sábado, 21 de maio de 2011

Gto vs cobra

vídeo publicado em 2010 na internet que mostra o confronto entre um gato e uma cobra continua fazendo sucesso (assista). O vídeo postado no site YouTube já superou o 1,2 milhão de acessos. Pela velocidade dos ataques, fica até difícil saber quem venceu o combate. Para a maioria, o felino levou a melhor. Mas alguns apostam que o réptil saiu vencedor.

Vídeo postado no site YouTube já superou o 1,2 milhão de acessos. (Foto: Reprodução)


Fonte:G1

domingo, 8 de maio de 2011

Excluisva do mês:Leopardo das neves



Realmente faz um tempinho que eu não venho cumprindo com o recado de fazer a Exclusiva do mês , mas bom hoje eu resolvi fazer *--*
A do blogbrincacachorro vou fazer semana que vem e a do Di westt em seguida ^^
Sobre o leopardo das neves

O Leopardo-das-neves (Uncia uncia) é um felino que habita as grandes altitudes da Ásia central, principalmente o Tibete, oLinkNepal, a Índia, o Paquistão, o Himalaia e o monte Everest. Pouco se sabe a respeito desse animal arredio e solitário, que raramente é visto por seres humanos.

Sua pelagem, uma das mais belas dentre todos os felinos, é macia e espessa, de pêlos longos e sedosos, com uma lanugem na base. Essa pelagem é útil para se esconder ou se camuflar na neve e caçar suas presas por emboscada. Sua alimentação consiste de aves, roedores como a marmota e a lebre, e pequenos mamíferos como o carneiro-selvagem. Cada leopardo das neves possui um vasto território no qual vagueia constantemente em busca de alimento.

Embora habite regiões remotas e de difícil acesso, atualmente o leopardo-das-neves se encontra na lista de espécies ameaçadas de extinção porque seus ossos, sua pele e alguns de seus órgãos são utilizadas pela medicina asiática para a produção de remédios.

Durante séculos, o leopardo das neves, originário da Ásia Central, tem sido alvo de mistério e folclore. Por exemplo, as pessoas dos vilarejos da Ásia Central acreditam que os leopardos das neves não comem a carne de suas presas, mas apenas tomam seu sangue (esta crendice é explicada pelos pequenos orifícios deixados pelos caninos dos leopardos, quando eles sufocam suas vítimas e pelos exemplos do abandono da presa antes da alimentação, quando os animais são molestados pelos nativos).

Os leopardos das neves são distribuídos esparsamente e descontinuamente pelas montanhas da Ásia Central (conhecida como “O telhado do Mundo”), com uma população de tamanho desconhecido. Habitam zonas alpinas e sub-alpinas, são encontrados em áreas acima de 3000m do nível do mar. Durante o verão, podem ser encontrados em altitudes superiores a 5000m. Geralmente estão associados com ambientes áridos e semi-áridos.

Estes animais são caçadores oportunistas, que podem predar desde um Yak (que pesa mais de 200 kg) até um pequeno veado almiscarado (que pesa somente 10 kg). Podem predar aves como o faisão ou as pequenas marmotas. Trata-se de um animal pouco estudado, devido a seus hábitos reservados, poucos exemplares, distribuição esparsa e dificuldade das condições de seu habitat. São animais que medem, de cabeça e corpo até 1300mm e a cauda que chega a 1000mm.

Fêmeas podem pesar até 40 kg e machos até 55 kg. Sua coloração varia do cinza claro ao cinza escurecido, com as partes inferiores quase brancas. Todo seu corpo é recoberto por rosetas e manchas. A cabeça é relativamente pequena e o pêlo é bastante longo. Os bebês (em média 3), nascem em abrigos nas rochas, após um período de gestação de aproximadamente 103 dias. Pesam ao nascer aproximadamente 450g e abrem seus olhos após 7 dias. Começam a ingerir alimento sólido aos 3 meses de idade.




