terça-feira, 19 de julho de 2011

Animais de estimação fazem bem para a saúde, revela estudo

Washington - Os animais domésticos proporcionam apoio social e emocional às pessoas, revelou uma pesquisa da Associação Psicológica dos Estados Unidos.O estudo indicou que donos de cachorros, gatos e outros bichos de estimação mantêm uma relação tão estreita com as pessoas próximas como a que têm com seus animais, o que aponta que este tipo de interação não é desenvolvida em função das relações humanas.

Os psicólogos da Universidade de Miami e da Universidade de St. Louis realizaram três experimentos que examinaram os possíveis benefícios de se conviver com um mascote.

Segundo o artigo publicado na internet da revista Journal of Personality and Social Psychology, o estudioso Allen McConnel, da Universidade de Miami, disse que, em termos gerais, essas pessoas "têm mais qualidade de vida e conseguem resolver melhor diferenças individuais que as que não têm animal de estimação".

"Especificamente os donos de mascotes têm mais autoestima e estão em melhores condições físicas, além disso, tendem a ser menos solitários, são mais conscientes do que ocorre a sua volta, são mais extrovertidos, tendem a ser menos receosos e menos preocupados", acrescentou.

Para realizar o artigo, os pesquisadores questionaram 217 pessoas (79% mulheres, idade média - 31 anos, renda familiar de cerca de US$ 77 mil).

"Os estudos revelam provas consideráveis de que os animais de estimação beneficiam a vida de seus donos tanto no âmbito psicológico como no físico, já que representam uma importante fonte de apoio social", concluiu.

Extraido de: Estadão On line

Conheça os animais que são monogâmicos | Exclusiva do mês :3

Primeiramente, para quem não sabe, pessoas ou animais monogâmicos, são aqueles que se relacionam com um único parceiro por vez (as vezes, a vida toda). No reino animal também temos animais que são assim. Conheça alguns deles!

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1 – Arara

As araras são um tipo de papagaios coloridos, pertencentes a alguns géneros da família Psittacidae. O grupo encontra-se num estado de conservação ameaçada, graças à caça devido à sua procura como animais para cativeiro doméstico, e principalmente, ao desaparecimento do seu habitat.

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2 – Cisne

Os cisnes são aves aquáticas da sub-família Anserinae, que inclui também os gansos. No seu conjunto formam o género Cygnus, sendo caracterizados pelo longo pescoço e por patas curtas. A sua distribuição geográfica é diversificada, sendo os cisnes do hemisfério norte brancos, enquanto que os do hemisfério sul apresentam plumagem por vezes colorida. Os cisnes formam casais monogâmicos e constroem ninhos onde chocam entre 3 a 8 ovos. Se a nidificação falha, é comum os membros do casal procurarem outro parceiro.

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3 – Castor

Esta espécie vive em grupos familiares constituídos por um casal e seus filhotes. Usualmente são compostas por sete ou oito membros que cooperam para realizar as obras de engenharia que caracterizam estes animais e seu estilo de vida.

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4 – Ariranha

Originária da América do Sul, esta espécie forma famílias que viajam, caçam, brincam e dormem juntas. Sua unidade principal é o casal de adultos, que também recebe apoio para a criação dos filhotes por parte de seus primogênitos.

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5 – Corvo

O corvo é uma ave da família Corvidae, representantes de maiores dimensões da Ordem passeriformes. Possuem ampla distribuição geográfica nas zonas temperadas de todos os continentes, vivendo em bandos com estrutura hierárquica bem definida e formam, geralmente, casais monogâmicos. Sua alimentação é omnívora e inclui pequenos invertebrados, sementes e frutos; podem ser também necrófagos. Tais aves surgiram na Ásia, mas todos os continentes temperados e várias ilhas (como o Havaí) tem representantes de 40 ou mais membros do genêro. Na mitologia, os corvos são vistos geralmente como portadores de maus presságios, devido à sua plumagem negra e hábitos necrófagos.

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6 – Ganso

Os gansos são aves da família Anatidae, que inclui também os cisnes. Há mais de 40 variedades de gansos. Os gansos selvagens habitam regiões de clima temperado, migrando para locais mais quentes durante o inverno.

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7 – Lobo Cinzento

Ao contrário de outros predadores, os lobos evitam andar sozinhos. Eles preferem formar famílias compostas por uma fêmea e um macho adulto junto com suas crias. O primogênito inclusive ajudará à mãe a cuidar do resto dos filhotes.

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8 – Gibão

Também conhecido como símio menor, se caracteriza por andar em duas patas, como faz o ser humano. Forma casais fortes de macho e fêmea que se estabelecem nas copas das árvores. Aí são frequentemente acompanhados por suas crias.

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9 – Coruja

Os casais desta espécie estabelecem comunicações bem mais produtivas que as de muitos casais de humanos. Seus cânticos noturnos constituem chamados entre um macho e uma fêmea que estão emparelhados e convivem a maior parte de suas vidas.

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10 – Pinguim

Fêmea e macho compartilham as responsabilidades da criação e cuidam por igual do desenvolvimento de seus ovos. A adaptação parece dever-se às difíceis condições climáticas que sofre esta espécie, que habita na Antártida, motivo pelo qual devem maximizar suas possibilidades de sobrevivência.

Extraído de :: Arreganho

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Registro em fotos revela:Pitt Bulls eram usados para vigiar ciranças

Registro em fotos Revela:Pitt Bulls eram usados para cuidar de crianças.

Pra quem dizia que o Pitt Bull era um assassino u.u

Registro de fotos antigas mostra que pit bulls cuidavam de crianças

A raça era considerada ideal para ficar ao lado de crianças, nos EUA

Nos Estados Unidos o apelido do pit bull era “cão babá”. Durante décadas esse animal foi reconhecido por ser confiável e dócil. Em testes de tolerância a crianças, o pit bul fica em segundo lugar, atrás apenas do golden retriever.

As fotos retratam crianças ao lado desses animais, como demonstração de afeto, segurança e respeito.

Atualmente esses cães são considerados perigosos e ferozes. Mas que quem tem um em casa sabe que é essa fama não condiz com a verdade. Durante anos boa parte da mídia vem noticiando acidentes com esses animais, esquecendo de lembrar que na grande maioria dos casos, antes de esboçar qualquer atitude agressiva, os cães “agressores” eram maltratados, judiados, presos e depois abandonados pelos seus donos.

É importante ressaltar, que independente da raça e do temperamento do cão, não é recomendado deixar uma criança por perto sem a supervisão de um adulto. Afinal ambos não têm consciência total de seus atos, e cabe ao adulto garantir a segurança e a união da criança com o cão.

Quem quiser conferir as fotos e texto original em inglês clique aqui.

Tradução:Tratamento de amigo.