quinta-feira, 8 de julho de 2010

Dermatite em cães e gatos

Doenças dermatológicasdos filhotes de cães e gatos


Conheça as doenças dermatológicas mais comuns, responsáveis por consultas constantes a médicos-veterinários, insatisfação dos proprietários e até por abandono dos animais, às vezes por repulsa, quando não tratados.

Sarna negra (demodicidose)

Um distúrbio imunológico celular incapacita, no filhote, o controle da população de ácaros, os quais são sempre herdados da mãe, ou segundo alguns estudos, também do pai.Os mais acometidos são os cães (ácaros Dermodex canis e Dermodex injai), principalmente os de pelo curto (67% - Delaye, E.H. 2002) e das raças American Pit Bull Terrier, Boxer, Bull Dog Terrier e Shar Pei.Nos gatos, a transmissão é semelhante, mas pode ocorrer também entre filhotes (ácaro Demodex cati) e entre os adultos (Demodex gatoi).Nenhum desses ácaros passa para o Homem.

Alguns sintomas da demodicidose são falhas no pelame, queda excessiva de pelos, pigmentação excessiva. hipertrofia da camada epidérmica, descamação, crostas e úlceras.Coceira só ocorre em caso de infecção secundária, bastante comum tanto em cães como em gatos.O diagnóstico é confirmado por exame parasitológico de raspado cutâneo.

O mal não tem cura, mas é controlado com medicação oral e banhos.As infecções secundárias são combatidas com antibiótico.Depois de três exames de raspado negativos, o animal recebe alta.Castram-se os portadores para evitar a transmissão.

Escabiose

Conhecida também como sarna sarcóptica nos cães e sarna notédrica nos gatos, é transmitida de animal para animal e de animal para o Homem.Os ácaros (Sarcoptes scabiei, nos cães, e Noroedris catis, nos gatos) perfuram galerias sob a camada superior da pele, causando coceira intensa, escoriações, hiperpigmentação, vermelhidão e falha nos pelos.Nos cães, esses sinais podem acontecer no pavilhão auricular, na articulação do cotovelo ou no corpo inteiro.E nos gatos, no pavilhão auricular, na cabeça ou na região perineal.

Deve ser tratado o animail que teve contato com o animal portador.O humano que teve contato com animal portador.O humano que teve contato com o animal afetado, caso apareça nele lesão ou coceira, deve procurar o médico.Usam-se medicamentos tópicos, orais e injetáveis, em geral com bom resultado.A escabiose acomete principalmente animais de pelagem curta e hábitos errantes.Depois de curado, o animal deixa de ser portador - só não desenvolve resistência.

Micose

Considerada uma zoonose, a dermatofitose talvez seja a micose mais diagnosticada em cães e gatos filhotes e adultos, mas é a campeã de erros de diagnóstico.De 4.756 amostras de cães suspeitos, apenas 8% eram positivas em dermatofitose.E, de 8.349 cães e gatos suspeitos, somente 16% portavam o mal.

A transmissão do fungo causador (geralmente o Microsporum canis, o M.gypseum, oTrychophyton menagrophytes ou o T.rubruni) ocorre por contato direto e indireto.Alguns sinais clínicos são queda de pelos, aparecimento de lesões com aparência suja e formação de crostas e escamas, localizadas ou generalizadas.A micose pode ser superficial (dermatofitose e malasseziose) ou profunda (esporotricose e criptococose) e não causa coceira.

O diagnóstico é feito por exame clínico com lâmpada de Wood (luz específica para o diagnóstico) e, principalmente, por cultivo micológico.No tratamento, que é demorado, usa-se medicação tópica e sistêmica (que age em todo o organismo).As raças mais sujeitas são o Persa e o Yorkshire.

Prefira profissional especializado

Quando houver alteração na pele do filhote, não deixe para depois, opte por um médico-veterinário com experiência em dermatologia veterinária.Os membros da Sociedade Brasileira de Dermatologia Veterinária e os da Anclivepa são os profissionais mais capacitados e atualizados para tratar doenças dermatológicas dos cães e gatos.

Posso levar meu cão para o emprego

Posso levar o meu cão para o emprego?

Estudos revelam que é muito positivo levar o animal para o local de trabalho

Se a presença de animais de estimação no local de trabalho lhe traz automaticamente alergias e incomodo, esta pode ser a oportunidade de vir a mudar de ideias. Vários estudos revelam que é muito positivo levar o animal para o local de trabalho, podendo mesmo aumentar a produtividade e reduzir o stress. A investigação indica ainda que os colaboradores ficam mais calmos e trabalham com mais entusiasmo.


caes no trabalho
Existem dois benefícios na convivência de um animal numa empresa: o aumento da auto-estima e o crescimento da produtividade no ambiente de trabalho.
Atualmente, nos Estados Unidos, uma em cada cinco empresas permite a visita de animais de estimação. Segundo a Associação Americana de Fabricantes de Produtos para Animais, 75 milhões dos norte-americanos acreditam que a presença dos animais de estimação no local de trabalho faz as pessoas mais felizes e 70 milhões acreditam que eles reduzem o stress dos colaboradores.