A imagem acima mostra uma femêa leopardo das neves no Pasquitão,o no documentário do Animal Planet chamado :Leopardo Das Neves.Por lá o Leopardo das neves era considerado um ser mitico pois era muito raro na quela região

Obs:Infelizmente eu não achei o documentário mas vou continar procurando e posto aqui (;

Animais em condomínios

Animais em condomínios

Regras específicas e campanhas educativas evitam brigas na Justiça

A valorização cada vez maior dos pets pode incomodar muita gente. Afinal, os bichanos sabem se impor, e, às vezes, causam inconvenientes aos vizinhos, até pela falta de atenção ao animal.


O hotel Tryp Jesuíno Arruda, no Itaim Bibi (SP), passou este mês a aceitar a presença de cães e gatos de pequeno porte, e inclusive oferece quartos com piso diferenciado, caminha, potes para água e ração, tapete higiênico e brinquedos para os bichinhos. A ação visa um maior conforto para as pessoas que costumam viajar com seus pets, e, apesar de contrariar alguns, não é exatamente inovadora, pelo contrário, é uma tendência inegável.quer ser meu dono


Nesse caso, se poderia dizer até "os incomodados que se retirem". Mas quando o incômodo causado por um animal de estimação vizinho é na casa ao lado, fica mais complicado. No início do mês de março, uma curiosa liminar do Tribunal de Justiça do Estado São Paulo (TJ-SP) manteve a decisão de expulsar um cão barulhento de um apartamento em Araraquara, no interior de São Paulo. O caso, segundo Gabriel Karpat, consultor especializado em condomínios, não retrata a forma mais frequente e aconselhada para solucionar problemas envolvendo animais em condomínios.


“A ação processual deve ser o último recurso procurado para a resolução desse tipo de conflito, extremamente comum nos edifícios. O caso deve ter uma conciliação no próprio condomínio. Detalhar no regimento interno certas regras como a limitação de espaços permitidos aos bichos, cuidados em seu transporte, além da exigência da limpeza e do bom comportamento animal, incluindo multas e outras sanções, é o melhor caminho para ditar a boa convivência entre vizinhos e seus bichos de estimação”, explica Karpat.


Outra alternativa que pode ajudar bastante a prevenir brigas entre condôminos, de acordo com o consultor, é a promoção de campanhas educativas. “Nesse sentido, o síndico, com o auxílio da administradora do condomínio, pode reunir os moradores que possuem animais e trazer um especialista - veterinário ou adestrador - para que os ensinem como treinar seus respectivos bichos de estimação a ter um bom comportamento”, explica.


O especialista relata que o excesso de barulho e de sujeira, além do comportamento inadequado, oferecendo riscos aos demais moradores, são as principais queixas que provocam a discórdia entre vizinhos quando o assunto é animal. Os campeões de reclamação são os cachorros, seguidos por pássaros “falantes” como o papagaio e a taquara.


Certos ou errados, os proprietários dos pets devem é respeitar os vizinhos, pois, por mais amáveis que alguns bichinhos possam ser, cuidado e boa educação são sempre bem-vindos.


http://zerohora.clicrbs.com.br



Fonte: zerohora

domingo, 1 de maio de 2011

Vixee engoliu o que fazer?

Meu pet ingeriu um objeto - o que fazer?


O cão ou o gato que engole um objeto pode estar correndo grave risco.Saiba como proceder nessa situação.

Você já se deparou com o cão ou gato colocando objetos na boca? Sabe que, dependendo do tipo de objeto engolido, as conseqüências podem ser seríssimas? Mesmo quando a deglutição de objeto é percebida pelo dono do animal, muitas vezes não é dada a atenção adequada, por desconhecimento do risco existente.

Um objeto quer permanece no organismo pode provocar lesão progressiva de órgão interno com muita dor ou obstruir o esôfago, estômago ou intestino, e levar à morte em casos extremos.Para evitar o sofrimento e aumentar as chances de sobrevivência, é importante diagnosticar o quanto antes a presença de corpo estranho e iniciar logo o tratamento.

