domingo, 26 de dezembro de 2010

unidos por uma boa causa


Olá,desejo a todos um bom natal e próspero ano novo !Que continuemos unidos pela causa animal(volto com os posts após o período de festas)
(minha mão,da minha tia,e da minha irmã)

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Nda de preconceito com gatos pretos!


Leiam pensem e reflitão!
Gente, essa é uma incógnita!
Temos reparado que as pessoas adotam mais filhotes do que adultos, mas até aí, infelizmente é um fato ao qual já estamos acostumados à conviver. Só que também nos deparamos com outro fato curioso: as pessoas preferem filhotes coloridos. Sabe, aquele marronzinho, branquinho, amarelinho? Ou aquele preto e marrom, aquele amarelo e branco, ou cinza? Reparamos isso porque temos diversos filhotes pretos para adoção, mas quase todos ficam pra trás dos coloridinhos.
Estamos tentando entender: afinal, por que as pessoas preferem os filhotes coloridos ao invés dos pretinhos? Eles são peludos como todos os outros: eles também precisam de carinho, de um dono, de atenção. Também correm o risco de não serem adotados, também sofrem com o abandono. Para aqueles que não sabem, é muito mais provável que nossos cães sejam adotados enquanto filhotes. Depois que crescem, eles perdem praticamente 90% de chances de conseguirem um dono, e ficam nos abrigos. Muitos estão lá desde filhotes, nunca ganharam a oportunidade de ter um lar, uma casa, nunca conheceram o aconchego de um colo (só do nosso, mas não podemos fazer isso todos os dias).
Pensando nisso, resolvemos então escrever uma... ... lista de vantagens em adotar filhotes pretinhos!
- Ele não suja e não mancha;
- Você pode camuflá-lo no escuro e quando um ladrão entrar, ele vai surpreendê-lo com uma mordida sem ele conseguir ver de onde vem (não doamos animais com essa intenção, mas veja bem, se acontecer você está preparado);
- Se você sair com ele na neve, será bem notado (ta, não temos neve no Brasil, mas quem se importa?);
- Caso você saia de casa vestindo roupa social preta, ela irá cheia de pêlos e ninguém nem vai notar;
- Em uma festa black tie você poderá levá-lo na bolsa sem que ninguém note que é um cachorro;
- Ele pode entrar debaixo do seu carro e se sujar de graxa, que ele sairá da mesma cor que entrou e você nem vai notar – o que evita estresse emocional para você e sua família;
- Numa festa a fantasia você pode ir de Robin e ele de Batman. Só precisa da capinha (pra ele), olha que econômico!
- Você tem uma Ferrari? Ele combinaria perfeitamente com o banco preto do seu carro. E aquelas pessoas que ficam nos faróis para limpar seus vidros sequer vão chegar perto – mas vale pro fusca também! =)
- Para assistir ao jogo do Corinthians ou Santos é só vestir a sua camiseta branca e levá-lo no colo;
- Você pode camuflá-lo com listras brancas e enganar a carrocinha dizendo que é uma zebra;
- Você estará sempre na moda, porque todo mundo que é "fashion week" tem um pretinho básico no armário (ou quintal, né...).
Viu? Inúmeras vantagens!! Mas deixando a brincadeira de lado, pedimos que nos ajudem a divulgar os nossos pretinhos, ainda mais porque todos sabem que os abrigos estão super lotados (como todos os outros que existem). Precisamos de ajuda porque eles estão crescendo, ficando pra trás, perdendo a sua chance.

domingo, 19 de dezembro de 2010

Justin Bieber estampa campanha de proteção aos animais para o PETA O astro teen encabeça a campanha parar adoção de animais para a PETA

Justin Bieber estampa campanha de proteção aos animais para o PETA



O astro teen encabeça a campanha parar adoção de animais para a PETA

O astro pop Justin Bieber é o novo garoto-propaganda da nova campanha da ONG de proteção aos animais PETA. O cartaz da camapanha faz alusão ao novo álbum do astro que se chama "My World 2.0" com o seguinte texto: "Meu Mundo inclui a compaixão aos animais. O seu deveria incluir também". A campanha tem como objetivo incentivar a adoção de cães abandonados.

"Nos mudamos para uma cidade onde não conhecíamos ninguém, então eu queria um amigo próximo", explicou."E Sam foi esse amigo. É muito importante que as pessoas adotem. Eu encorajo as pessoas a sair de casa e ir a um abrigo de animais para adotar um bichinho que precisa de um lar" - Diz o astro teen.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Cadelinha religiosa



Ps:Respondendo a pergunta da patricia!Depende da sua localidade, existemong´s que só doam na cidades em qeu trabalham . Tem os centros de zoonozes (CCZ´S)[pra achar vai no google maps] para onde animais de rua não regastados pelas ONG´s vão (a famosa carrocinha).Se vc especificar a cidade posso te ajudar a achar a ong .Mas os ccz´s são uma ótima opção os animias que eu divulgo são de ong´s.Se vc gostou de um animal em especial pode me dizer o nome dele que eu te imformo como entrar em contato.(:^^Beijocas


segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Queremos espaço

Eles também querem espaço

Com o aumento de pessoas que buscam a companhia de animais domésticos, cresce a necessidade de criarem-se cantos específicos que fazem a alegria dos bichos e de seus donos

Uma adaptação simples, segundo a arquiteta
Luciana Savassi Guimarães, é o uso de piso antiderrapante
Atualmente, é grande o número de pessoas que optam por ter um animal de estimação em casa. Seja para fazer companhia, agradar às crianças ou simplesmente por amor aos bichos, o fato é que nos últimos quatro anos houve um aumento de 17,6% no número de cães e gatos domésticos no Brasil, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A relação seria de um cão para cada seis habitantes e um gato para cada 16.

O aumento da população de animais domésticos pode ser percebido em todas as classes sociais, como aponta pesquisa do Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope). Hoje, 63% das famílias brasileiras de classe A e B têm um bicho de estimação e o consideram integrante da família. Esse número passa para 64% na classe C e é de 55% nas D e E. A estimativa é de que 59% dos lares têm algum bicho doméstico.

Diante disso, é comum a preocupação com a criação de soluções que proporcionem mais conforto aos moradores e seus animais de estimação. O arquiteto da D&A Arquitetura Luciano Costa, observa que, em decorrência da expansão do mercado imobiliário, as construtoras e incorporadoras apostam cada vez mais nos imóveis personalizados, que atendam as expectativas dos variados perfis de consumidores. "Nessa corrente, dentre outros espaços, como salão de beleza e garage band (espaço a prova de som para ensaio de bandas), existem alguns empreendimentos que contemplam áreas para animais de estimação, algumas vezes chamadas de pet care", explica.