Inspirada por este comportamento americano, a sede da Nestlé, em Linda-a-Velha, Portugal, decidiu organizar uma semana dedicada aos cães. Em 2009, durante a "Pet Week" (de 29 de Junho a 3 de Julho) os donos puderam trazer os seus bichos para o escritório.




Fonte: http://www.ionline.pt


sexta-feira, 2 de julho de 2010

Conviver com cães traz saúde e longevidade

E ainda melhora a autoestima e espanta a solidão

Conviver com um cão é desfrutar de uma fonte inesgotável de alegria, garantem os felizardos que vivem esta experiência. E a ciência comprova: eles trazem saúde e longevidade, além de melhorar a autoestima e espantar a solidão.


caes felicidade


Quem tem ou já teve um cão em casa sabe: eles são companheiros leais, carinhosos e nos fazem sentir muito amados, inclusive naqueles dias que não estamos tão bem. Os benefícios da interação com os cães, entretanto, vão muito além. Pesquisas científicas realizadas em diversos países comprovaram que a empatia gerada pelo contato com um cachorro produz uma série de reações positivas no organismo, como baixar as taxas de colesterol, de triglicérides e a pressão arterial. É o efeito do afeto imediato que eles despertam em nós.


Graças a essa habilidade especial, cada vez mais profissionais da área de saúde têm recorrido à ajuda dos cães para tratar pacientes com problemas físicos e emocionais. No caso da psicoterapia, o cachorro funciona como um catalisador das emoções do paciente e pode ajudá-lo a enfrentar questões dolorosas e a se comunicar melhor com o terapeuta. Por outro lado, o Instituto Nacional de Ações e Terapias Assistidas por Animais (INATAA), realiza visitas de profissionais voluntários a asilos e hospitais, usando cães para interagir com os pacientes.


Os cães conseguem ter um ótimo relacionamento com pacientes com dificuldade para se comunicar, como crianças autistas e idosos. Estes, por sua vez, respondem positivamente ao tratamento, perdem o medo, participam mais dos exercícios e socializam melhor com outros pacientes após o contato com os cachorros. Porém, é preciso ressaltar que os cães foram treinados para esta finalidade.


Embora no Brasil essas iniciativas ainda sejam discretas, intervenções assim são bastantes reconhecidas no exterior. Um dos maiores defensores da Terapia Assistida por Animais (TAA) é o cientista comportamental Dennis Turner, presidente daAssociação Internacional das Organizações para a Interação Homem-Amimal (IAHAIO), que organiza congressos em todo o mundo para divulgar os resultados benéficos desse tipo de terapia.
Turner, que esteve no Brasil em 2001, participando da 9ª Conferência Internacional sobre Interações Homem-Animal – realizada no Rio de Janeiro pela IAHAIO em parceria com a Associação Humanitária de Proteção Animal (ARCA Brasil), afirma que a simples convivência com bichos de estimação é capaz de aumentar o bem estar físico e emocional de seus donos, diminuindo as sensações das tristeza, ansiedade e solidão.


Alguns relacionamentos entre pessoas e cães são tão especiais que acabam ficando famosos. É o caso da amizade entre o escritor e autor de novelas Walcyr Carrasco e o Husky Siberiano Uno que após comover milhares de leitores com a sua história na revista Veja São Paulo (novembro de 2006), que virou enredo do livro ‘Anjo de Quatro Patas’ (publicado em 2008). Outro, foi o livro ‘Marley & Eu’ (lançado em 2oo5) que através de uma narrativa em primeira pessoa, John Grogan relata a história real de seu cachorro da raça Retriever do Labrador chamado Marley e sua participação durante treze anos na sua vida. Nos cinemas ‘Marley & Eu’ foi lançado em 2008.


No Japão, uma pesquisa com dezenas de mulheres comprovou que, após adquirirem cachorros, elas passaram a produzir mais ocitocina. Conhecida como hormônio do amor, a substância é responsável pela sensação de alegria gerada quando a mãe dá à luz ao bebê e quando ela o amamenta. Esses benefícios são comprovados diariamente por pessoas tiveram a vida transformada positivamente depois que passaram a conviver com os cães.


Por Eduardo Freire – São Paulo/SP



Fonte: http://www.portaldacinofilia.com.br/

Missão:salvar a dona!