São sintomas típicos de ingestão de objeto o animal apresentar vômito (com ou sem sangue), regurgitação, diarréia, febre ou dificuldade respiratória.Numa situação dessas, é importante levar logo o animal ao médico-veterinário para ele avaliar as alterações clínicas e verificar se há presença de corpo estranho, o que pode ser feito por meio de exames de imagem, como radiografia, ultrassonografia e/ou endoscopia.Confirmada a presença do objeto, o médico-veterinário optará por acompanhar a passagem do mesmo pelo trato alimentar até sair nas fezes ou por provocar a expulsão dele por vômito ou, ainda, por removê-lo por meio de endoscopia ou cirurgia.
Veja o texto Completo


Objeto no esôfago

É necessário fazer a remoção do corpo estranho que impede a passagem dos alimentos pelo esôfago.Além de a obstrução ocasionar muita dor e febre, pode comprimir o coração e a traquéia, resultando em dificuldade respiratória e arritmia cardíaca, e evoluir ainda para ruptura do esôfago e morte súbita.

A primeira opção é remover por endoscopia o objeto ingerido.Esse procedimento necessita de habilidade, pois pode estar comprimido estruturas importantes ou pode ter sido criada uma úlcera ou rompimento de parede.A vantagem da endoscopia realizada por profissional experiente é que demora apenas cerca de cinco minutos e, depois de terminada, o pet retorna imediatamente à vida normal, sem precisar de medicamentos nem de outros cuidados pós-operatórios.Quando não é possível utilizar a endoscopia, a alternativa é a cirurgia torácica, método invasivo que permite remover também o corpo estranho, porém, além de necessitar de um cirurgião e de um anestesista experiente no pós-operatório necessita de dieta especial e também do uso de antibiótico, analgésico, antiinflamatório e curativos para ajudar na cicatrização e evitar infecções.

Entre os objetos mais encontrados no esôfago estão osso de frango, osso de porco, vértebra de boi (rabada), nós de couro, aperitivos alimentares caninos e anzol.

Objeto no estômago

Um corpo estranho no estômago pode causar desde inflamação, dor, vômito, falta de apetite e hemorragia até perfuração.Se for um objeto não muito grande, a recomendação é removê-lo com endoscopia.Caso contrário, a alternativa é recorrer à cirurgia.Os objetos mais encontrados no estômago são agulha, anzol, brinquedos, alimentos como azeitona, caroço de manga, caroço de pêssego, ossos, petisco canino, pelo (tricobezoar), cabelo, moeda, chave, cadeado, lacre de requeijão, pedra, parafuso, prego, bolinha de borracha, bolinha de pigue-pongue, bola de tênis, chinelo, espeto de churrasco, esponja para lavar louça e tampa de refrigerante, entre outros.

Objeto no intestino

A presença de corpo estranho no intestino pode causar úlceras e perfurações.Ao contrário do que possa parecer, o maior risco vem dos corpos estranhos flexíveis e longos, como linha, barbante, tecido, fio dental, fio de pesca, pano e toalha, entre outros.Por causa dos diferentes movimentos realizados em diferentes trechos do intestino, órgão que pode chegar a mais de dois metros de comprimento,esses objetos, quando ficam com uma parte presa enquanto a outra é empurrada para a frente, esticam e tornam-se cortantes.

Já acompanhei muitos casos de corpo estranho linear em que tivemos de remover mais de 20 centímetros de intestino ou até abrir e suturar mais de 15 lugares para retirar um barbante.Em situações externas, a lesão é tão extensa que não há mais como ajudar o animal.

Prevenir é sempre a melhor estratégia.Cabe aos moradores da casa colaborar para deixar fora do alcance dos animais os objetos que possam causar danos.

Por Franz Yoshitoshi
Fonte: Revista Cães & Cia.dez/2010, pág.53

domingo, 10 de abril de 2011

Cão com criança é mais ativa

Criança com cão é mais ativa



Nas casas e que há cão, as crianças andam 11 minutos a mais por dia do que nas que não há.Essa é a conclusão de um estudo publicado em setembro de 2010 por pesquisadores da Universidade de Londres, depois de registrarem, durante uma semana, cada passo dado por 1.784 crianças de 9 a 10 anos (202 delas com cães em casa - na Inglaterra, há cães em apenas cerca de 10% dos lares).