A arquiteta da Even Construtora e Incorporadora Roberta Castanheira de Barros explica que o pet care é um local destinado ao cuidado (banho e tosa) de animais de pequeno porte. "Além dele, pode haver o dog bar, pequeno espaço onde o cachorrinho pode beber água ao chegar do passeio", diz.
Roberta Castanheira de Barros, da Even Construtora, diz que demanda
por áreas para bichos de estimação tem crescido no mercado imobiliário
Uma prova do crescimento da procura por soluções voltadas para os animais domésticos, de acordo com a arquiteta Luciana Savassi Guimarães, é o destaque que espaços como esses ganharam em mostras, como a Casa Cor, maior evento de arquitetura, decoração, design e paisagismo da América Latina, realizado anualmente desde 1987. "Nela, arquitetos e decoradores podem personalizar esses espaços de acordo com um cliente pré-determinado e ousar nas soluções estéticas e funcionais com novos materiais e ideias", aponta.

CRIATIVIDADE

Conforme Luciano Costa, para a concepção dos locais para os animais de estimação, o arquiteto deve se valer de sua experiência ou da assessoria de profissionais qualificados, veterinários e zootecnistas. "De posse do perfil a que se destina o empreendimento é que será dimensionada adequadamente a área, levando em conta o bem-estar animal e a harmonia junto à imagem global do edifício."

Luciana Savassi conta que existem dois tipos de espaços voltados para o cuidado com os animais domésticos. "O pet care e o pet space, projetados geralmente na área comum, para que os animais se exercitem, brinquem e interajam." Para o primeiro, a solução pode ser simples, criando só um local para banho e uma bancada de apoio. "Mas também pode ser personalizada, se for um projeto feito para um pet em especial. Aí será levado em consideração seu tamanho, peso, tipos de tratamento que vai receber no local e decoração personalizada. Existe até ofurô para eles", comenta.

Já o pet space pode ser desde um local determinado ao ar livre para este fim até um espaço mobiliado tipo playground de animais, com vários tipos de acessórios específicos para eles se exercitarem e brincarem, como explica a arquiteta. "Ambos os espaços podem ser oferecidos pela própria construtora no projeto inicial do prédio e entregues mobiliados e decorados ou podem ficar por conta dos condôminos", acrescente Luciana.

Fonte: Jornal Estado de Minas - Júnia Letícia (http://noticias.lugarcerto.com.br/)

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Apresentação da lolla

Essa é a apresetação da lolla bjus

Oiie , eu sou a lolla uma mastinha de dois kg recem chegada!Tecnicamente sou a nova postadora do blog então.....O que mais posso falr!

Que eu adoro morder...e... que a judy fica com raivaNervoso de mim!rsrss hehe !Bom é só...(: SOu linda fofa sei que vão gota de mim Apaixonado Não se esqueçam do seu cãomentário !Bjuss

Lolla

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

tumores de mamas em cadelas

Tumores de mama em cadelas

Frequente na rotina das clínicas veterinárias, o tumor mamário é o principal tipo de tumor diagnosticado em cadelas - responde por cerca de 50% de todos os tumores diagnosticados na espécie canina.

Uma das principais características dos tumores de mama é acometer cadelas de meia-idade ou de idades mais avançadas, geralmente a partir do sétimo ou oitavo ano de vida. Determinadas raças são frequentemente apontadas como mais predispostas à doença, mas, na prática, todas as cadelas não castradas ou castradas após os 30 meses de idade tem 26% de chance de desenvolver tumores mamários. O risco aumenta naquelas submetidas a tratamentos com medicamentos anticoncepcionais de uso veterinário e nas que apresentam pseudogestação.

É fato bem conhecido que as cadelas submetidas a cirurgia de castração antes de terem o primeiro cio apresentam uma importante diminuição na incidência da doença, que cai a meio por cento.

Metade dos tumores mamários encontrados nas cadelas é maligno. No entanto, grande parte dos tumores benignos pode evoluir para formar malignas.Daí a necessidade de detectar e tratar precocemente a doença. Os tumores malignos têm a propriedade de causar metástases, ou seja, de se espalharem para outros órgãos. O mais frequentemente afetado é o pulmão, mas diferentes órgãos também podem apresentar metástase, como ossos, rins e fígado.

  • Diagnóstico

A participação do proprietário é fundamental para detectar a doença.A constatação de aumento do volume nas mamas, mesmo que pequeno quanto um grão de ervilha, é razão para um visita imediata ao veterinário.Embora seja praticamente impossível diferenciar um nódulo mamário benigno de um maligno, visualmente ou por palpação, em geral a presença de massa de crescimento rápido, com superfície irregular e úlcera, é indicativa de tumor maligno.

Dois terços dos tumores se localizam nas mamas inguinais. A análise histopatológica é o método que determina o diagnóstico. A sua realização, por requerer um fragmento do tumor, normalmente é feita após a cirurgia.

  • Tratamento

A cirurgia é o tratamento indicado para a doença.Sua eficiência é tanto maior quanto menor for a evolução do tumor, ou seja,, quanto menor ele for.Sabemos que podem ser curadas pacientes cujos tumores malignos têm menos de três centímetros de diâmetro, no caso das cadelas.Além dos exames pré-operatórios rotineiros, como hemograma, exames de função renal e hepática e ecocardiograma, é importante realizar raio-x torácico e ultrassom abdominal a fim de descartar a presença de metástases nos pulmões ou em algum órgão abdominal.A presença de metástase torna o prognóstico da doença bastante desfavorável e , geralmente, contra-indica a realização da cirurgia.

A cirurgia é planejada levando em consideração a localização do nódulo ou dos nódulos presentes e da drenagem linfática dos tecidos mamários.Assim, nunca é feita apenas a remoção do tumor, mas da mama acometida pelo tumor em conjunto com as demais mamas drenadas pelos mesmos vasos linfáticos.São comuns as circunstâncias em que o cirurgião tem de optar pela remoção de todas as mamas do lado acometido.

Os tumores mamários são dependentes da açao hormonal e, por esse fato, se realiza a castração junto com a mastectomia (retirada da mama).

Ao longo das última décadas tem sido empregado o tratamento quimioterápico em cães.Ele é indicado quando há recidivas ou metástases e pode proporcionar aumento da sobrevida da paciente.

