ele não fica parado no colo por muito tempo, mas atende pelo nome, aprende truques e passeia na coleira.

Eles precisam de:
Alimentação diária, carinho, atenção e brinquedos, porque são muito ativos. Gostam de pequenas redes para dormir e é recomendável que tenham uma gaiola grande ou um cômodo na casa para ficar nas ocasiões em que não forem supervisionados, isso evita pequenos acidentes, como entrar em ralos, máquina de lavar, vasos sanitários...


Pense duas vezes se: Você não tem tempo ou disposição para brincar com o bichinho ou quer um pet calmo e independente.

sábado, 2 de outubro de 2010

Qual é o seu pét ideal?Peixe e gato-parte 2

Qual é o seu pét ideal?Peixe e gato-parte 2

GATO
Divertido e independente na medida certa



gato


Carinhosos, mas um pouco mais autônomos


É o pet ideal para: Quem mora em lugares pequenos ou não passa muito tempo em casa. Sociável e afetuoso, o gato é mais independente que um cachorro e fica bem sozinho enquanto o dono sai para trabalhar. Em geral solicitam menos energia do dono que um cachorro.

Eles precisam de: Um cantinho com uma caixa de areia para que façam suas necessidades, além de alimentação duas vezes ao dia. Boa pedida é investir em arranhadores e brinquedos, que evitam grandes estragos nos móveis – afinal, eles precisam afiar as unhas em algum lugar. Instale telas de proteção nas janelas dos apartamentos e evite acidentes (eles se jogam mesmo!). Para os gatos que saem de casa sozinhos, a castração é importante para evitar brigas e filhotes não planejados. E, caso fique grande parte do dia fora de casa, considere ter dois gatos juntos – eles fazem companhia um ao outro.

Pense duas vezes se: Você viaja por períodos longos. Diferente no cachorro, que adora passear na coleira, não é fácil levar o gato para todos os lugares, e ele não aguenta ficar muito tempo sozinho em casa. Vale ficar esperto com a mobília. Se você for muito apegado aos móveis, esqueça! Eles sobem em tudo e até estragam um pouquinho com as unhas. Algumas pessoas com alergia sofrem com os pelos.


PEIXE DE ÁGUA DOCE
Coloridos, grandes ou pequenos eles adornam a casa e precisam de pouca manutenção




Ideal para quem não quer ter muito trabalho


É o pet ideal para: Solteiros e pessoas que moram sozinhas. Peixes são pets para quem não tem muita rotina ou não quer bagunça pela casa, já que exigem pouca manutenção e não ocupam muito espaço. Um peixinho pode ser um primeiro pet para crianças, estimulando a responsabilidade e carinho. Além disso, é um animal com baixo custo de manutenção.

Eles precisam de: Alimentação diária, limpeza eventual do aquário e um filtro na água. Alguns tipos de peixe exigem cuidados ainda mais simples: coloridos, os Betta não precisam de filtros nem aquários grandes – é só trocar parte da água a cada 15 dias.

Pense duas vezes se: Você quer um animal para ficar no seu colo e brincar. A interação com os peixinhos é limitada

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Qual é o seu pet ideal?Cão (p-1)

O pet certo para sua vida

Antes de decidir o seu bichinho sempre pense bem.Veja o que mais se adequada ao seu perfil ...Começamos hoje pelo cão.


O animal de estimação certo para você


Conheça as características de cada pet e descubra qual deles se encaixa melhor na vida da sua família


Por Júlia Reis, iG São Paulo |



cão


Acerte na escolha do bichinho de estimação!


Escolher um animal de estimação é uma decisão importante e envolve, além de muita “fofice” e diversão, bastante responsabilidade. Adotado, comprado ou ganhado, não importa. Você será o anjo da guarda desse “melhor amigo” por muito tempo, inclusive durante férias e feriados prolongados.


Divertidos, os bichinhos acabam se tornando um membro da família e, por isso, é interessante escolher um pet que e combine com o estilo de vida do dono e dinâmica do lar. Com o auxílio do consultor e educador de animais Gustavo Campelo, listamos as características de gatos, cães, pássaros e outras fofuras.


CÃO
Poodle, Labrador ou vira lata, eles são companheiros e alegram a casa




É importante avaliar se o grau de atividade da raça condiz com seu estilo de vida


É o pet ideal para: Quem tem disposição e tempo para se dedicar. Os cachorros são brincalhões e muito afetivos, por isso precisam de atenção. A personalidade dos cães varia de acordo com a raça: buldogues, por exemplo, são mais lentos, enquanto os Border Collies têm energia de sobra. Avalie se o grau de atividade do animal condiz com seu estilo de vida: um cão para correr com você no parque ou para fazer cafuné no sofá? Escolher um animal adequado ao tamanho da casa ou apartamento também é essencial.


Eles precisam de: Passeios diários, alimentação de duas a três vezes por dia e banhos quinzenais. Treinamento para obediência também é essencial – ninguém quer o um cão destruindo o sofá e fazendo xixi fora do lugar.


Pense duas vezes se: Você fica fora de casa por longos períodos, não tem rotina estabelecida ou viaja muito. Quem tem uma vida muito ativa deve incluir o cachorro em parte das atividades, ou optar por outro bichinho mais independente. A questão financeira também pesa: criar um cão custa, em média, R$ 1.500 ao ano.



CÃO DE GUARDA

Cuida da casa e da família, é fiel e precisa de treinamento



guarda


Companheiros, mas precisam ser bem treinados


É o pet ideal para: Quem quer a companhia de um cachorro e proteção. Interessante para famílias que moram em espaços grandes com jardim ou quintal. É importante adestrar o animal e passar bastante tempo com ele. Lembre-se: cães de guarda são grandalhões, mas também precisam de amor e carinho.

Eles precisam de:
Alimentação correta e muito exercício. Raças como Rottweiler e Fila não podem ficar ansiosos, por isso precisam de atividades. Para que a convivência com outras pessoas não se torne um problema, é importante que o cachorro passe por um treinamento de obediência.


Pense duas vezes se: Você não tem tempo ou verba para treinar o animal. Caso tenha crianças ou idosos em casa, é preciso ter cuidado redobrado.