A medição foi feita com a ajuda de um aparelho colocado em cada garoto.Em média, cada criança de uma família que tem cão andou 325 minutos por dia (10.115 passos), enquanto as crianças sem cão caminharam 314 minutos (9.798 passos)."Foi demonstrado que crianças com cão têm maior nível de atividade física; o difícil é saber se são as famílias mais ativas que costumam ter cão ou se são os cães que estimulam as famílias a serem mais ativas", comenta o coordenador da pesquisa, Christopher Owen.


Fonte: Revista Cães & Cia, dez.2010, pág.8.

domingo, 3 de abril de 2011

Ter um ou masi cães:Vantagens e Desvantagens

Ter um ou mais cães: vantagens e desvantagens

Por Equipe Cão Cidadão

Os cães são animais sociais que detestam ficar sozinhos. Um segundo cão com certeza ajuda a amenizar a solidão. Em contrapartida, podem ocorrer brigas e o trabalho e os gastos também aumentam. Então o que é melhor: ter um ou mais cães?

Fase de adaptação e brigas

Durante o primeiro mês em que chega o novato, o cão que está há mais tempo na casa percebe que perdeu espaço e atenção. Principalmente no início é comum que ocorram brigas e disputas, o que nem sempre inviabiliza a permanência do segundo cão. Aos poucos os cachorros vão se conhecendo e tendo mais confiança para interagir e brincar.

É normal que cães que morem juntos se estranhem de vez em quando, mas às vezes as brigas passam dos limites e podem causar machucados graves. Quanto mais cães, maior a chance de ocorrer uma briga séria.

Para prevenir este problema é fundamental ter um bom controle sobre os cães e escolher corretamente os indivíduos que formarão o grupo. Normalmente, cães com temperamentos, sexos e tamanhos diferentes costumam se entender melhor. Então, irmãos de uma mesma ninhada nem sempre serão bons companheiros quando adultos.

Alguns cachorros não toleram outros, principalmente quando não foram sociabilizados quando filhotes. Em alguns casos mais graves é necessário separar definitivamente os cães.

Se o veterano já for velhinho, o cãozinho mais jovem pode incomodá-lo com as brincadeiras.

Destruição, limpeza e gastos

Com mais de um cachorro em casa, é provável que a bagunça aumente ao invés de diminuir. Sozinho, o cão é menos ativo e portanto, menos bagunceiro. Em contrapartida, em dois eles ficam mais ativos, mais bagunceiros, porém, mais felizes.

Alguns cães sofrem de um distúrbio conhecido como “ansiedade de separação”. Estes cães ficam desesperados ou deprimidos quando seus companheiros humanos estão longe, podem se tornar destrutivos ou latir e chorar em excesso. Nestes casos, adotar um segundo cachorro, não resolve o problema! É preciso tratá-lo com ajuda de um especialista em comportamento. Porém, a presença do novo cão pode vir a auxiliar no tratamento.

Os cuidados com higiene e limpeza do ambiente aumentam. Os gastos com ração, veterinários, brinquedos, banhos e outros também ficam mais altos. Muitas pessoas pensam que é legal ter vários cães não acabam levando isso em consideração, e depois acabam abandonando os animais por não terem condições de criá-los. Por isso, leve em consideração o orçamento que você pode disponibilizar para isso, sem prejudicar nem a sua situação financeira nem o bem estar do animal.

Educação

Quando o cão está em nossa família há alguns anos, tendemos a esquecer o trabalho que tivemos para educá-lo. Ele conhece nossa rotina e já está bem adaptado a ela. Quando o novo cachorro chega, é necessário investir tempo e paciência para que ele aprenda as mesmas coisas. Normalmente, somos mais rígidos com o primeiro cão, e esperamos que o “novato” aprenda sozinho, o que o outro cachorro já sabe, o que nem sempre funciona. Por tanto, não descuide dos treinos!