Concluindo: a castração antes do primeiro cio praticamente exclui a possibilidade de desenvolvimento da doença.E o diagnóstico precoce é fundamental para a obtenção da cura. Uma dica para perceber facilmente e a tempo se um carocinho apareceu nas mamas da sua cachorra é fazer, sempre, carinho nela.

Texto extraído da revista Cães e cia

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

vamos ajudar o polvilho

Recebi essas fotos do Polvilho e quis dividir com vcs! Eles está gordinho, quase totalmente recuperado (manca bem pouco) e prontinho para ser adotado!

Recebemos tantas notícias tristes todos os dias, que às vezes é bom lembrar que alguns finais podem sim ser felizes, né?

O mais difícil o Polvilho já conseguiu: foi resgatado todo machucado, com várias fraturas e sem nenhuma chance de sobreviver se continuasse na rua. Agora só falta encontrar uma família que o ame incondicionalmente e lhe dê carinho, atenção e todos os cuidados que merece!

Quando vejo adoções especiais, como as dos gatinhos deficientes ou doentes, fico com o coração cheio de esperanças. Sempre penso: "A vez do Polvilho vai chegar!". Mas os meses vão passando e ele continua sem saber o que é dormir em uma casa quentinha, ter casa, colo e família. Será que só por não ser mais um filhote ele não merece uma chance?

Se alguém quiser adotar um cachorrinho lindo, fofo e carinhoso ou ainda ajudar nos tratamentos e hospedagem do Polvilho, por favor, mande e-mail para anapaula@adoteumgatinho.org.br, que eu passo todas as informações.

Quem sabe o Polvilho consegue passar o final do ano já na casa nova?

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Como proceder com cães medrosos?


Cães medrosos

Os medos são mais susceptíveis de aparecer quando não existe um bom estímulo nas primeiras semanas de vida do cachorro.Sintomatologia:
- Respiração agitada (sem exercício);
- Arquejos contínuos (em momentos pontuais);
- Tremuras incessantes;
- Expressão desolada (orelhas caídas lábios contraídos, olhos abertos com olhar perdido, fossas nasais muito dilatadas);
- Cauda muito baixa ou ?entre as pernas?;
- Micções compulsivas e involuntárias;
- Soltar glândulas anais;
- Postura encurvada;
- Mostrar os dentes (juntamente com a postura e a cauda mto baixa);
- Disposição para fuga;
- Agressão desmedida (sem existir provocação).
Como proceder?
- Desenvolver uma excelente relação dono/cão, para que o posso apoiar e transmitir coragem;
- Ensinar obediência de uma forma positiva;
- Estar atento ao comportamento do cão e atuar por antecipação;
- Usar sempre a mesma guia para garantir que o cachorro não aprenda a errar;
- Praticar exercícios em locais diferenciados;
- Manter sempre os mesmos procedimentos e postura perante o cão;
- Recompensar fortemente o cão pelos seus bons comportamentos.
Erros mais comuns:
- Deixar o cão solto ou em situação que possa errar, podendo evitar a situação ou apanhar más experiências;
- Castigar durante a apresentação: baixa a auto-estima do cão;
- Mostrar-se desiludido com o cão por ele estar com medo;
- Forçar o cão a ir

domingo, 28 de novembro de 2010

Os 10 mendamentospara a posse responsavel de cães e gatos

1. Antes de adquirir um animal, considere que seu tempo médio de vida é de 12 anos. Pergunte à família se todos estão de acordo, se há recursos necessários para mantê-lo e verifique quem cuidará dele nas férias ou em feriados prolongados.
2. Adote animais de abrigos públicos e privados (vacinados e castrados), em vez de comprar por impulso.
3. Informe-se sobre as características e necessidades da espécie escolhida – tamanho, peculiaridades, espaço físico.
4. Mantenha o seu animal sempre dentro de casa, jamais solto na rua. Para os cães, passeios são fundamentais, mas apenas com coleira/guia e conduzido por quem possa contê-lo.
5. Cuide da saúde física do animal. Forneça abrigo, alimento, vacinas e leve-o regularmente ao veterinário. Dê banho, escove-o e exercite-o regularmente.
6. Zele pela saúde psicológica do animal. Dê atenção, carinho e ambiente adequado a ele.
7. Eduque o animal, se necessário, por meio de adestramento, mas respeite suas características.
8. Recolha e jogue os dejetos (cocô) em local apropriado.
9. Identifique o animal com plaqueta e registre-o no Centro de Controle de Zoonoses ou similar, informando-se sobre a legislação do local.
10. Evite as crias indesejadas de cães e gatos. Castre os machos e fêmeas. A castração é a unica medida definitiva no controle da procriação e não tem contra-indicações.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Por que os cães enterram seus ossos?

Por que os cães enterram seus ossos?


É um comportamento que eles parecem ter herdado de seus ancestrais, os lobos - que, por uma questão de sobrevivência, enterravam o que sobrava das presas abatidas como prevenção contra a escassez de caça. Essa estratégia, no entanto, está se tornando cada vez mais rara, segundo a veterinária Hanne Lore Fuchs, presidente da Associação Brasileira de Zooterapia, em São Paulo. "O osso já não faz parte da alimentação dos cães, que geralmente comem apenas ração. Além disso, os ossos artificiais, produzidos com couro trançado, não resistem muito tempo debaixo da terra, enquanto o osso natural não é aconselhável, pois pode machucar a garganta", diz Hanne. Apesar disso, alguns cães ainda podem ser observados enterrando objetos - o que demonstra que se trata de um comportamento herdado geneticamente, que já não traz mais nenhuma vantagem para um animal doméstico.

Texto extraído do site (http://mundoestranho.abril.com.br)

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Como fazer o cão parar de marcar território?

cComo fazer um cachorro parar de marcar território



Não podemos nem imaginar como o mundo cheira para um cachorro. O faro dele é um instrumento fino e delicado, se comparado ao seu nariz. Então, faz sentido que façam a marcação territorial urinando nos lugares e objetos para mostrar quem manda. Essa é uma parte importante da comunicação canina. As mensagens químicas na urina do cachorro dizem aos outros cachorros quase tudo que precisam saber: onde o cachorro que marcou vive, quanto tempo faz que passou por ali e, no caso das fêmeas, se estão receptivas sexualmente. Um cão que fica nervoso quando está sozinho em casa pode marcar os móveis e paredes para reassegurar a si mesmo que está tudo bem. A marcação territorial também pode ser uma maneira de afirmar dominância: esse é o motivo pelo qual alguns cães erguem a perna em outros cachorros ou nas pessoas.
A marcação territorial é um comportamento normal, natural e instintivo nos cães. A idéia é fazer com que seu cão saiba que a marcação só pode ser feita em locais e horários específicos, nunca no seu tapete, no box do banheiro ou na sua colcha. Mais uma vez, a relação de dominância com o cão faz toda a diferença. Pratique o adestramento de obediência de maneira humana e positiva e sempre repasse os comandos. Isso não só clarifica a sua dominância como distrai um cão que fica entediado, sozinho e ansioso durante o dia. Faça-o trabalhar pela comida, pelos brinquedos, pelas brincadeiras e pelo carinho. Se quer alguma coisa, faça-o responder a um ou dois comandos antes e, só então, ganhar o que quer.

