Meu blog vai deixar vocês atualizados sobre o mundo animal. muitos.rorons,lambidas,latidos e relinchos!!
sábado, 17 de julho de 2010
Gripe suína
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Poesia de lembrança!

Castrar é mais do que recomendado
Castrar é pilar fundamental da posse responsável – parte 1
Veja a importância da castração e desvende os mitos que cercam o tema
Por Helena Jacob
Imagine uma linda gatinha de seis meses: uma fofura, com ar e comportamento de filhote. Você nem poderia imaginar que, mesmo com esse jeitão de criança, é nessa idade que a maioria das fêmeas de gatos entra em idade reprodutiva. E que, dois meses depois, a mesma gata pode ser mãe de três, quatro, cinco, seis ou até, pasmem, sete gatinhos.
Agora, faça as contas: se essa gatinha der à luz quatro outras fêmeas, em seis meses elas poderão também trazer ao mundo, cada uma, mais seis gatinhos, por exemplo. Basta um mero cálculo de progressão geométrica para imaginar o ritmo frenético em que uma comunidade felina (ou canina) pode crescer.
“Ah, mas o problema é ter fêmeas, vou adotar um gato macho e não terei problemas”. A pessoa que pensa isso deve ter esquecido as aulas de biologia da escola e de que, para nascer um gatinho, é necessário, além do óvulo da fêmea, do espermatozóide do macho.
Quem vai emprenhar aquela gatinha do primeiro exemplo? Justamente o gato da pessoa que não quer problemas. Esse gato, se tiver acesso à rua pode ser, em menos de um ano, o nada orgulhoso pai de algo em torno de 200 gatinhos, chutando um número baixo.
Esse quadro mostra o tamanho da responsabilidade do dono de um animal. Deixar a reprodução de gatos e cachorros por conta da “natureza” pode causar danos terríveis ao meio ambiente e ao meio urbano onde vivem pessoas e animais, e resultar em um ato dos mais cruéis: o abandono.
Ao ver sua gata prenha ou com vários filhotinhos, muitos “donos” irresponsáveis querem se livrar logo desses “pequenos-grandes problemas”, e abandonam os gatinhos e cachorrinhos em terrenos baldios, parques, latas de lixo. Deixados à própria sorte, muitos morrem das maneiras mais cruéis que se pode imaginar.
Mas qual é uma das grandes soluções para combater o abandono? A resposta é castrar seu animal de estimação. Trata-se de um procedimento cirúrgico simples e que evita o sofrimento de milhares de animais que seriam abandonados.
Há muito preconceito que cerca a castração. Um dos pensamentos mais comuns sobre o assunto é que seria “crueldade não deixar os gatos e cachorros satisfazerem seus instintos sexuais”. É bom lembrar que animais fazem sexo para procriar. Não há comprovação científica de satisfação sexual. Crueldade mesmo é ver filhotes de gatos e cachorros morrendo de fome, frio, atropelamentos e doenças infecciosas.
Castração sem mitosHá muitos mitos que cercam o ato cirúrgico de castrar um animal, além do medo do dono de levar seu bichinho de estimação para uma mesa de cirurgia.
É importante esclarecer que, hoje, uma castração é um ato cirúrgico dos mais simples. Mesmo a anestesia geral, que causava medo em muitos donos, foi aperfeiçoada e hoje é bastante segura. Além do anestésico tradicional, injetada na veia, há opções, como a forma inalatória, por exemplo.
A veterinária Fabiana Pereira, da clínica veterinária Golden Dog, afirma que castrar traz vários benefícios comprovados. "Para as fêmeas, além da castração evitar a procriação excessiva, ela previne problemas de útero, desiquilibrio hormonal e a probabilidade de câncer de mama. Para os machos a castração diminui o comportamento de demarcação de território, a agressividade, a vontade do gato sair na rua e, consequentemente, adquirir outras doenças”, completa.
Outro medo comum aos proprietários é que o animal engorde depois da castração. Isso não procede, pois o que faz um animal engordar é o mesmo que faz um humano engordar: falta de exercício e excesso de comida.
A veterinária Fabiana concorda: "Qualquer gato engorda se vive em ambiente pequeno e tem comida à vontade, independente da castração. Em geral os gatos castrados ficam mais parados e por isso não saem muito, mas basta acertar a quantidade e horários os adequados de alimentação."
A jornalista Andréa cita o exemplo do seu gato amarelo Sebastian, adotado há cerca de um ano e meio. Ela conta que logo que ele se recuperou do stress do abandono e ganhou carinho em casa, começou a engordar. “Aos seis meses de idade ele já era grandão e gordinho. Mimei demais”, brinca.
Castrado nessa época, ele não engordou mais, só cresceu. “Ele parece um Maine Coon, de tão grande, mas não é gordo. E eu percebi que o Sebastian ficou mais calmo e dócil depois da castração”, afirma. Ela afirma que faz campanha entre amigos do trabalho para que também castrem seus cães e gatos. “O problema do abandono é muito sério, temos que conscientizar as pessoas”, garante.
