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domingo, 7 de agosto de 2011

Cães e gatos são alérgicos e precisam de cuidados especiais

Cães e gatos são alérgicos e precisam de cuidados especiais

Os veterinários são unânimes: essa é a queixa campeã nos consultórios. “As substâncias que irritam os bichos de estimação são, no fundo, as mesmas que disparam a alergia em seres humanos”, diz a veterinária Tânia Parra, de São Paulo. Conheça algumas das manifestações mais frequentes.


Dermatite alérgica a picada de pulga (dapp): Equivale à nossa alergia a picada de insetos - só que, nos bichos, a pulga é sempre a maior culpada.

Sintomas: quando uma proteína da saliva do inseto cai na circulação do animal, o organismo reage para combatê-la. Surge a coceira intensa e, em consequência, lesões que enfraquecem e derrubam os pelos. No cão, a região mais afetada é aquela próxima à cauda. No gato, o pescoço é o alvo preferido.

Tratamento: extermine as pulgas e cuide dos ferimentos com medicamentos específicos, receitados pelo especialista.

Dermatite atópica: Por trás dela, podem existir os mais diversos agentes: polen, perfume (usado depois do banho em pet shops ou até mesmo o do dono), ácaro, mofo, fumaça de cigarro, produtos de limpeza, lã, remédios, plástico, e por aí vai. É comum no cachorro e bem rara no felino.

Sintomas: muita coceira, vermelhidão e descamação na pele, com lesões provocadas pelas unhas do bicho.

Tratamento: a saída é ficar de olho no ambiente em que o animal vive para afastar a causa. Se você não identifica a razão do coça-coça, pode recorrer a um exame de sangue que, diga-se, é caro e não apresenta resultados precisos. O material é colhido no consultório e analisado nos Estados Unidos. As feridas são tratadas com xampus especiais e medicamentos.

Alergia alimentar: Os cães são as principais vítimas. Aditivos, conservantes e outras substâncias químicas usadas em rações industrializadas são os vilões. Mas, para alguns animais, as reações são disparadas pelas proteínas da carne bovina.

Sintomas: são idênticos aos da alergia atópica. Tratamento: substitua a ração de sempre por fórmulas especiais. “Só que isso nem sempre surte efeito”, avisa o veterinário Marcos Fernandes, de São Paulo. “Por isso, às vezes eu recomendo refeições caseiras aos bichos muito alérgicos, como arroz ou batata cozida, peito de frango desfiado e um legume, que pode ser chuchu ou abobrinha”.

fonte : http://www.diariodemarilia.com.br/

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Atento!



Notícia importante: Vacinação contra raiva é suspensa após morte de 217 cães e gatos
Vacinação atingiu 5,8 milhões de animais onde mortes foram registradas. Testes em laboratórios indicaram ocorrência de efeitos graves em animais.

O Ministério da Saúde determinou nesta quinta-feira (7) que seja suspensa em todo o país, de forma preventiva, a vacinação de cães e gatos contra a raiva. A análise parcial de exames laboratoriais feitos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento indicou a ocorrência de efeitos graves e mortes de animais após a vacinação.

Segundo o Ministério da Saúde, entre os dias 12 de agosto e 6 de outubro, as secretarias estaduais de Saúde notificaram 1.401 ocorrências graves envolvendo animais que tomaram a vacina, com registro de 217 mortes de cães e gatos.

Em nota divulgada nesta quinta, o ministério diz que entre os efeitos que não estavam previstos e que foram constatados após a vacinação estão "hemorragia, dificuldade de locomoção, hipersensibilidade de contato e intensa prostração".

De acordo com o diretor de vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde, Eduardo Hage, apesar de os dados parciais não serem suficientes para afirmar a real causa das mortes, os óbitos estão associados à vacina, uma vez que os sintomas nos animais tiveram início em até 72 horas após a aplicação.

“Até então, tínhamos relatos de mortes e casos graves nos estados, mas sem evidências de estudos controlados em laboratório. Agora que temos essas informações, mesmo que preliminares, decidimos suspender a vacinação preventivamente, até que os estudos sejam concluídos”, disse Hage.

Segundo o Ministério da Saúde, a vacina que está sendo analisada é a Rai-Pet, produzida pelo laboratório Biovet. Para a campanha de vacinação antirrábica em cães e gatos de 2010, o Ministério da Saúde comprou 30,9 milhões de doses da vacina, por R$ 23,4 milhões.

Do total de doses, já foram distribuídas 22,6 milhões aos estados. O ministério da Saúde ainda tem 7,3 milhões de doses da vacina em estoque. Desde julho, a vacinação já foi iniciada em 22 estados e no Distrito Federal. Foram vacinados 7,9 milhões de animais. A meta é vacinar 28,5 milhões de cães e gatos.