Sempre passe pelas portas antes dele e não o deixe pular em você ou subir nos móveis, especialmente na sua cama. Na sociedade canina, você só pula ou deita perto de animais de nível hierárquico igual ou subordinado. A castração, especialmente antes de um ano de idade, é outro bom preventivo. O cachorro continua protegendo a família e a casa, mas sem aquele desejo de reforçar seu território reprodutivo, ditado pelos hormônios.

A marcação por ansiedade de separação é outro problema. A melhor coisa a fazer aqui é acostumar seu cachorro gradativamente a ficar sozinho em casa. Comece com algo simples, como deixá-lo sozinho em um quarto por um ou dois minutos e depois retornar. Então, saia de casa, voltando após alguns minutos. Cada vez que praticar fique longe por um tempo um pouco maior. Quando o cachorro aprender que você vai voltar, vai se sentir mais confortável sozinho. Prendê-lo em uma caixa de transporte também pode dar uma sensação maior de segurança.

Para evitar que ele urine nos móveis, prenda um pedaço de papel alumínio na área onde ele gosta de urinar. Na próxima vez que ele tentar, o papel alumínio vai fazer um barulho e a urina pode espirrar nele de volta.

E por último, não confunda marcação territorial com um problema de falta de adestramento. Uma poça enorme de urina no meio da sala ou perto da porta não é uma forma de dominância, mas sim um sinal de que seu cachorro precisa sair quando você está fora de casa!

Quando chamar o veterinário

Como em qualquer problema de comportamento, leve seu cão para fazer uma consulta antes de qualquer correção. Se houver uma causa física para o problema, nenhum treinamento ou correção vai surtir efeito.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

A primeira escovação do filhote

A primeira escovação do filhote





Todos querem ver o cão limpo e cheiroso, principalmente dentro de casa.A higiene o torna mais feliz e saudável e lhe dá maior acesso à casa e às várias situações familiares.

Para evitar que o cão fuja dos cuidados de higiene e até morda durante a escovação ou o banho, recomendo apresentar gradualmente esses procedimentos e criar associações positivas para eles.Nos treinos, faça prevalecer a atenção e o carinho, para torná-los momentos especiais.

Acostumar a ser escovado

A escovação retira a pelagem morta e a sujeira superficial, o que facilita os banhos e até reduz a necessidade deles, quando feita regularmente.Além disso, é um momento que tem tudo para ser prazeroso para o cão, já que recebe total atenção.

De início, o objetivo não é escovar, mas criar uma associação positiva.Use temporariamente uma escova de cerdas macias, de borracha ou plástico, para evitar machucar o cão se ela for passada com força demais ou em área com nós, o que seria contraproducente para criar a associação positiva.

Numa mão, segure a escova e, na outra, esconda um pedaço de petisco.Deixe o cão cheirar a escova e, no momento em que ele o fizer, entregue o petisco.Isso tirará o foco da escova (se o cão tentar morder a escova, retire-a por alguns segundos - ele só deve cheirá-la).

Em seguida, distraia o filhote com o petisco e passe a escova levemente pelo dorso e peito dele.Enquanto ele permitir, entregue um petisco.De início, um petisco a cada passada de escova.Em seguida, a cada duas.A cada três, quatro e cinco.Depois é só recompensar ocasionalmente.

Se o filhote reclamar, modele o comportamento dele.Coloque a escova e os petiscos na mesma mão, deixe-o cheirar e, depois, encoste a escova na pata dele e recompense-o se não reclamar.Passe, então, a encostar somente a escova em outras partes do corpo dele.Quando ele estiver confortável com a situação, reinicie o exercício.

Pratique diariamente durante dois a cinco minutos.Ao terminar, convide o filhote para uma atividade que ele adore.

À medida que ele aceitar bem o quem sendo feito, aumente gradativamente a área escovada.Quando for possível fazer a escovação completa sem qualquer problema, troque a escova de cerdas macias pela adequada para o tipo de pelagem do cão (o modelo ideal pode ser indicado no pet shop).Continue a treinar até a escovação com a nova escova ser aceita com naturalidade pelo filhote.

Depois dessa etapa e com autorização do veterinário - há opiniões diferentes sobre com qual idade o filhote pode começar a ser molhao - será a vez do primeiro banho.

Banho em pet shop

Se você não tiver tempo ou habilidade para banhar o cão, o melhor é um profissional fazer o serviço.O contato com pessoas e cães no pet shop costuma ajudar o filhote a ser mais seguro e sociável.Além disso, o uso de equipamentos e produtos profissionais contribui para o bom resultado.

Para escolher o banhista, acompanhe os primeiros banhos até você se sentir confiante.O bom profissional é calmo, seguro, atencioso e carinhoso com o cão, ao qual fica sempre atento.Não o deixa sozinho sobre a mesa ou na banheira nem o faz esperar por longos períodos numa gaiola.Dê atenção à segurança do local de espera pós-banho e a maneira como fazem o transporte do cão - ocorrem casos de fugas nessa situações.

Lembre-se de que, nas sextas e sábados a tendência é o cão receber menos atenção no pet shop por causa do maior movimento.

Banho seco

Muitas vezes, um banho seco resolve a higiene do cão.Pêlos sujos depois de escovados podem ser limpos com pano umedecido em solução de 10% de xampu para cães e 90% de água morna.Passa-se o pano até os pêlos ficarem úmidos, no sentido do comprimento e no sentido contrário.Em seguida, seca-se com toalha ou com secador de cabelos mantido a pelo menos 20 centímetros de distância dos pêlos do cão, no modo frio.Patas, focinhos e genitais podem ser limpos com lenço umedecido para cães.E os ouvidos, com algodão embebido em produto específico para esse fim.