Em resumo: ter mais de um cão em casa é uma ótima opção, desde que o dono tenha condições de arcar com os gastos, esteja disposto a ensinar tudo ao novo cãozinho e seja um bom líder da matilha que terá em casa.

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Texto Claudia Terzian (adestradora e consultora comportamental da Cão Cidadão)
Revisão Alex Candido

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domingo, 27 de março de 2011

Problemas com o xixi

Problemas com o xixi no lugar errado? Descubra o porque…

Por Equipe Cão Cidadão

Quando falamos em xixi fora do lugar, primeiramente devemos entender qual a função da urina para os cães. A maioria das pessoas não sabe, mas a urina é utilizada como uma ferramenta de comunicação. Isso mesmo, ao contrário do que possa parecer, ela também tem esta função. Quando um cão cheira o xixi de outro, ele coleta diversas informações, como estado de saúde, sexo, estágio do ciclo estral, entre outras coisas. Neste artigo vamos entender três situações que podem fazer o cão urinar: submissão, ansiedade e dominância.

Xixi por submissão

Vemos esta situação muito claramente quando, por exemplo, damos uma bronca no cão e ele começa a urinar. Normalmente quando isso acontece, ele também irá adotar uma postura submissa, colocando o rabo entre as pernas. Como dissemos no início do artigo, a urina é uma ferramenta de comunicação e, muitas vezes, é utilizada para marcar objetos e seu próprio território. Quando o cão se sente inseguro por estar sendo repreendido, ele tenta mostrar ao dono ou a quem cuida dele que está totalmente submisso a ele, inclusive deixando claro que todo o seu xixi (aquele que serviria para marcação e demarcação) esta sendo jogado fora, demonstrando que ele não tem pretensão nenhuma de utilizar esta ferramenta e que o ambiente está no poder da outra pessoa. Este é um comportamento instintivo, que foi selecionado durante a evolução. Portanto, não adianta brigar com o cão por estar fazendo xixi nesta situação: na cabeça dele, ele já esta mostrando o máximo de submissão e mais broncas só iriam complicar ainda mais o entendimento dele: pela lógica canina, ele deveria fazer mais xixi, pois estaria entendendo que a pessoa da bronca não esta compreendendo a mensagem de “eu estou rendido”.

Xixi por ansiedade ou excitação

Esta situação é muito comum quando chegamos em casa: o cãozinho nos recebe com toda sua felicidade e não consegue segurar o xixi. É muito normal que isso aconteça com filhotes. Nesse caso, com o passar do tempo, em geral, eles conseguem adquirir o controle da urina. No entanto, ao perceber que se trata de um comportamento recorrente, devemos agir da seguinte forma: visto que este xixi está sendo feito por uma alta excitação do cão, devemos tentar controlar o estímulo que causa esta ansiedade. Quando chegamos em casa, por exemplo, não devemos fazer aquela baita festa para o cão. Ignore-o por alguns minutos e quando ele já estiver calmo, vá até ele e diga um "oi".

Xixi por dominância

Nesse caso o cão estará disposto a mostrar a um terceiro (seja outros animais ou pessoas) que os objetos e o local estão impregnados com seu cheiro, pois ele é quem manda ali. Para lidar com esta situação, devemos conseguir interromper este comportamento no momento em que estiver para ocorrer: podemos dar um susto no bicho – fazendo muito barulho com uma lata cheia de moedas, por exemplo. Junto com este treino devemos estimular e recompensar os xixis feitos nos locais corretos. Além disso, devemos assumir um papel de líder no grupo, o qual não permite que exista este tipo de marcação. Essa liderança deve ser adquirida por meio de treinamento e metodologias que valorizem as atitudes corretas, desta maneira o cão sentirá prazer em ter alguém no comando, e não precisará ficar reafirmando sua posição hierárquica pela marcação com o xixi.

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Texto: Daniel Svevo (consultor de comportamento da Equipe Cão Cidadão)
Revisão e Edição: Alex Candido

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