Mortes registradas
Os casos de mortes de animais após a vacinação ocorreram no Distrito Federal, Espírito Santo, Bahia, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Maranhão, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, São Paulo e Tocantins. Nesses 11 estados e no DF foram imunizados, até 6 de outubro, 5,8 milhões de cães e gatos.

domingo, 17 de outubro de 2010

Nova descoberta

Células-tronco reduzem dores e curam lesões de animais

No interior de São Paulo, gatos recebem células-tronco para melhorar de certas doenças. O tratamento também ajuda para fazer os animais voltarem a se alimentar. Em cavalos, os membros se recuperam.


sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Eu tenho um filhote, e agora?
Eu tenho um filhote, e agora?







Algumas medidas se fazem necessárias antes mesmo que seu novo filhote chegue na sua casa.
Lembre-se, cães são muito curiosos, então remova tudo que ele possa morder ou quebrar. Use uma fita para cobrir fios elétricos que não possam ser removidos.
Depois de selecionar o espaço em que seu cão irá permanecer, lembre-se de ter portãozinhos para cães. Esses portões são úteis também para que ele não alcance áreas com escadas ou situações semelhantes.
Deixe produtos de limpeza e outras substâncias tóxicas longe do alcance do seu filhote.
Remova objetos sentimentais do local até que seu cão tenha passado da fase de roer coisas, que normalmente dura até os 10 meses.

Eu já tenho um outro cão na casa. Como faço para juntá-los?

Seu filhote vai estar meio confuso assim que chegar em sua nova casa.
Deixe-o em um ambiente separado, mas deixe-o livre para explorar esse ambiente.
Tente manter o ambiente da casa tranquilo e explique as crianças que elas devem fazer silêncio para não assustar o novo cão.
A tentação de sair brincando com seu novo filhote de cara é tentadora, mas tente se controlar e deixe-o descobrir o novo local e adquirir confiança, para só depois iniciar as atividades, esse tempo de ambientação varia de cão pra cão, pode ser minutos para alguns e dias para outros.

O cão mais velho tende a ficar curioso com a presença do novo filhote. Deixe o mais velho tomar a atitude de iniciar o contato, esse contato tem maior sucesso quando o filhote está meio sonolento.
Abra a porta do local onde o filhote está e deixe-o livre para cheirá-lo a vontade.
Na maioria das vezes o adulto consegue definir que o novo cão é um filhote e não tem nenhum tipo de comportamento agressivo. Quando o adulto estiver investigando o novo cão, supervisione, mas não force e não tente controlar a situação, evite falar e se mexer bruscamente.

E se eu tenho um gato?

A situação é muito parecida, apresente o filhote do mesmo jeito, se o gato for autoconfiante ele irá logo de cara mostrar que ele não gosta de ser perturbado.

Lembrete: Mantenha a comida do seu gato longe do seu filhote, num lugar alto de preferência.

Do site: www.dogwalker.com.br – Escrito pot Equipe Dogwalker

Referência: Dr. Bruce Fogle - ( Caring for your Dog, 2002)


Fonte: Dog Walker

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Bichinho faz bem pra saúde

Animal de estimação faz bem a saúde

Contato com pets combate o colesterol, tensão e picos de stress

Um estudo realizado pelo Instituto de Pesquisa Médica Baker, na Austrália, concluiu que as pessoas que habitam em casas com animais de estimação são menos propensas a alguns problemas cardiovasculares, como o colesterol elevado, tensão alta e picos de stress.
saude caes
O estudo foi realizado ao longo de três anos e, para chegar a estes resultados, foram acompanhadas famílias com e sem animais de estimação.

Segundo uma investigadora envolvida na pesquisa, o contacto próximo com animais de companhia, para além de fazer diretamente bem à saúde, como é o caso das questões referidas, melhoram também o estado emocional. O estudo aponta ainda para que o fato de se ter animais de estimação promova sonos mais reparadores e diminua a probabilidade de incidência de depressões
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domingo, 23 de maio de 2010

Ajuda para mamães

No mês de maio, que tal estender seu instinto maternal a cães e gatos pititicos? Órfãos ou filhos de mães inexperientes, eles precisam de muito amor para desabrochar

:: Se você tropeçar em...

...uma barriguda

Leve-a ao veterinário para um check-up
A gestação, tanto de gatas quanto de cadelas, pode durar entre 59 e 63 dias. E o número de bolinhas peludas por mãe varia muito. Melhor estar preparada, né?

Dê comida de filhote
Com altos níveis de cálcio e proteína, a ração de bebê colabora para o desenvolvimento saudável dos fetos.

Instale a futura mamãe em um lugar protegido
Caso ela não se sinta segura, escolherá outro canto da casa para montar acampamento.