Matéria retirada da revista Cães & cia, maio/2010, pág.48

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Cachorros podem ser pessimistas ou otimistas

Cachorros podem ser otimistas ou pessimistas




Londres, Reino Unido. Um estudo da Universidade de Bistrol revelou que alguns cachorros podem ser mais deprimidos do que outros. A pesquisa, publicada na revista científica "Current Biology", analisou 24 cães em dois centros de animais do Reino Unido e concluiu que o temperamento dos cachorros está relacionado com seu comportamento quando separados de seus donos.


Os cães mais otimistas ficaram mais calmos quando deixados sozinhos, certos de que seus donos voltariam, enquanto os pessimistas pareciam mais propensos a se preocupar, latir e se comportar mal.

Cerca de metade dos 10 milhões de cachorros do Reino Unido mostram um comportamento relacionado à separação em algum ponto, disse Mike Mendl, autor do estudo e presidente do departamento de bem-estar e comportamento animal da Universidade de Bristol.

Apesar de se livrar da ansiedade dos cachorros ou ignorá-la, os donos devem reconhecer que seus cachorros podem sofrer de questões emocionais e buscar tratamento para eles, disse Mendl.

Matéria retirada do site (www.otempo.com.br)

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Tirando fotos

Como tirar boas fotos do seu pet

Como imortalizar os momentos mais importantes da vida do seu pet

Olha o passarinho!



Tirar fotos do seu animal de estimação não é tarefa das mais fáceis. A Revista dá algumas dicas de como imortalizar os momentos mais importantes da vida do seu pet.


boa foto




Tirar fotos dos animais não é tarefa fácil. Alguns se movimentam demais, outros se assustam com o flash da câmara, e nenhum deles entende ao certo o que está acontecendo. Mas isso não chega a ser um empecilho para os donos, que não abrem mão de imortalizar alguns dos momentos mais importantes da vida do pet — seja com a ajuda de um profissional, seja eles mesmos arriscando uma clicada ou outra.


A advogada Cláudia Reis é uma dessas que adora tirar fotos dos seus cães. Dona de um west highland white terrier de 4 anos, o Sushi, e de um vira-latas de 7, o Jedai, ela coleciona várias imagens dos bichos em seu computador e explica que considera importante registrar cada fase da vida deles. “Tenho foto do Sushi ainda filhotinho. Ele era lindo e sempre gostou de tirar fotos. Já o Jedai é mais tímido, mas, sempre que dá, tiro fotos dele também.” Além de posar para as suas lentes, os bichinhos de Cláudia foram fotografados por um profissional, que preparou um pet book. “O resultado do trabalho é maravilhosos. Acho que vale a pena. Além das fotos ficarem lindas, é uma lembrança sua com os seus cachorros.”


Para Rubens Rebouças, que há cinco anos trabalha como fotógrafo de animais, fazer fotos dos bichos exige uma boa dose de paciência e disposição. “Você precisa se dedicar, esperar o tempo deles. Os animais não ficam à vontade no estúdio, é você quem precisa entrar no universo deles e aguardar o melhor momento para bater a foto”, explica. Ele conta que a ideia de se especializar em pet surgiu de uma cliente. “Ela havia me convidado para fazer um book e, durante o trabalho, chamava os gatos para aparecerem nas fotos. No final, ela admitiu que o objetivo maior era fotografá-los.” Após essa experiência, Rubens decidiu ampliar a área de atuação. Hoje, produz pet books e afirma que a procura por esse tipo de serviço é grande. “Muita gente quer fazer o book porque sabe que a vida do animal é curta, e a fotografia é uma forma de guardar aquela lembrança.”


A comerciária Rosana Rodrigues conta que chorou de emoção ao receber o pet book. “No livro, havia um texto dizendo que só conhece o amor verdadeiro quem tem um bicho de estimação. Eu concordo com isso. Os animais são leais aos donos. É um amor incondicional,” derrete-se. Rosana tem uma yorkshire de 3 anos, a Tiffany, e uma rottweiler de 8, a Aica. Ela explica que sempre gostou de tirar fotos das cachorras. “Sempre tive o hábito de fotografá-las, mas as fotos feitas por um profissional ficam bem mais harmoniosas.”


Para conseguir um bom material, Rubens dá algumas dicas. “Em primeiro lugar, é fundamental saber esperar e estar pronto no momento certo do clique. Escolher um local onde o animal se sinta à vontade também é importante — geralmente, eles ficam tensos ou tímidos quando não reconhecem o ambiente.” Segundo ele, fotos ao ar livre também podem ser interessantes por causa da iluminação natural. No entanto, admite que controlar o animal em ambientes abertos pode dificultar o trabalho. Com relação ao equipamento, Rubens indica máquinas semiprofissionais, com lentes de grande abertura e flash. “Isso ajuda a congelar o momento, o que facilita o trabalho quando os animais estão inquietos”, ensina.


O fotógrafo também explica que é difícil fazer o animal posar para foto e que, muitas vezes, é melhor nem tentar. “Pose, só se ele for muito obediente. Geralmente, os animais não param numa posição. Nesses casos, o melhor é observar os trejeitos do bicho e fazer as fotos buscando captar gestos e expressões característicos deles.”


Para sair bem na foto
- Dias nublados são perfeitos para fazer cliques ao ar livre. A iluminação uniforme permite que a foto seja tirada de qualquer ângulo.
- Um bom banho e uma escovação no pelo deixam qualquer modelo mais elegante.
- Aguarde o tempo do animal. Caso ele esteja preguiçoso, o estimule com petiscos e brincadeiras.
- Se optar por fazer as fotos em casa, prefira um fundo com menos elementos, assim o animal ganha destaque.


Fonte: http://www.correiobraziliense.com.br

domingo, 24 de outubro de 2010

Cão surdo recebeu prêmio

Cão surdo aprende linguagem de sinais e ganha prêmio de obediência


Vicky Tate, uma britânica de 65 anos que vive em Essex, na Inglaterra, criou sua própria linguagem de sinais para se comunicar com Zippy, seu cachorro de estimação. O curioso é que, apesar de ser totalmente surdo, o animal acaba de ganhar o mais importante prêmio de obediência concedido pela Kennel Club, uma reconhecida entidade de defesa dos animais.

“Foi a primeira vez que a Kennel Club concedeu o prêmio a um cachorro com problemas de audição e todos ficaram surpresos quando ele venceu”, afirmou Vicky ao jornal Daily Mail. A britânica passou a criar Zippy quando ele tinha 7 semanas (hoje, ele tem dois anos) e logo descobriu que havia algo de errado com ele. “Ele não respondia quando o chamavam”, contou. Um teste num hospital veterinário confirmou a surdez.