Continua…
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Bocejo contagioso
Bocejar é contagioso também para os cães
Você sabia que seu bocejo também faz seu cão bocejar?Todo mundo sabe que bocejar perto de outra pessoa faz com que ela também boceje, não é mesmo? Mas você sabia que seu bocejo também faz seu cão bocejar?
Pesquisadores de Birkbeck College, da Universidade de Londres, fizeram um estudo onde sugeriram que os cães bocejam ao verem seus donos bocejarem e que este comportamento é um sinal de empatia dos cães com seus donos. Porém a razão que faz com que isto aconteça ainda não foi esclarecida.
No experimento, os pesquisadores criaram duas situações:
Na primeira, uma pessoa estranha ao cão sentava em frente a ele e o chamava pelo nome. Só após um primeiro contato visual o estranho bocejava.
Na segunda situação, repetia-se o mesmo procedimento, mas desta vez o estranho apenas abria e fechava a boca, sem bocejar. De acordo com cientista Atsushi Senju, esta foi uma preocupação para se certificar de que o cão não estava apenas respondendo ao abrir e fechar da boca.
Os resultados da pesquisa foram que, 21 dos 29 cães testados bocejaram logo após o estranho – em média 1,9 vez. Porém nenhum cão bocejou se o estranho não bocejasse.
“Cães têm uma capacidade especial de ler a comunicação humana. Respondem quando apontamos e quando sinalizamos”, disse Senju.
Para os pesquisadores, estes resultados são a primeira evidência de que cães têm capacidade de estabelecer empatia com humanos e que esta pode ser a explicação para a longa relação de parceria entre as duas espécies.
Origem da notícia: http://dogdicas.com.br/curiosidades/o-bocejo-e-contagioso-para-os-caes
Fonte: http://dogdicas.com.br
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Misericórdia
Canil de Campinas (SP) procura lares para seus animais
01 de julho de 2010
Gilmara Lour
gilmara_91@hotmail.com
Por favor nos ajude, são cerca de 250 animais abandonados, entre cães e gatos, que são cuidados atualmente pela Rose Derrico em seu canil de Campinas (SP) esperando por adoção.
Adoção, lares temporários, ração, jornais, papelão, panos, medicamentos, vacinas, castração, custeio de consultas, veterinários voluntários para visitar o local, mudas de arruda e hortelã-pimenta (repelentes de ratos), produtos para controle de pulgas e carrapatos, transporte, produtos de higiene, ajuda para limpeza dos canis: tudo isso é necessário.
Por favor nos ajude na medida de suas possibilidades. Querendo entregar materiais ou doações pessoalmente, entre em contato com a Rose ou deixe aos cuidados de Renata Octaviani Martins da barraca de comida vegana “VegVida” aos sábados das 9h30 às 15h na Feira Castelo das Artes (Campinas-SP, praça em frente ao Bar Primeiro de Abril).
ANATI
Ela mora na rua, é idosa, tem sarna e tumor de sticker é de doer a alma, gente eu ainda não recolhi porque não consigo tratar nem dos que estão no canil. Preciso de Ivomec para aplicar e padrinho para custear a quimioterapia, já fiz um pacote para ela e para a Maia sai R$ 25,00 cada aplicação.
Ela mora junto com a Jamanta que já teve o cio há alguns dias ( mestiça de fila porte grande), uns cinco gatos albinos que tem cancêr nas orelhas, uma mestiça de boxer super brava que terminou o cio também ( pesa uns 20 quilos) e mais dois pretinhos pequenos.
MAIA
Essa cachorrinha apareceu sozinha no canil. E ela tem desnutrição, bicheira e tumor de sticker (TVT), que também é a causa provável do problema no olho. Esse tumor, para quem não sabe, causa bastante dor, úlceras severas (normalmente na vulva, palato e olhos) e é transmissível para outros animais. Mesmo com toda a dor, a Maia é uma cachorrinha muito dócil e aceitou sem qualquer protesto os cuidados iniciais.
Ela precisa de apadrinhamento ou adoção, se quiser ajudá-la por favor entre em contato !
Caso possa contribuir com qualquer valor em dinheiro para manutenção da Jély, Maia e Anati e outros cães do canil, é possível realizar um depósito:
Banco Nossa Caixa
Agência: 0003-5
Conta: 01-501041-9
Titular: Rose Derrico
Contatos da Rose:
Telefone Residencial: (19) 3234-5538
Celular: (19) 9116-2501
E-mail: amigosdarose@hotmail.com
Caso os telefones não atendam, tente de novo em outro horário, deixe recado ou mande e-mail. Se você estiver em qualquer parte de São Paulo entre em contato comigo nesse e-mail :gilmara_91@hotmail.com
Ficarei responsável pelas doações pessoalmente também na Região de São Paulo.