Acompanhe o parto
Se nenhuma cabecinha se manifestar após 12 horas do início das contrações, corra para o veterinário. O intervalo de nascimento entre um filhote outro também não deve exceder uma hora, para bigodes, e duas, para focinhos.

Fique de olho na alimentação dos pequenos
Falta de leite materno costuma estar associada a chorinhos freqüentes. Em ninhadas grandes, há ainda o problema dos bebês mais fortes se apossarem das melhores tetas, deixando os outros sem comida. Nas duas situações, vale recorrer à suplementação – caseira ou industrializada.

Ajude no desmame
Com 30 dias os dentes dos bichinhos começam a crescer e a amamentação se torna incômoda para a mãe. Ofereça ração úmida e, depois de duas semanas, passe para a seca.

Evite separar a família de uma vez
Doar os bebês para pessoas amorosas e responsáveis é uma atitude louvável, mas você também ficaria desesperada se perdesse a cria inteira do dia para a noite, certo?


...filhotes órfãos

Reproduza o aconchego materno
Vale apelar para a garrafa pet com água quente embaixo do cobertor, pegar emprestado da sobrinha um bichinho de pelúcia que lembre a mãe felina ou canina e até esconder nele um relógio de ponteiro para simular os batimentos cardíacos.

Amamente a cada duas horas
No mercado, há várias opções de substitutos do leite materno em pó (o de vaca é muito fraco para eles). E também dá para preparar a mistura em casa [receitinha abaixo]. Para facilitar a sucção, compre mamadeira específica para animais e jamais vire os bebês de barriga para cima.

Estimule xixis e cocôs
Após as "refeições", use um algodão seco para estimular o xixi com movimentos verticais (não pare até que o líquido amarelinho termine de sair!). E, na seqüência, umedeça outro algodão em água morna e massageie o ânus horizontalmente.

Incentive a transição para a ração seca
Com quatro semanas de vida, pode-se trocar a mamadeira pela ração úmida. É comum os pequenos passarem a comer e a fazer menos cocô nessa fase, já que a oferta de nutrientes aumenta, assim como seu aproveitamento pelo organismo.


:: 5 demonstrações de amor:

1) Medicar
Filhotes costumam ter pulgas e vermes, mesmo nascendo dentro de casa. Trate as pulgas com remédio específico, de uso externo, e os vermes com vermífugo em gotas.

2) Vacinar
Bebês de gato devem tomar a primeira dose da quádrupla aos 45 dias e mais duas com intervalos mensais. Para os cachorrinhos, a vacina correspondente é a déctupla (ou V10).

3) Castrar
A cirurgia evita problemas de comportamento, estresse causado pelo cio e demarcações de território. Também diminui o risco de infecções uterinas e o aparecimento de tumores. E ainda aumenta a expectativa de vida!

4) Telar
Bichinhos que vão para a rua correm o risco de morrer envenenados por um vizinho descontente, de parar sob a roda de um carro desenfreado, de brigar com outros animais, de pegar doenças graves.

5) Acariciar
Jamais economize apertões nas bolinhas peludas, porque elas crescem muito rápido!


:: Receita de leite caseiro (suscedâneo)

Misture os ingredientes, aqueça na temperatura de 37ºC, ofereça aos filhotes na mamadeira e guarde o restante na geladeira

* 200 ml de leite integral
* 1 gema de ovo
* 1 pitada de sal
* 1 colher de chá de óleo mineral
* 1 colher de chá de mel
* 10 gotas de vitamina B12 (encontrada em farmácias)
* 1 colher de sopa de água


* Texto escrito para a revista AnaMaria, da Editora Abril.

Abanar o rabo mostra sentimentos do seu cão!

o abanr do rabo mostra sentimentos do seu cão!

Estudo afirma que movimento do rabo do cão pode revelar sentimentos positivos e negativos em relação ao dono.

Você me ama? por Deborah Giannini

Basta você aparecer na porta de casa para seu cão demonstrar o amor incomensurável e incondicional que sente por você abanando efusivamente a cauda. Está certo disso? Uma nova pesquisa revela que os cachorros podem estar sendo mal interpretados.

O estudo, realizado pelo neurocientista italiano Giorgio Vallortigara, da Universidade de Trieste (Itália), se propõe a decifrar a "linguagem" da cauda canina. Uma das descobertas: quando expressa sentimentos positivos o cão tende a balançar a cauda mais para a direita; quando acontece o oposto, é para o lado esquerdo que ela pende.

Olhou novamente? A Revista convidou Sheila Niski, especialista em comportamento de cães, para testar a reação de seu cachorro Bud, um boarder collie de cinco anos, ao encontrá-la. Foi difícil precisar o "amor" que ele sente por ela. "Notei uma sutil inclinação para a direita, mas acho que já estava psicologicamente preparada para ver isso", diz.