Faro canino ajuda doentes com diabetes

Ela salva a minha vida, diz Rebecca

Treinada para detectar a queda do nível de açúcar no sangue, uma cadela de raça "labrador", tem ajudado uma menina britânica a não entrar em coma por causa de diabetes.


caes diabetes


“Ela salva a minha vida”, diz Rebecca Farrar, de seis anos, a primeira criança a receber um cão para este efeito. “Ela é a minha melhor amiga”, acrescenta a criança, citada pela BBC.


Shirley é o nome da cadela, um dos dez animais treinados para alertar diabéticos quando a sua condição piora, que acompanha Rebecca, com diabetes tipo 1 diagnosticados há quatro meses.


A cadela sente uma mudança de odor do corpo de Rebecca sempre que o seu nível de açúcar baixa ou sobe, cheiro que não é detectado pelos seres humanos.


Segundo Claire, mãe de Rebecca, “Shirley percebe a queda do nível de açúcar rapidamente e começa a lamber as mãos e as pernas de Rebecca até ela beber uma coca-cola ou ingerir açúcar, de modo a elevar os seus níveis de açúcar novamente. Quando a taxa está muito alta, Shirley também sente e alerta”.


A mãe defende ainda que a presença do animal na casa tornou a vida de todos mais fácil. “Ela tinha uma crise a cada dois dias. Às vezes eu socorria-a pouco antes de ela entrar em coma, outras vezes tinha de chamar uma ambulância”, disse Claire.


A entidade que concedeu a cadela à família, “Cancer & Bio-detection”, treina os animais para detectarem todo o tipo de doenças, incluindo o cancro.


“O que descobrimos nos últimos anos é que os cães são capazes de detectar doenças humanas pelo odor. Quando a nossa saúde altera, temos uma pequena alteração do odor no nosso corpo. Para nós é uma diferença mínima, mas para o cão é fácil de notar”, Claire Guest da organização da entidade beneficente.



Fonte: http://jn.sapo.pt

Porque os gatos são equilibristas?

Gatos equilibristas!
quando um gato cai de algum lugar, o danado sempre cai de pé.Isso acontece porque o bicho tem um senso de equilíbrio bastante apurado , que lhe permite fazer movimentos rápidos a girar o corpo sobre as quatro patas
Sempre que o gato está em uma posição desconfortável , ocorre um um aumento de pressão numa pequena parte interna do ouvido do bigode,responsável pelo equilíbrio .
Esse aumento, funciona como uma mensagem de perigo enviada paro o sistema nervoso .
O cérebro do gato, por sua vez, envia mensagens para o aparelho locomotor,em especial, os músculos que, "avisados"que pode haver uma queda ,realizam uma série de movimentos instintivos que fazem o corpo do animal recuperar o equilíbrio e cair de pé
(foto :gatoca: http://gatoca.blogspot.com)
gatoca crônicas de bigodes

quinta-feira, 1 de julho de 2010

dicas para apartamentos

Dicas para conviver com seu cãozinho bem no apartamento.

Dicas para você aprender a cuidar do seu peludo nos apartamentos

Os melhores cães são os menores (ex:poodle lasha-apso.Isso porque os apartamentos são pequenos e os cães não tem espaço para gastar sua energia,com cães de porte médio a grande ,pode ocorrer que pela falta de espaço , gastem sua energia latindo.

Elevador:Com certeza é um meio de transporte indispensável para quem mora nos apartamentos,na hora de descer com seu peludo, siga algumas dicas :

  • Se o cão for de porte pequeno, é bom leva-lo no colo pois tem gente que tem medo ou não gosta de cães.
  • Se o cão for de porte médio use a guia bem justa ao seu lado (nunca na sua frente) e não deixe que se movimente ou pule nas pessoas que não gostam.
  • Cuidado , é bom usar o elevado de serviço onde é permitido cachorros
  • Se a raça soltar muito pelo evite ficar no chão dos elevadores.

Na hora do passeio.....

Nunca deixe de levar o seu cãozinho para dar um passeio pis lá pode encontrar peludos da vizinhança, e além de ser um momento de diversão é bom para tirar o stress e para ele fazer suas nescessidades

Se seu cão não gostar muito de gente estranha, não deixe que pessoas desconhecidas aproximem.

Não vá com o seu peludo a parquinhos pois crianças podem ter medo,alergia e em alguns lugares é proibido .

Lá em casa....

o cuidado começa desde já , bom se você não costuma a ter tempo para passear com o seu cão , comprar os famosos pipidogs onde é bem fácil de limpar a sujeira e o seu cão se adapta facilmente

E também fique atento:

Não se esqueça de deixar janelas e tampas dos vasos sanitários fechadas,pois ele pode se machucar por lá.

Redação : blogbrincacachorro

Agradecimentos:

Diwestt.blogspot.com

meublogdeanimais.blogspot.com