Além dos movimentos de mãos e pernas para se comunicar com o animal, a senhora Vicky colocou em Zippy um colar vibratório especial, que ela pode acionar para atrair a atenção e dar algum tipo de instrução ao cão. “Também falo com ele o tempo todo, porque apesar de não poder ouvir, ele pode entender minhas expressões faciais”, diz a mulher. “Antigamente, era comum sacrificar animais que fossem surdos, mas eles podem ter uma vida satisfatória. Zippy é meu grande amigo”, completa.

“O prêmio dado a Zippy mostra que um bom treinamento está acessível a todos os cachorros”, afirma Heidi Lawrence, educadora do Kennel Club.

Matéria retirada do site Planeta Bichos/Globo Rural (http://colunas.globorural.globo.com/)

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Gravidez+Cão o que fazer?

Cão e primeira gravidez



O que fazer com o cão quando a dona fica grávida pela primeira vez?

A situação é, geralmente, estressante para a futura mãe.Mas, na realidade, pode ser o prenúncio de muita diversão e felicidade para toda a família.Basta administrá-la com lógica, sem preconceitos, e adotar atitudes baseadas não no ponto de vista humano, mas sim no ponto de vista do cão.

Ficar com o cão

Ao se tornar grávida, não ceda às primeiras sugestões de doar seu cão.Muito menos o isole.Dirão que o cachorro e bebê não dão certo, que é perigoso, que o cão transmite doenças.Quanta falta de informação!Quem chega da rua e não lava as mãos e o rosto é um vetor (condutor) de infecções e moléstias pior que qualquer animal doméstico.

Nos períodos pré-natal, neonatal e pós-natal, que são distintos para o cão, não mude a rotina dele.Não o relegue a um segundo plano (lembre-se: ele era o "bebê" da casa quando chegou - era ou não era?).

Faça a chegada do novo membro da família e a presença dele serem vantajosas para o cão e do interesse dele.Para tanto, é importante sempre "raciocinar" como cão.Ele é sensível, seja filhote, seja adulto ou velhinho.Dependendo da idade dele, aja de forma ligeiramente diferente.Permito-me construir um "teatrinho", que chamarei de "Os três monólogos dos cães".Um filhote "diria", entre pulinhos (principalmente nas pernas da dona): "Oba! Vou ter companhia pra brincar.Isso aí é coisa boa!Vim dar uma cheiradinha na roupa dele e já ganhei um biscoito extra".O adulto "diria": Bem...Temos movimento acho que até uns latidinhos e mordidinhas..Mas, não acho que meus donos me conhecem bem...Ninguém vai se meter muito comigo".

Quando conseguimos entender essas atitudes, entendemos o cão dentro das "regras" dele.Um pouco como os humanos: "Se me tratarem bem, tudo ok..."Regra de jogo do behaviorismo mais simples.

Preparativos

É muito importante que o cão seja levado para uma verificação do estado geral de saúde deles.As poucas afecções que seriam transmissíveis são facilmente percebidas pelo veterinário e tratáveis, deixando o cão em perfeitas condições de convívio com os da casa e, em especial, com o bebê, cuja imunidade neonatal é incipiente.

Quanto à obediência, a quem o cão "ouve"melhor? Se não for à um dos donos, um adestrador que conheça condicionamento operante e que saiba usar o "clicker" poderá ajudar o cão reconhecer quem são os "alfas" da casa.

Não se iluda.Seu cachorro sabe muito bem, intuitivamente, que tem gente nova chegando.Ele deve ser familiarizado com os novos sons, odores e visões que terá com a vinda do bebê, nas semanas que antecedem a chegada.Isso inclui tudo que estará associado ao mais novo integrante da família: mobiliário, ambientes, roupas, loções e cremes.

O espaço "quarto do bebê" deve ser aberto ao cão, com supervisão e regras relativas a quando ele pode entrar.Não é aconselhável que o quarto se torne uma área proibida.Aos que alegarem alergias, diga que estudos internacionais já mostraram que, quanto mais cedo for o contato da criança com animais, menor a probabilidade de ela desenvolver problemas respiratórios.A menos que o bebe nasça alérgico e seja diagnosticado como tal.

É bom fingir trocar fraldas numa boneca na presença do seu cão, para ele se acostumar.Isso é importante.Dependendo do apego que o cão vier a desenvolver com o bebê, vai "defendê-lo" de qualquer "perigo", pois a natureza ensinou a ele que o bebê "filhote"humano é parte mais fraca do conjunto.

Induza seu cão a cheirar as futuras roupinhas do bebê.Se ele não se encostar nelas, prêmio para ele e palavras de carinho e aprovação.

Leve o cão a casas que tenham bebês, para que sinta o cheiro de crianças, aquele odor especial de bebê.Ele também se familiarizará com diferentes choros - de fome, de dor de barriga, de sono e até, simplesmente, de manha.

Peça roupinhas dos filhos dos seus amigos antes de serem lavadas, para o cão cheirar.Isso inclui a roupinha de cama.O suor do bebê recém-nascido tem odor característico.Lembre-se que os cães são farejadores naturais e que, quando procuram identificar algo pelo cheiro, são capazes de distinguir centenas de nuances, enquanto os humanos detectariam umas quatro ou cinco.

Faça também o seu bebê, enquanto estiver ainda sendo gestado ouvir latidos do cão.Quando ele latir como normamelmente faz, fique perto dele.Se os latidos forem exagerados, fora dos padrões usuais, diga-lhe um "não" firme, mas sem gritar, para não assustar o bebê.

Sempre que tiver um tempinho, chame o cão, sente no sofá, acaricie-o e induza-o a cheirar sua barriga.Os ouvidos extremamente sensíveis dele vão perceber que, dentro de você, algo está vivo.

Faça um grande esforço para não mudar a rotina do cão.Se agora não dá para continuar a levar o cachorro para passear, consiga outra pessoa para levá-lo, mas não deixe que ele pare de andar.Peça a amigos que venham visitá-lo, para que ele se sinta, ainda, o centro de atenção.Não se esqueça de acariciar o cão sempre que possível.Reafirme que você gosta dele.

Com o bebê

Um destaque especial: as fraldas sujas! Fihotes e cães adultos consideram as fezes de recém-nascido o caviar canino.Se encontraream "caviar""disponível", eles o comem.A isso se chama copofragia, que pode se tornar crônica.Seu cão não deve chegar muito perto das fraldas, mas deve saber o que é feito com elas.Guarde-as em recipiente de lixo à prova de cão "investigativo", principalment se o cão for filhote.Um bebê com diarréia provocada por salmonela, por exemplo (um dos poucos males vindos de humanos que podem afetar os cães), ainda que pouco provável, pode contaminar o cão, seja filhote ou adulto.