Não compre cães e gatos – Adote com responsabilidade. Para cada animal comprado em criadores ou PetShops, muitos outros morrem em CCZs, nas ruas ou passam a vida toda em abrigos que mal conseguem prover o básico!
O abrigo muitas vezes é uma prisão! Isso não é vida. Ensine outras pessoas que vidas e amigos não se compram: Se adota!
Pet do blog

sábado, 10 de julho de 2010
Honra
O papo de que o cachorro é o melhor amigo do homem não é nenhuma novidade. Todos conhecemos a capacidade canina para cumprir as mais variadas tarefas. Além, claro, de serem uma boa companhia. Alguns cachorros, no entanto, conseguem ir além. Um bom exemplo são os cães que enfrentam perigos dos campos de batalha. Eles desarmam bombas, salvam soldados, farejam inimigos, etc. Como recompensa, além de um bom osso, ganham medalhas, reconhecimento e até um obituário no NYT.
Os Estados Unidos começaram a empregar regularmente cães durante a Segunda Guerra. Desde então, ele têm estado presentes nas principais campanhas militares modernas - somente o Exército americano emprega 28 mil cães, segundo a revistaForeign Policy. "Cada cachorro pode trabalhar por cinco ou seis anos, mas as exigências dos terrenos e das missões podem ser duras com as articulações dos cães", disse à AP o comandante da unidade canina no Afeganistão, Nick Guidas.
Apesar das dificuldades das missões, apenas dois animais morreram em ação nos últimos anos, segundo Guidas. "Nós cuidamos muito bem desses cães. Em alguns casos, eles recebem tratamento melhor que nós". Confira a história de algumas cães que ficaram famosos por suas façanhas militares.
Stubby
O lendário bull terrier Stubby é o cão mais condecorado da história militar dos Estados Unidos. Ele foi adotado pelo soldado J. Robert Conroy ainda filhote, em 1917. Conroy conseguiu embarcar ele escondido em um navio para a França durante a Primeira Guerra Mundial. Lá, ele participou de 17 combates.
Stubby realizou inúmeras façanhas durante a guerra. Entre elas salvar soldados de gases tóxicos no front de batalha, localizar feridos em combates e até mesmo capturar sozinho um espião alemão. Graças às suas façanhas, ele foi o primeiro cão a ser condecorado sargento do exército americano. O obituário da morte de Stubby foi publicado em três colunas no jornal The New York Times em 4 de abril de 1926.
Treo
O cão farejador Treo, 8 anos, recebeu em fevereiro deste ano a medalha Victoria Cross pelos seus serviços prestados ao exército britânico no Afeganistão. Treo, que serviu no país asiático durante dois anos e agora está aposentado, recebeu o prêmio por ter descoberto uma bomba com capacidade para eliminar um pelotão inteiro.
Treo prestou serviços ao exército britânico durante cinco anos ao lado do sargento Dave Heyhoe. "Todo mundo diz que ele é apenas um cão militar - sim, ele é, mas tabmém é um grande amigo meu. Nós tomamos conta um do outro", disse Heyhoe, em entrevista à revista Foreign Policy.
Sinbad
O vira-lata Sinbad foi adotado pela tripulação do Campbell, uma embarcação da Guarda Costeira americana, em 1938. Como membro da tripulação - Sinbad tinha uniforme e registro militar próprio -, lutou em batalhas em alto mar e em portos na Segunda Guerra Mundial.
O cão, que prestou serviços à Guarda Costeira durante 11 anos, chegou a causar pequenos incidentes internacionais em operações na Groenlândia e no Marrocos. Até recentemente, ele era o único integrante a corporação a ter dedicada a si uma biografia,Sinbad da Guarda Costeira.
Gunner
Contudo, nem só de glórias vivem os cães militares. Devido aos seus serviços prestados no Afeganistão, o labrador Gunner acabou sofrendo de stress pós-traumático. Segundo matéria publicada no jornal The Washington Post, Gunner tem dificuldades em deixar o seu canil. E qualquer barulho diferente, como a chegada de um navio, disparos de artilharia ou até mesmo o flash de uma câmera, fazem o animal correr assustado.
Chips
Outro heroi da Segunda Guerra Mundial é Chips, uma cruza de husky e collie que serviu como cão de sentinela na Sicília, na Itália, durante três anos a partir de 1942. Em 1944, ele foi condecorado com a medalha Estrela de Prata, por "eliminar sozinho um ninho de metralhadores e render seus operadores". Graças à sua heróica façanha, Chips conheceu o presidente americano Dwight Eisenhower e o premiê britânico Winston Churchill.
Apesar de ter sua medalha retirada quando o Exército americano decidiu proibir condecorações a animais, Chips foi homenageado com um romance baseado na sua vida, Chips, o cão de guerra, que mais tarde virou um filme para TV exibido pelo canal da Disney em 1990.
Com informações do site Foreign Policy
Origem da notícia: http://bit.ly/cqXs6N
Fonte: http://noticias.terra.com.br