Publicada na revista científica "Current Biology", a pesquisa foi feita com 30 cães de diferentes raças expostos a quatro estímulos distintos: o próprio dono, uma pessoa desconhecida, um gato e um cão dominante e desconhecido. As reações da cauda foram monitoradas por uma câmera para que a amplitude dos movimentos fosse captada com precisão. Segundo o pesquisador, o hemisfério cerebral esquerdo da maioria dos animais está relacionado a sentimentos de aproximação, como o amor e a ligação afetiva; já o direito está envolvido com sentimentos de retirada, como o medo e a depressão.

Como no cérebro humano, no canino a expressão da motricidade é cruzada, e os estímulos emocionais vão se manifestar em lados opostos do corpo. No caso da cauda, os sentimentos positivos levam a movimentos mais à direita, e os negativos, mais à esquerda. "É bem possível que haja uma correlação entre os movimentos da cauda dos cães e o seu estado emocional. Mas eu procuro ser cuidadosa com as explicações muito simplistas", diz a neuroanatomista Irvênia Prada.

A psicóloga e veterinária Hannelore Fuchs, especialista em comportamento animal, concorda que é "um bom começo" para decifrar, de fato, a linguagem corporal canina. "Observei os meus vira-latas e há uma série de movimentos de cauda, além de simplesmente para a esquerda e para a direita, como a rotação, a intensidade da abertura, ou seja, é um negócio fascinante", diz. "Só acho que, mais do que relacionado ao medo, o fato de a cauda balançar para o lado esquerdo pode estar associado a um estado de alerta", afirma.

Seja para que lado for, ela lembra que o ato de abanar o rabo não é necessariamente sinal de amizade. "Muita gente reclama que foi mordido de surpresa, pois o cão estava com o rabo abanando", conta Sheila. Mas para que lado mesmo?
o cientista fala

Veja a entrevista com o neurocientista italiano Giorgio Vallortigara, autor do estudo sobre a cauda canina
  • O cérebro dos cães apresenta assimetria como o humano?
O padrão é bem parecido. Estímulos que produzem respostas de aproximação estão presentes no hemisfério esquerdo do cérebro e os que emitem respostas de distanciamento aparecem no lado direito. Como a enervação do rabo do cachorro é invertida, isso significa que o estímulo que origina a sensação de boas-vindas leva o balanço da cauda a ter uma amplitude maior para o lado direito (pois há a ativação do lado esquerdo do cérebro), e aquele que induz ao isolamento, o contrário. Isso se encaixa na neuropsicologia humana: pessoas com lesões no hemisfério esquerdo (particularmente na região frontal) tendem a se isolar socialmente; já aqueles com lesões do lado direito costumam ficar maníacas.
  • Como o estudo foi feito?

Observamos um grupo de 30 cachorros de diferentes raças por 25 dias, com dez sessões ao dia. Eles foram analisados separadamente em uma pequena sala. Cada um passou por quatro estímulos diferentes: seu dono, um desconhecido, um gato e um cão dominante. Eles podiam ser vistos por meio de uma janela enquanto passavam pelos estímulos. Durante o período de teste, uma câmera gravava os movimentos da cauda. Depois, esses movimentos foram examinados quadro a quadro para que fosse possível captar com precisão as medidas de amplitude para os lados direito e esquerdo.

  • Como o senhor chegou à conclusão de que quando o cão expressa sentimentos positivos sua cauda balança mais para a direita?

Basicamente por meio da enervação anatômica da cauda: movimentos para a direita são controlados pelo lado esquerdo do cérebro e vice-versa.

  • Podemos considerar então que, quanto maior a amplitude do movimento da cauda para a direita ao ver o dono, maior o amor do cão ?

Bem, isso talvez seja um pouco exagerado ou simplificado. O importante é que cada ciclo de balanço da cauda (o rabo obviamente sempre se move para ambos os lados, para a direita e para a esquerda) a relativa amplitude para a direita ou esquerda pode ser diferente. Quando estímulos produzem emoções positivas, como a visão do dono, a ativação predominante ocorre no hemisfério esquerdo do cérebro e isso é traduzido em grandes amplitudes de balanço da cauda para o lado direito.

  • O que o motivou a estudar isso?

A assimetria no funcionamento do cérebro é normalmente investigada em relação a pares de órgãos, como mãos, pés e olhos (em animais com olhos localizados lateralmente). Eu estava interessado em checar se a assimetria do cérebro também ocorria no controle de um órgão localizado no meio do corpo, como a cauda.

  • O que mais o surpreendeu?

A consistência dos resultados e a similaridade com dados humanos. Como os homens, até os cachorros exibem padrões invertidos; eles também se comunicam de forma "canhota".

Matéria extraída do site (http://www.westie.com.br/index.php?op=NEArticle&sid=70)