Não esconda o bebê do cão.Controle o contato entre eles.Nunca deixe uma criança sozinha com o mais manso dos cães, até ela ter pelo menos oito anos.O cão é irracional.Não tem noção de ética, não sabe diferenciar o bem do mal, e sim o perigoso do seguro.Não ser racional não significa não ter "sentimentos".Ele é leal.Ama você e sua família (a "matilha" dele) incondicionalmente.Pode ser capaz dos maiores atos de verdadeiro heroísmo, praticados na defesa de seus donos.Mas, em determinadas circunstâncias, geralmente por medo, por dor ou por sentir-se acuado, o cão morde o próprio dono ou quem quer que esteja representando perigo ou dor.Se o cão não for educado e se tiver tendência possessiva, pode atacar quem se aproximar da comida dele, por exemplo.Há exercícios próprios para educá-lo nesse particular.Preste bem atenção nisso, pois quando menos você esperar, seu filho estará comendo a ração do cão e esse último, o biscoito do intrépido infante.É possível educar um cão para ser a prova de crianças e criança para ser a prova de cães.

Fonte: Sérgio P.Mendes
Matéria retirada da revista Cães e Cia, julho/2009 - pág.60 e 61

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Atento!



Notícia importante: Vacinação contra raiva é suspensa após morte de 217 cães e gatos
Vacinação atingiu 5,8 milhões de animais onde mortes foram registradas. Testes em laboratórios indicaram ocorrência de efeitos graves em animais.

O Ministério da Saúde determinou nesta quinta-feira (7) que seja suspensa em todo o país, de forma preventiva, a vacinação de cães e gatos contra a raiva. A análise parcial de exames laboratoriais feitos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento indicou a ocorrência de efeitos graves e mortes de animais após a vacinação.

Segundo o Ministério da Saúde, entre os dias 12 de agosto e 6 de outubro, as secretarias estaduais de Saúde notificaram 1.401 ocorrências graves envolvendo animais que tomaram a vacina, com registro de 217 mortes de cães e gatos.

Em nota divulgada nesta quinta, o ministério diz que entre os efeitos que não estavam previstos e que foram constatados após a vacinação estão "hemorragia, dificuldade de locomoção, hipersensibilidade de contato e intensa prostração".

De acordo com o diretor de vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde, Eduardo Hage, apesar de os dados parciais não serem suficientes para afirmar a real causa das mortes, os óbitos estão associados à vacina, uma vez que os sintomas nos animais tiveram início em até 72 horas após a aplicação.

“Até então, tínhamos relatos de mortes e casos graves nos estados, mas sem evidências de estudos controlados em laboratório. Agora que temos essas informações, mesmo que preliminares, decidimos suspender a vacinação preventivamente, até que os estudos sejam concluídos”, disse Hage.

Segundo o Ministério da Saúde, a vacina que está sendo analisada é a Rai-Pet, produzida pelo laboratório Biovet. Para a campanha de vacinação antirrábica em cães e gatos de 2010, o Ministério da Saúde comprou 30,9 milhões de doses da vacina, por R$ 23,4 milhões.

Do total de doses, já foram distribuídas 22,6 milhões aos estados. O ministério da Saúde ainda tem 7,3 milhões de doses da vacina em estoque. Desde julho, a vacinação já foi iniciada em 22 estados e no Distrito Federal. Foram vacinados 7,9 milhões de animais. A meta é vacinar 28,5 milhões de cães e gatos.

Mortes registradas
Os casos de mortes de animais após a vacinação ocorreram no Distrito Federal, Espírito Santo, Bahia, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Maranhão, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, São Paulo e Tocantins. Nesses 11 estados e no DF foram imunizados, até 6 de outubro, 5,8 milhões de cães e gatos.

domingo, 17 de outubro de 2010

Nova descoberta

Células-tronco reduzem dores e curam lesões de animais

No interior de São Paulo, gatos recebem células-tronco para melhorar de certas doenças. O tratamento também ajuda para fazer os animais voltarem a se alimentar. Em cavalos, os membros se recuperam.


sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Eu tenho um filhote, e agora?
Eu tenho um filhote, e agora?







Algumas medidas se fazem necessárias antes mesmo que seu novo filhote chegue na sua casa.
Lembre-se, cães são muito curiosos, então remova tudo que ele possa morder ou quebrar. Use uma fita para cobrir fios elétricos que não possam ser removidos.
Depois de selecionar o espaço em que seu cão irá permanecer, lembre-se de ter portãozinhos para cães. Esses portões são úteis também para que ele não alcance áreas com escadas ou situações semelhantes.
Deixe produtos de limpeza e outras substâncias tóxicas longe do alcance do seu filhote.
Remova objetos sentimentais do local até que seu cão tenha passado da fase de roer coisas, que normalmente dura até os 10 meses.

Eu já tenho um outro cão na casa. Como faço para juntá-los?

Seu filhote vai estar meio confuso assim que chegar em sua nova casa.
Deixe-o em um ambiente separado, mas deixe-o livre para explorar esse ambiente.
Tente manter o ambiente da casa tranquilo e explique as crianças que elas devem fazer silêncio para não assustar o novo cão.
A tentação de sair brincando com seu novo filhote de cara é tentadora, mas tente se controlar e deixe-o descobrir o novo local e adquirir confiança, para só depois iniciar as atividades, esse tempo de ambientação varia de cão pra cão, pode ser minutos para alguns e dias para outros.

O cão mais velho tende a ficar curioso com a presença do novo filhote. Deixe o mais velho tomar a atitude de iniciar o contato, esse contato tem maior sucesso quando o filhote está meio sonolento.
Abra a porta do local onde o filhote está e deixe-o livre para cheirá-lo a vontade.
Na maioria das vezes o adulto consegue definir que o novo cão é um filhote e não tem nenhum tipo de comportamento agressivo. Quando o adulto estiver investigando o novo cão, supervisione, mas não force e não tente controlar a situação, evite falar e se mexer bruscamente.

E se eu tenho um gato?

A situação é muito parecida, apresente o filhote do mesmo jeito, se o gato for autoconfiante ele irá logo de cara mostrar que ele não gosta de ser perturbado.

Lembrete: Mantenha a comida do seu gato longe do seu filhote, num lugar alto de preferência.

Do site: www.dogwalker.com.br – Escrito pot Equipe Dogwalker

Referência: Dr. Bruce Fogle - ( Caring for your Dog, 2002)


Fonte: Dog Walker

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Qual é o seu pét ideal?aves e tartaruga parte final

AVES
Canário, periquito, calopsita: de acordo com a espécie cantam ou aprendem palavras




É importante ter uma gaiola adequada, com espaço para o bichinho


É o pet ideal para: Idosos e crianças que terão um primeiro contato com um animal de estimação. Indicado a quem tem espaço para uma gaiola grande e não vai interagir com o bichinho durante todo o dia. A escolha do pássaro também influencia no clima da casa: canários alegram o ambiente com seu canto e calopsitas aprendem truques e podem ficar um pouco soltas.

Eles precisam de: Uma gaiola de tamanho adequado, que deve ser limpa diariamente, junto com alimentação e troca da água. Caso o pet fique parte do dia sozinho, é recomendável optar por um casal. E ao viajar é preciso pedir para alguém alimentar os animais.

Pense duas vezes se: Você quer um pet para brincar e ficar no colo. Mesmo que interajam, os pássaros são delicados. Não é recomendável criar canários ou periquitos em apartamentos, já que os vizinhos podem não gostar da cantoria.


TARTARUGA
Aquáticas ou não, ela vivem por muito tempo e não precisam de muitos cuidados





Tranquilas, não precisam de muitos cuidados


É o pet ideal para: Famílias que vivem em casas grandes ou com jardim e não querem se preocupar muito com o animal de estimação. Pode ser um segundo pet da família, desde que conviva com outro animal comportado.


Elas precisam de: As espécies crescem durante toda a vida e por isso precisam de espaço. São bem independentes, mas necessitam de alimentação diária. Os cágados precisam de aquário ou lago artificial com água.

Pense duas vezes se: Você não tem seu futuro próximo planejado. Elas vivem em média 50 anos e não podem ser compradas por impulso. Cachorros ou gatos podem agredir o animal, cuidado.



Fonte: IG

domingo, 3 de outubro de 2010

Qual o seu pet ideal?Hamster e furão (p-3)

HAMSTER
Um pet bonitinho e peludo, mas que não bagunça a casa



rato


Para observar, mas muito bonitinhos


É o pet ideal para: Quem não tem muito tempo ou espaço para criar um cachorro ou gato, mas quer um pet fofinho e peludo. Eles ficam em gaiolas e, por isso, não bagunçam a casa. Bom para crianças pequenas, que podem observar um bichinho sem ter tanta responsabilidade.

Eles precisam de: Uma gaiola de tamanho adequado com uma roda para exercício e potinho para comida. O espaço deve ser limpo duas vezes por semana e ficar em local arejado. Os bichinhos podem ficar sozinhos, mas não por mais de dois dias, já que precisam de reposição da ração. Se optar por um casal, lembre-se que eles reproduzem muito.

Pense duas vezes se: Você quer um bichinho que ande pela casa. Apesar de engraçadinhos e divertidos, esses roedores não podem ficar soltos porque roem fios, se escondem e fogem. São animais de observação.



FERRET

Divertido, o furão interage bastante mas precisa de supervisão




Brincalhões e muito engraçados


É o pet ideal para: Quem quer um animal brincalhão e engraçado, mesmo morando em um espaço pequeno. O furão atrai também pessoas que desejam um animal diferente, mas que interaja bastante. Ele não fica parado no colo por muito tempo, mas atende pelo nome, aprende truques e passeia na coleira.

Eles precisam de:
Alimentação diária, carinho, atenção e brinquedos, porque são muito ativos. Gostam de pequenas redes para dormir e é recomendável que tenham uma gaiola grande ou um cômodo na casa para ficar nas ocasiões em que não forem supervisionados, isso evita pequenos acidentes, como entrar em ralos, máquina de lavar, vasos sanitários...


Pense duas vezes se: Você não tem tempo ou disposição para brincar com o bichinho ou quer um pet calmo e independente.

sábado, 2 de outubro de 2010

Qual é o seu pét ideal?Peixe e gato-parte 2

Qual é o seu pét ideal?Peixe e gato-parte 2

GATO
Divertido e independente na medida certa



gato


Carinhosos, mas um pouco mais autônomos


É o pet ideal para: Quem mora em lugares pequenos ou não passa muito tempo em casa. Sociável e afetuoso, o gato é mais independente que um cachorro e fica bem sozinho enquanto o dono sai para trabalhar. Em geral solicitam menos energia do dono que um cachorro.

Eles precisam de: Um cantinho com uma caixa de areia para que façam suas necessidades, além de alimentação duas vezes ao dia. Boa pedida é investir em arranhadores e brinquedos, que evitam grandes estragos nos móveis – afinal, eles precisam afiar as unhas em algum lugar. Instale telas de proteção nas janelas dos apartamentos e evite acidentes (eles se jogam mesmo!). Para os gatos que saem de casa sozinhos, a castração é importante para evitar brigas e filhotes não planejados. E, caso fique grande parte do dia fora de casa, considere ter dois gatos juntos – eles fazem companhia um ao outro.

Pense duas vezes se: Você viaja por períodos longos. Diferente no cachorro, que adora passear na coleira, não é fácil levar o gato para todos os lugares, e ele não aguenta ficar muito tempo sozinho em casa. Vale ficar esperto com a mobília. Se você for muito apegado aos móveis, esqueça! Eles sobem em tudo e até estragam um pouquinho com as unhas. Algumas pessoas com alergia sofrem com os pelos.


PEIXE DE ÁGUA DOCE
Coloridos, grandes ou pequenos eles adornam a casa e precisam de pouca manutenção




Ideal para quem não quer ter muito trabalho


É o pet ideal para: Solteiros e pessoas que moram sozinhas. Peixes são pets para quem não tem muita rotina ou não quer bagunça pela casa, já que exigem pouca manutenção e não ocupam muito espaço. Um peixinho pode ser um primeiro pet para crianças, estimulando a responsabilidade e carinho. Além disso, é um animal com baixo custo de manutenção.

Eles precisam de: Alimentação diária, limpeza eventual do aquário e um filtro na água. Alguns tipos de peixe exigem cuidados ainda mais simples: coloridos, os Betta não precisam de filtros nem aquários grandes – é só trocar parte da água a cada 15 dias.

Pense duas vezes se: Você quer um animal para ficar no seu colo e brincar. A interação com os peixinhos é limitada